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Funsejem publica resultados de outubro

A Funsejem, fundo de pensão do grupo Votorantim, publicou as rentabilidades dos quatro perfis de investimento do seu plano Votorantim Prev em outubro: no mês, o perfil Conservador rendeu 1,02%, o Moderado 1,61%, o Agressivo 2,96% e o Super-Agressivo 4,22%. No acumulado de 12 meses, os mesmos perfis renderam 12,08%, 11,28%, 9,44% e 7,70%, respectivamente.
A Funsejem possui um patrimônio consolidado de R$ 1,85 bilhão, distribuídos em três planos, sendo o Votorantim Prev (CD) o maior deles, com R$ 1,69 bilhão. Além dele, tem também o VCNE

Funssest divulga rentabilidade dos planos em setembro

A Funssest, fundo de pensão dos funcionários da Arcelor Mittal, fechou o mês de setembro com rentabilidade positiva em seus três planos de benefícios, todos com perfis de investimentos. O plano IV rentabilizou 0,87% no perfil superconservador, 0,95% no conservador, 0,76% no moderado e 0,54% no agressivo. O plano V rentabilizou 1,03% no perfil superconservador, 0,89% no conservador, 0,76% no moderado e 0,57% no agressivo. E o plano VI rentabilizou 1,28% no perfil superconservador, 1,34% no conservador, 1,27% no moderado e 0,98% no agressivo.<

Sabesprev divulga resultados de setembro

A Sabesprev, fundo de pensão dos funcionários da Sabesp, fechou o mês de setembro com rentabilidade positiva em seus três planos. O Plano de Benefícios Básico (BD) valorizou 0,23%, enquanto os dois planos CDs da fundação, o Sabesprev Mais e o Plano de Reforço, valorizaram 1,04% e 1,08%, respectivamente.
No acumulado do ano, até setembro, o BD de Benefícios Básico apresentou rentabilidade de 6,17%, enquanto os CDs Sabesprev Mais e Plano de Reforço rentabilizaram 3,70% e 4,34%, respectivamente. No consolidado dos três planos, a rentabilid

Plano Basf tem rentabilidade de 0,04% em setembro

O plano Basf, da Basf Previdência, fechou o mês de setembro com uma rentabilidade de 0,04%, abaixo do CDI que ficou em 1,07% no mês. No acumulado do ano a rentabilidade do plano é de 7,23%, frente a um CDI de 8,89%. Com um patrimônio de cerca de R$ 1,77 bilhão no mês, o plano Basf aloca 71,43% em renda fixa, 11,43% em renda variável, 7,36% em multimercados e 6,39% em exterior. O restante está dividido entre FIPs, fundos imobiliários, empréstimos a participantes e Caixa.

Capef divulga resultados de setembro

A Capef, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Nordeste do Brasil, fechou o mês de setembro com rentabilidade de 0,28% em seu plano de Benefício Definido (BD) e de -0,14% em seu plano de Contribuição Variável I (CV I). No mês, a meta atuarial dos planos era de 0,09% para ao BD e 0,12% para o CV I. No acumulado do ano o BD e o CV I renderam 8,40% e 4,90%, para metas atuariais de 8,23% e 7,99%, respectivamente.
Em setembro, a carteira de investimentos do BD somava R$ 4,08 bilhões enquanto a do CV I somava R$ 1,87 bilhão. O segmento

Almirante Tamandaré assina convênio de adesão com Fusan

Almirante Tamandaré, município paranaense de 120 mil habitantes, assinou na quinta-feira passada (27/10) um convênio de adesão com a Fusan, fundo de pensão dos funcionários da Sanepar. O convênio, que permitirá a gestão do Regime de Previdência Complementar (RPC) municipal pela Fusan, está sendo enviado à Previc para aprovação
É a 26ª adesão de entes federativos conquistada pela Fusan, que administrará o RPC de Almirante Tamandaré dentro do seu plano multipatrocinado Viva Mais Multi Prefeituras. Segundo o último levantamento da Subsecre

Catanduvas assina convênio de adesão com Fusan

O município paulista de Catanduvas assinou convênio de adesão com a Fusan, fundo de pensão dos funcionários da Sanepar, que fará a gestão do seu Regime de Previdência Complementar (RPC). O RPC de Catanduva, município de pouco mais de 120 mil pessoas, será incluído no multipatrocinado Viva Mais Multi Prefeituras da Fusan.
É a 25ª adesão de entes federativos ao plano multipatrocinado da Fusan. Segundo o último levantamento da Subsecretaria do Regime de Previdência Complementar, publicado em Investidor Institucional nº 350, dos 2.144 entes

Medidas para os primeiros cem dias Grupo de Trabalho de Previdência apresentou sugestões para os 100 primeiros dias do governo eleito, como mudanças nas regras de retirada de patrocínio

Segundo Fabiano Silva dos Santos, coordenador do Grupo de Trabalho da Previdência, “hoje dificilmente as pessoas se habilitariam a ser dirigentes de fundos de pensão, dado a subjetividade com que a Previc conduz a questão das infrações”
Segundo Fabiano Silva dos Santos, coordenador do Grupo de Trabalho da Previdência, “hoje dificilmente as pessoas se habilitariam a ser dirigentes de fundos de pensão, dado a subjetividade com que a Previc conduz a questão das infrações”

Edição 352

Por quase um mês, um grupo de cerca de duas dezenas de pessoas reuniu-se diariamente no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) para discutir medidas a serem tomadas da área de previdência nos primeiros 100 dias do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. A primeira delas é a recriação do Ministério da Previdência, nos moldes em que funcionou no seu segundo mandato, de 2007 a 2010. As medidas, discutidas pelo Grupo de Trabalho da Previdência, um dos trinta grupos técnicos que atuaram no ga

Montando portfólios sustentáveis EFPCs são precursoras da adoção de políticas ESG em seus portfólios, seja através de listas negativas ou engajamento para melhorias nas investidas

“Hoje, as nossas carteiras já têm rating ESG melhor do que o Ibovespa. No mercado local, a alocação tem sido aumentada ou reduzida de acordo com as notas ESG”, diz Paulo Sá. da Vivest
“Hoje, as nossas carteiras já têm rating ESG melhor do que o Ibovespa. No mercado local, a alocação tem sido aumentada ou reduzida de acordo com as notas ESG”, diz Paulo Sá. da Vivest

Edição 352

Até fevereiro de 2023 a Vivest deverá ter aprovada e registrada uma política específica sobre como tratar a questão climática, além de ter uma metodologia consolidada para medir as emissões de carbono dos portfólios. Elaborada com o auxílio da consultoria externa Resultante/KPMG, a nova abordagem prevê também uma metodologia de engajamento, que está sendo redigida agora, para avaliar os objetivos, com quem e como fazer para monitorar o sucesso dessas iniciativas, explica a chefe de pesquisa da fundação, Lu

Novos desafios globais às EFPCs Conselheira de fundos de pensão dos EUA fala sobre a necessidade de dirigentes levarem em conta os novos riscos climáticos e geopolíticos

Edição 352

Fundos de pensão precisam de um conjunto diferente de ferramentas para navegar com seus portfólios por águas desconhecidas como as que encontram hoje em dia, diz a controller do estado da Califórnia, Betty Yee, que também é membro dos conselhos dos fundos de pensão dos funcionários públicos e dos professores da Califórnia, respectivamente CalPERS e CalSTRS.
Em reportagem da Pension & Investment, ela diz que para entender as novas dinâmicas econômicas os dirigentes de fundações precisam de mais edu