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Os planos de Trindade para dirigir a CVM Marcelo Trindade é indicado para ocupar o mais alto posto da autarquia, após o pedido de demissão de Luiz Cantidiano

Edição 144

Os boatos de que Luiz Leonardo Cantidiano, ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), não tinha relações das mais amistosas com o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, parecem ter-se confirmado. Cantidiano entregou a sua carta de demissão no início de março ao ministro Palocci, que indicou para seu lugar o advogado Marcelo Trindade, que ainda deve ser sabatinado pelo Senado antes de sentar na cadeira mais importante da autarquia.
A autarquia não será uma tarefa nova na vida de Trindade. E

O novo figurino da Caixa Acostumados a olhar a instituição apenas como uma estatal pesadona, executivos de gestão de recursos estão se surpreendendo com a agressividade da nova Caixa

Edição 141

Muita gente do mercado de capitais tem se perguntado, nos últimos meses, o que está acontecendo com a Caixa. Tradicionalmente voltada ao atendimento das políticas sociais do governo e à manutenção das monótonas contas da caderneta de poupança, a instituição tem surpreendido nos últimos tempos com uma postura mais agressiva na área de gestão de recursos de terceiros, tanto no que se refere ao lançamento de produtos e na disputa pelo mercado quanto institucionalmente, participando dos grandes debates do sist

Os melhores do mercado... Votação realizada entre os leitores de Investidor Institucional indica os melhores profissionais do mercado financeiro. Veja os 19 vencedores nas páginas seguintes

Edição 141

Pelo quarto ano consecutivo a revista Investidor Institucional promove a votação para eleger os Melhores Profissionais do Mercado Financeiro. Neste ano, foram 19 eleitos pelo voto direto de 730 leitores, entre os 12 mil que recebem a nossa publicação. Para os eleitos, a indicação representa o reconhecimento de um trabalho realizado com seriedade, dedicação e competência ao longo do ano junto ao mercado de investidores profissionais.
Das 22 categorias que compõem o Prêmio Investidor 2003, apenas 19 rec

No fio da navalha Após a definição das metas de inflação para 2004 e 2005, gestores montam as estratégias para as carteiras de renda fixa e apostam nas LFTs longas e nas NTN-C para sair da mesmice

Edição 136

Adecisão do Conselho Monetário Nacional (CMN), tomada no mês passado – de fixar as metas de inflação para 2004 e 2005 em 5,5% e 3,5%, respectivamente, com margens de variação de até 2,5 pontos percentuais para cima ou para baixo – embora tenha unido no diagnóstico alguns dos maiores gestores de carteiras de renda fixa, provocou diferenças nos prognósticos. Os executivos responsáveis pela performance de vários fundos de investimento voltados para grandes aplicadores estão vendo, agora de forma mais nítida,

Itaú integra a maioria da equipe do BBA A nova estrutura da asset terá uma operação para a gestão de fundos abertos e outra para fundos exclusivos

Edição 132

O Itaú já completou o processo de integração dos profissionais de gestão do BBA Investimentos, empresa comprada por ele no final do ano passado. Ampliada, a nova equipe começou a operar conjuntamente no dia 17 de fevereiro, já em novo endereço, uma vez que toda a área de investimentos do banco, que funcionava no centro velho de São Paulo, foi transferida para o bairro do Jabaquara.
A estrutura da área de gestão do Itaú, que continua sendo comandada por Carlos Henrique Mussolini, terá duas operações su

Gestor canadense na Ourinvest

Edição 132

A CDP Capital, empresa de gestão de recursos do maior fundo de pensão do Canadá, o Caisse de Dépôt et Placement du Québec, está entrando no Brasil através de uma parceria com o grupo Ourinvest. Em meados de fevereiro a CDP Capital assinou contrato com a Ourinvest adquirindo 50% de participação em três de suas controladas – as empresas Brazilian Mortgages, Brazilian Securities e Brazilian Capital.
Pelo contrato de compra, o gestor canadense irá trazer para o Brasil o equivalente a US$ 50 milhões em rec

Preparando-se para a guerra Investidores institucionais americanos redesenham carteira de ações, já prevendo uma guerra contra o Iraque. Segmentos ligados ao setor de energia podem ser os mais afetados

Edição 132

Cada dia mais próximos de uma guerra contra o Iraque, os Estados Unidos começam a sentir que, além da movimentação de tropas, também os investidores institucionais começam a reposicionar os investimentos de seus portfólios de ações.
“Estamos fazendo cada vez menos apostas e buscando menos riscos na alocação dos ativos por conta das incertezas que rondam a economia. Ninguém sabe quando irá acontecer ou qual será o resultado da campanha militar, mas sabemos que alguma coisa está para acontecerâ€, comenta

Mais parcerias no setor de gestão de recursos Depois de um ano de mercado ruim, gestores de recursos americanos buscam parcerias para aumentar a eficiência

Edição 132

Enquanto as fusões e aquisições reduziram-se consideravelmente durante os últimos anos, as parcerias estratégicas no segmento de gestão de recursos de terceiros continuam em alta. A Putnam Investments e a Mercer Human Resource Consulting, por exemplo, juntaram forças para lançar um programa dirigido a fundos de pensão interessados em terceirizar totalmente a gestão do plano. Já em agosto passado, a Fidelity Investments e a International Business Machines haviam fundido suas operações da área previdenciária

Bye - bye Brasil... Continua a consolidação do setor de asset, com a compra de novas empresas por grandes instituições. Bradesco e Itaú rivalizam na disputa pelas carteiras dos desistentes

Edição 131

O processo de consolidação da indústria de gestão de recursos, que começou há pouco mais de três anos quando a onda de chegada de novas assets ao país começou a ser substituída pela onda das aquisições – principalmente da compra de pequenas por grandes assets –, está em plena ebulição. Do final do ano passado para cá já foram três aquisições, sendo uma feita pelo Itaú (BBA) e duas outras pelo Bradesco (BBV e JP Morgan Asset). E olhe que agora já não se trata da compra de pequenas assets, mas de nomes

Corretora Itaú já opera com equipe vinda do BBA Primeira área a fundir as equipes e as atividades, a corretora Itaú já está operando de forma consolidada desde meados de dezembro

Edição 129

A Itaú Corretora é a primeira área a funcionar de forma unificada após a compra do BBA pelo Itaú, ocorrida em novembro último. As outras áreas ainda estão sendo analisadas, mas já está praticamente acertado que também a asset e o private do BBA serão absorvidos pelo Itaú, enquanto o corporate e o banco de Investimentos funcionarão sob a bandeira de Itaú BBA.
O anúncio de que o desenho da nova corretora já estava concluído foi feito pelo presidente da Itaú Corretora, Roberto Nishikawa, no dia 11 de dez