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Em busca de novas geografias Gestores apostam que perspectiva da queda dos juros nos Estados Unidos e no Brasil deve impulsionar investidores a buscar mais ativos globais

Segundo Marcelo Pacheco, CIO da BB Asset Management, as carteiras globais da gestora mantêm a preferência por investimentos nos EUA
Segundo Marcelo Pacheco, CIO da BB Asset Management, as carteiras globais da gestora mantêm a preferência por investimentos nos EUA

Edição 363

Depois de um forte ciclo de aperto monetário no Brasil e no mundo, o humor dos mercados para investimentos no exterior começa a melhorar com a nova sinalização do Copom e do Fed, o banco central dos EUA. “Diante da alta do juro aqui e no exterior era natural que o investidor brasileiro ficasse mais na renda fixa, mas esse momento já ficou para trás e o mundo se aproxima de um novo ciclo de afrouxamento dos jurosâ€, estima Marcelo Pacheco, CIO da BB Asset Management. Com isso, a expectativa é de que a divers

Otimismo é a regra Juros em queda no Brasil e EUA devem incentivar EFPCs a tomarem risco em diferentes geografias

“Caso seja confirmada a acomodação das taxas pelo Fed, o fluxo de recursos para o Brasil será interessante, especialmente na bolsaâ€, diz Maurício Lima, da Western Asset Management
“Caso seja confirmada a acomodação das taxas pelo Fed, o fluxo de recursos para o Brasil será interessante, especialmente na bolsaâ€, diz Maurício Lima, da Western Asset Management

Edição 363

O ano de 2024 deve ser relativamente positivo para ativos de risco em geral uma vez que os próximos passos do Fed tendem a ser de afrouxamento dos juros a partir de meados deste ano. “Entre novembro e dezembro de 2023 vimos uma certa reprecificação de ativos nas bolsas americanas porque a leitura do mercado passou a considerar que haverá espaço para cortes nos juros, então a perspectiva é de boas performances no Brasil e no mundoâ€, diz Maurício Lima, especialista de investimentos e superintendente de produ

Gestora da Warren Investimentos agora é AMW e quer dobrar AUM

A gestora da Warren Investimentos torna-se independente do grupo Warren e adota o nome de AMW, pelo qual passará a distribuir seus fundos através de outras instituições além da Warren. Celson Placido, que há três anos foi responsável pela estruturação das áreas de análise, alocação e gestão de investimentos na Warren, assume a posição de CEO da gestora.
Com a adoção do novo nome e a autonomia conquistada em relação à Warren, a expectativa é que a gestora tenha mais espaço para crescimento do seu asset under management (AUM), distribuind

MAG Investimentos tem R$ 12 bilhões sob gestão

A MAG Investimentos, gestora de recursos do grupo Mongeral Aegon, fechou o ano passado com R$ 12 bilhões em ativos sob gestão (AUM), o dobro daquilo que tinha três anos atrás. Somente no ano passado a gestora aumentou em R$ 1 bilhão seu AUM.
“Nós focamos na entrega de performance para o cliente, com produtos de liquidez, buscando sempre as aplicações mais assertivas e de menor riscoâ€, diz o sócio-diretor da gestora, Fernando Gabriades. Atualmente, os fundos que mais crescem no portfólio da asset são o MAG Cash RF, com R$ 800 milhões

SPX Capital faz acordo com BlackRock para ter consultoria global

Bruno Maueler, sócio da SPX
Bruno Maueler, sócio da SPX

A SPX Capital assinou na última sexta-feira (26/01) acordo de parceria com a gestora BlackRock para ter acesso à uma gama de serviços globais, incluindo times de consultoria, ferramentas, tecnologia e grade de produtos. “Continuaremos como uma plataforma aberta, mas com essa consultoria teremos mais alternativas para atender aos objetivos dos investidores no exteriorâ€, diz o sócio e head da área de soluções de investimento da SPX, Bruno Maueler.
Criada em março do ano passado e por enquanto restrita a um primeiro mandato local para uma

Fundos fecham semana até 19/1 com captação líquida de R$ 10,8 bi

A indústria de fundos de investimentos fechou a semana entre os dias 15 e 19 de janeiro com captação líquida de R$ 10,8 bilhões, acumulando no mês um saldo positivo de R$ 88,3 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
A classe de renda fixa fechou a semana com R$ 11,1 bilhões de captação líquida, com destaque para as carteiras que investem no mínimo 80% do patrimônio em títulos públicos (tipo duração livre grau de investimento), que tiveram entradas líquidas no valor de

Queda da Selic deve ampliar mercados para FIDCs, avalia Banco BV

Coordenador de duas novas ofertas de fundos de Investimento em Direito Creditório (FIDCs) concluídas em janeiro, no valor total de R$ 173 milhões, o Banco BV está apostando na retomada do dinamismo desse mercado à medida em que a queda da Selic se aprofunde. Uma das operações, que captou R$ 80 milhões, foi estruturada para a holding Melo Cordeiro, grupo que atua nas áreas de energia e comércio exterior, e a outra, de R$ 93 milhões, envolveu uma das maiores distribuidoras de eletroeletrônicos do Brasil, cujo nome o banco não declinou.
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BNDESPar aporta R$ 37 milhões em ETF Diversidade da BB Asset

Natália Dias, diretora de mercado de capitais do BNDES
Natália Dias, diretora de mercado de capitais do BNDES

O BNDESPar fez um aporte no valor de R$ 37 milhões no fundo BB ETF Ãndice Diversidade B3 IS, da BB Asset, que replica a carteira do IDiversa, índice da B3 formado por empresas listadas em bolsa que adotam boas práticas relativas à diversidade de raça e gênero. O aporte é o primeiro de um investimento total que poderá chegar a R$ 100 milhões até outubro, visando estimular o crescimento do fundo.
O fundo é voltado a investidores pessoa física e institucionais, como asset managers, hedge funds, mesas proprietárias e fundos de pensão. A par

Sicredi neutraliza emissões de carbono de dois anos

O Sicredi neutralizou as emissões calculadas no seu Inventário de Gases de Efeito Estufa de 2022 e projetadas para o ano de 2023, calculadas em 34.565 toneladas de carbono gerados pelas operações de suas sedes administrativas e de suas agências no período.
A neutralização foi realizada por meio de apoio a sete projetos de créditos de carbono de diferentes regiões do Brasil: projeto Buenos Aires, em Pernambuco; projeto Reunidas, no Tocantins; projeto Unitor Redd+, no Amazonas; projeto Compostagem, em Santa Catarina; projeto BT Geradora,

Bruno Stein vai para área de investimentos do Safra

Um ano e meio depois de assumir a operação de ETFs da Global X no Brasil, Bruno Stein deixa essa casa e aceita o posto de superintendente de produtos de investimentos do Safra. Com mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro, Stein tem passagens anteriores por casas como AlianceBernstein (um ano), Itaú-Unibanco (cinco anos) e BlackRock (cinco anos).
Também esteve no Dresdner Bank (cinco anos), Unibanco Asset Management (dois anos e meio) e Itaú (numa primeira passagem que durou quase cinco anos, entre 2006 e 2010). É formado em