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Não temos vagas! Assets começam a demitir e a mudar o perfil do negócio, que tende a tornar-se mais técnico

Edição 124

Os fechamentos de vagas ou demissões estão por toda parte na indústria de asset, seja em consequência das consolidações acumuladas nos últimos anos, do enxugamento dos quadros por conta da queda da rentabilidade ou da mudança do perfil da indústria. Um sinal claro dessa tendência é o número de pessoas que, escolhidos por nossos leitores como os melhores profissionais do mercado financeiro, estão sendo apresentados como ex nesta edição (ver pág. 25). Dos 18 eleitos para receber o prêmio Investidor Instituci

Custódia em nova fase Depois do boom do ano passado, quando se disputou palmo a palmo a custódia dos recursos dos fundos de pensão, as empresas arrumam a casa, investem em tecnologia e buscam novos nichos

Edicão 122

Passada a fase mais aguerrida da disputa pelos recursos dos fundos de pensão, encerrada em 31 de dezembro do ano passado quando expirou o prazo dado pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC) para que as fundações definissem o nome de seus custodiantes, a movimentação no setor continua grande. A liderança continua com o Itaú, com 27,26% do mercado, mas a adesão da Previ à custódia do Banco do Brasil colocou o banco estatal na segunda colocação, com 16,46% do mercado. Em terceiro lugar fica o Bradesc

SPC não adiará o prazo As fundações que deixaram a contratação para a última hora podem não ter tempo hábil para implantar até 10 de janeiro e terão de explicar os motivos à Secretaria

Edição 111

Os fundos de pensão terão de informar a Secretaria de Previdência Complementar (SPC) até o dia 10 de janeiro a instituição financeira contratada para fazer a custódia centralizada e o responsável pela consolidação dos ativos. Segundo o secretário José Roberto Savóia, as fundações que não estiverem com os serviços de custódia e controladoria contratados e implementados terão de explicar formalmente à SPC o motivo de não terem finalizado o processo. “Vamos exigir uma explicação formal porque a Secretaria avi

Maioria já oficializou contratos Dos 200 maiores fundos de pensão, só 10% ainda não bateram o martelo com uma instituição financeira, mas entre as pequenas e as médias fundações esse índice é bem maior

Edição 109

Levantamento feito pela Investidor Institucional mostra que 180 fundos de pensão já assinaram o contrato de custódia centralizada e estão em fase de implantação dos sistemas ou com a implementação já concluída. O banco líder em contratações é o Itaú, com 60 fundações na sua carteira de custódia. O segundo colocado é o Citibank, com 40 fundações contratadas, seguido do HSBC, com 39 contratações. O Santander, com 21 negócios fechados vem em quarto lugar no ranking dos custodiantes em número de contratações.

Um olho no caixa e outro no relógio Entidades ainda protelam a contratação em busca de redução de custos, mas correm o risco de serem punidas pela Secretaria se não honrarem o prazo de 31 de dezembro

Edição 108

Os fundos de pensão que ainda não contrataram a custódia centralizada têm pouco mais de um mês para fechar o negócio e implantar o sistema. Algumas fundações estão interpretando que devem contratar a custódia até o dia 31 de dezembro, porém, entendem que não existe a obrigatoriedade de implantar o sistema ainda este ano. Assim, estão deixando a assinatura do contrato com a instituição escolhida para a última hora e pretendem implantar os sistemas apenas no ano que vem.
A interpretação de que todo o s

Odeprev estuda terceirizar consolidação dos ativos Fundação dos funcionários da Odebrecht avalia propostas da Risk Office e da William M. Mercer

Edição 108

O fundo de pensão dos funcionários da Odebrecht (Odeprev) não vai contratar a custódia centralizada, uma vez que 100% dos seus recursos são terceirizados. A fundação tem patrimônio de R$ 55 milhões, dos quais 96% (R$ 52,8 milhões) estão alocados em aplicações de renda fixa e os restantes 4% na renda variável. O Odeprev tem quatro gestores de renda fixa e um de renda variável. Nos planos da fundação está a terceirização também do serviço de consolidação das informações sobre os ativos para enviar à Secretar

CBLC assina seu primeiro contrato com a Refer Central entrou no segmento recentemente e agora vai custodiar montante de R$ 800 milhões da fundação

Edição 108

A Central Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC) assinou o seu primeiro contrato de custódia centralizada. O Refer, fundo de pensão dos funcionários da CBTU, CPTM, Rede Ferroviária Federal, Flumitrens e do Metrô do Rio, contratou os serviços da CBLC, que vai fazer a custódia de R$ 800 milhões da carteira global da fundação. A CBLC está finalizando o fechamento de contratos com mais três fundos de pensão.
Embora a CBLC tenha entrado neste segmento em meados deste ano, o gerente do departamento fina

SPC vai punir quem não cumprir os prazos Savóia descarta adiamento; pequenas fundações vivem o drama dos custos

Edição 107

Os fundos de pensão que não fecharem seus contratos de custódia até o dia 31 de dezembro, prazo estipulado pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC), deverá sofrer punições. No 22º Congresso da Abrapp, realizado em Vitória (ES), nos dias 24, 25 e 26 de outubro, o secretário de previdência complementar, José Roberto Savóia, foi taxativo: “Não haverá novo adiamento do prazo. Quem não fechar seus contratos de custódia vai ajudar a aparelhar a Secretariaâ€, avisou, deixando a entender que as multas apli

Renegociação mantém Petros com o Itaú Fundação conseguiu redução de 20% das taxas e vai agregar novos serviços ao pacote

Edição 107

A Petros acaba de renovar seu contrato de custódia com o Itaú depois de uma redução da ordem de 20% nas taxas dos serviços, que incluem todo o back office, cálculo do risco e consolidação diária das carteiras. O fundo de pensão dos funcionários da Petrobras, pioneiro entre os fundos ligados a estatais no fechamento da custódia centralizada, em março do ano passado, pretende também agregar novos serviços ao pacote que acaba de renegociar com o Itaú, um trabalho que já vem sendo desenvolvido desde julho últi

Fundações adiam contratação Mesmo os grandes fundos de pensão estão deixando a contratação para o último momento, o que permitirá jogar as despesas do novo serviço para o exercício do ano que vem

Edição 106

Os custos altos da contratação da custódia centralizada estão fazendo com que os fundos de pensão protelem ao máximo o fechamento do contrato e algumas fundações ainda torcem por um novo adiamento, em particular as de menor porte, com patrimônio inferior a R$ 100 milhões.
Apesar do prazo cada vez mais apertado e embora estejam com o processo praticamente fechado e a instituição escolhida, grandes fundações como Previ, Valia, Fapes, Aerus e Centrus ainda não assinaram seus contratos.
A estratégia de adiar a ofici