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BNY Mellon separa áreas de administração e custódia

O BNY Mellon, maior player independente no mercado de custódia brasileiro, com R$ 318 bilhões sob custódia até abril, acaba de inaugurar a primeira etapa do projeto que irá “desplugar” os serviços de administração daqueles de custódia. Até a primeira quinzena de junho, a instituição só oferecia custódia para os fundos que ela própria administrava, mas desde o último dia 21 esse serviço passou a ser oferecido por meio de outro administrador, a XP. “O projeto começou com dois fundos da XP, em volume pequeno ainda, mas irá crescer gradualmente e de forma planejada. O objetivo é acelerar o crescimento da nossa presença no mercado de custódia e a entrada de novos administradores tem potencial para isso”, explica o head de operações da casa no Brasil, Peterson Paz.
O número de parcerias será ampliado e há planos para abrir novas frentes nesse modelo, que deverá ganhar tração especialmente a partir de 2022, mas por enquanto não há definição para as próximos acordos nesse sentido. “Ainda há bastante espaço para crescer com a parceria da XP”, diz o executivo.