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Reservas dos planos de previdência aberta crecem 11% em um ano

Os planos de previdência privada aberta fecharam o mês de maio com R$ 873,1 bilhões em reservas, volume 11,0% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. As informações são da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), entidade que representa as seguradoras e entidades abertas de previdência complementar no país.

De janeiro a maio, as contribuições somaram R$ 45,7 bilhões, resultado 3,7% superior aos cinco primeiros meses de 2018, quando totalizaram R$ 44,0 bilhões. A captação líquida seguiu com saldo

Susep passa a divulgar desempenho dos fundos previdenciários

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) começou a divulgar nesta semana uma listagem com o desempenho dos fundos de investimento previdenciários. A ferramenta, que teve a sua metodologia debatida com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), traz a classificação todos os produtos do gênero disponíveis no mercado, considerando a performance ajustada ao risco em períodos de 12, 18 e 24 meses.

A Susep acredita qu

Solange Vieira toma posse na Susep e defende menor participação do Estado no setor

Solange Vieira defendeu, durante a cerimônia da sua posse como titular da Superintendência de Seguros Privados (Susep), uma maior participação de seguros, previdência complementar aberta e capitalização no PIB brasileiro. "Nosso índice de penetração, dado pela relação prêmio/PIB, nos coloca em relação inferior à África do Sul e ao Chile. E quando comparado com o grupo de países em desenvolvimento, estamos na 14ª posição", afirmou.
Ela também questionoi a participação do Estado como protagonista do setor de seguros. "Por que no resseguro

Pesquisa CNDL/BC aponta que seis em cada dez brasileiros não se preparam para aposentadoria

Mais da metade dos brasileiros, mais precisamente 59%, admite não se preparar para a aposentadoria, segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Banco Central (BC). Entre os que não fazem qualquer tipo de plano financeiro para a aposentadoria, 36% alegam não sobrar dinheiro no orçamento, e 18% atribuem a ausência de um plano ao fato de estarem desempregados. Para 17%, não vale a pena guardar o pouco dinheiro que sobra no fim do mês.

Sem pedágio na saída Crescimento das plataformas digitais faz com que grandes bancos e seguradoras alterem seu modelo de negócio na previdência aberta

Barboza: previdência ainda é muito concentrada, com 95% nas mãos dos bancos
Barboza: previdência ainda é muito concentrada, com 95% nas mãos dos bancos

Ao longo do segundo semestre de 2018 os grandes bancos, e também a maior parte das seguradoras, zeraram a taxa de carregamento dos fundos de previdência aberta, espécie de pedágio cobrado dos poupadores ao sacarem os recursos. A medida foi uma resposta ao crescimento das plataformas digitais abertas, que com custos menores e maior diversidade de opções começaram a incomodar as grandes instituições financeiras, que cobravam a taxa desde que se iniciou o modelo da previdência privada no país no início da década de 90.
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Apesar de queda na arrecadação, Brasilprev está otimista com 2019

A Brasilprev encerrou outubro de 2018 com R$ 254 bilhões em patrimônio e uma arrecadação de R$ 27 bilhões em seus planos, números que tiveram, respectivamente, aumento de 10% e queda de 19% em relação ao ano anterior. O aumento do patrimônio ocorreu de maneira menos acelerada em relação aos anos anteriores, muito devido ao ano conturbado de 2018, explica o presidente da Brasilprev, Marco Barros, em encontro com jornalistas realizado na última quarta-feira, 12 de dezembro, em São paulo. “Este ano foi extremamente complexo, com Copa do Mundo,

Reservas na previdência aberta crescem 13,1% no 1º semestre e chegam a R$ 787,83 bilhões

As reservas dos planos de previdência privada aberta totalizaram R$ 787,83 bilhões no primeiro semestre de 2018, valor 13,1% superior aos R$ 696,42 bilhões registrados no mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pela FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida). O semestre fechou com captação líquida positiva de R$ 16,97 bilhões.

“Mesmo com a economia em marcha lenta, seguimos operando no campo da captação líquida positiva e as reservas crescendo

Demanda deve crescer Mudanças na regulamentação devem estimular procura pela previdência aberta e companhias planejam lançar novos produtos

Patrícia Pereira, Mongeral Aegon
Patrícia Pereira, Mongeral Aegon

Edição 296

 

A demanda por produtos de previdência aberta deve aumentar nos próximos meses, impulsionada principalmente pela tributação dos fundos exclusivos e pela regulamentação que o mercado espera que a Superintendência de Seguros Privados (Susep) defina ainda neste ano para os investidores qualificados. Essa regulamentação permitirá a essa classe de investidores aplicar em fundos de previdência aberta com perfis mais agressivos, incluindo maior concentração em renda variável e até investimentos no e

Ao alcance de pessoas físicas Estratégias antes restritas a grandes investidores institucionais agora estão acessíveis a pessoas físicas em fundos abertos

Cláudia Simon Simonsen, do Brasil Plural
Cláudia Simon Simonsen, do Brasil Plural

Edição 291

 

O movimento de entrada de assets independentes na previdência aberta, acentuada nos últimos dois anos, está possibilitando o acesso dos investidores pessoas físicas a produtos antes restritos aos grandes investidores institucionais. Se antes, as estratégias para investidores fundos de pensão exigiam aportes mínimos pouco acessíveis às pessoas físicas, muitas vezes acima de R$ 1 milhão, agora o mercado de previdência aberta está promovendo uma espécie de democratização do mercado. Não ra

Mirando a profissionalização Com Luís Stuhlberger no comitê de investimentos, fundo Amigos da Poli quer chegar a R$ 20 milhões e montar estrutura profissional de gestão

Samuel Ponsoni de Oliveira, do Amigos da Poli
Samuel Ponsoni de Oliveira, do Amigos da Poli

Edição 290

 

Pouco depois de ultrapassar a casa de R$ 10 milhões em ativos, o maior endowment acadêmico do Brasil, o fundo patrimonial Amigos da Poli, já traça metas mais ambiciosas. Até o final do ano que vem pretende superar a casa de R$ 20 milhões e iniciar um processo de profissionalização de sua gestão. Os valores ainda são tímidos se comparados com os bilionários endowments das universidades americanas, como de Harvard, Columbia, Yale entre outras. As perspectivas, porém, de crescimento d