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Eleição sem oposição Eleições da Apeprem deste ano terão chapa única, encabeçada pelos institutos de Itú e Guarujá; oposição cria fórum permanente

Francisco Cordeiro da Luz Filho, do Inst. de Osasco
Francisco Cordeiro da Luz Filho, do Inst. de Osasco

Edição 272

 

Na primeira semana de julho foi iniciado o trabalho da comissão eleitoral que culminará na escolha da nova diretoria da Associação Paulista de Entidades de Previdência dos Estados e Municípios (Apeprem) para o triênio 2015-2018. Os institutos já estão se articulando para definir possíveis candidatos. Segundo a Investidor Institucional apurou, a tendência é que, desta vez, não exista chapa de oposição. Devem formar uma chapa única Luiz Carlos Brenha de Camargo (Ituprev), concorrendo a preside

Histórico de problemas Institutos enfrentam problemas com fundo FP1, que concentra ativos da rede Porcão, e estudam entrar na Justiça para reaver investimentos

Jacques Silva, do Igeprev
Jacques Silva, do Igeprev

Edição 272

 

Lançado em 2011, o multimercado FP1 já passou pelas mãos de quatro gestoras e administradoras diferentes, por incorporações de outros fundos, por processos de reestruturação de ativos e sucessivas desvalorizações. Os problemas do FP1, contudo, devem se agravar ainda mais. Os cotistas já preparam uma série de processos judiciais para tentar reaver os recursos investidos. Fazem parte do grupo 21 cotistas regimes próprios, outros fundos de investimento e uma fundação de previdência, o Serpros.

Atual gestão da Aneprem prepara candidatura Herickson Rangel, de Vitória, deve se lançar à presidência na eleição

Herickson Rangel, da Aneprem
Herickson Rangel, da Aneprem

Edição 272

 

Os atuais dirigentes da Aneprem (Associação Nacional das Entidades de Previdência Estaduais e Municipais) já articulam os candidatos para a próxima eleição prevista para setembro. O atual presidente Heliomar Santos, do Previnil (RPPS de Nilópolis-RJ) apoia a candidatura de Herickson Rubim Rangel, diretor do Instituto de Vitória e atual tesoureiro da Aneprem, para ocupar a presidência da entidade no próximo triênio (2015-2018).
Rangel assumiu recentemente a presidência da associação dos

Profissional só acima de R$ 1 bilhão

Edição 272

O regime próprio de previdência social apenas poderá ser considerado como investidor profissional se tiver patrimônio acima de R$ 1 bilhão, segundo nova portaria do Ministério da Previdência Social. As novas regras definem os critérios para classificação dos RPPS como investidores qualificados ou profissionais, de acordo às novas instruções 554 e 555 da CVM. O diretor do departamento de RPPS, Narlon Gutierre Nogueira, havia antecipado para a Investidor Institucional (ed. 271) que o ministério deveria

Ex-dirigentes do Igeprev-TO são processados

Edição 272

Quatro ex-dirigentes do Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Tocantins (Igeprev-TO) estão sendo processados pelo Ministério Público Estadual (MPE) do Tocantins por irregularidades e perdas sofridas pelo instituto, que somam R$ 263,6 milhões. São dez ações ajuizadas pelo promotor de Justiça Miguel Batista de Siqueira Filho, que pede ressarcimento de dano causado ao instituto e bloqueio de bens dos acusados.
Os acusados nos processos do MPE são os ex-presidentes do Igeprev, Gustavo Furt

Carimbo de governança Regime próprio que alcançar grau máximo de boas práticas será classificado como profissional e poderá assumir maiores riscos

Narlon Gutierre Nogueira
Narlon Gutierre Nogueira

Edição 271

 

Após quatro anos de maturação no Ministério da Previdência, o projeto de certificação dos regimes próprios entrou em vigor em maio, sob a Portaria 185, que instituiu o Programa Pró-Gestão. Com quatro níveis de aderência, a certificação permitirá que um instituto seja classificado como investidor qualificado ou profissional. O objetivo principal, porém, esclarece o diretor do departamento de RPPS Narlon Gutierre Nogueira, é o de profissionalizar a gestão de recursos da previdência municipal e

Padrão fundo de pensão Instituto estadual do Pará mira em modelo de gestão de entidades fechadas, porém esbarra em estrutura enxuta de RPPS 

André Kamizono, do Igeprev-PA
André Kamizono, do Igeprev-PA

Edição 271

 

Com patrimônio de R$ 3,2 bilhões em regime de capitalização, o Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará (Igeprev-PA) teria porte para figurar no grupo das maiores entidades fechadas de previdência do país. Não é apenas no tamanho, mas também em algumas práticas de governança como por exemplo, na recente contratação da custódia qualificada, que a equipe do regime próprio dos servidores paraenses vem buscando um padrão de gestão no mesmo nível de um fundo de pensão. Apesar dos esfo

Fidc da Drachma tira o sono de regimes próprios Fundo de recebíveis imobiliários da gestora passará por processo de reestruturação

Edição 271

 

A lista de fundos de recebíveis problemáticos nas carteiras dos regimes próprios está prestes a ganhar mais um personagem. Depois de enfrentar problemas com fundos do BVA, Trendbank e Rural, desta vez, os RPPS estão preocupados com as dificuldades apresentadas pelo BBIF Master Fidc LP, da Drachma Capital, fundo de recebíveis do setor imobiliário com R$ 247,6 milhões em patrimônio.
Segundo a Investidor Institucional apurou, o veículo tem dez investidores institucionais como cotistas

Aplicações de RPPS recuam 6% no 2º bimestre

Edição 271

A carteira de investimento dos regimes próprios encerrou o segundo bimestre do ano com R$ 148,36 bilhões em ativos sob gestão, uma queda de 6% frente ao apurado no consolidado de 2014.
Segundo levantamento do Ministério da Previdência, o maior recuo ocorreu nos investimentos em renda variável (-11,12%), que somaram R$ 6,95 bilhões no consolidado até abril. Os fundos de índices referenciados tiveram a maior contribuição negativa para o resultado, apresentando queda de 15% no período.
Já

Igeprev-TO registra perdas de R$ 263,7 milhões

Edição 271

O regime próprio de Tocantins (Igeprev-TO) estimou um prejuízo consolidado de R$ 263,7 milhões, montante dado como irrecuperável. O instituto, contudo, está analisando possíveis estratégias para reaver o maior volume possível dos recursos que estão em aplicações irregulares.
Além disso, mais de R$ 2 bilhões - de um patrimônio total de R$ 3,35 bilhões - estão alocados em “aplicações temeráriasâ€, realizadas pela gestão passada, durante os anos de 2011 e 2014. Os cálculos são resultado de