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Sorge é novo head de estruturas da XP Asset, que engloba EFPCs

Luiz Sorge, head de estruturas da XP Asset
Luiz Sorge, head de estruturas da XP Asset

Luiz Sorge é o novo sócio e head de estruturas da XP Asset, área que engloba fundos pensão, fundos exclusivos, fundos de alocação, renda fixa e crédito. Ele deixou a BNP Paribas Asset no final de junho, após 23 anos de casa, onde acumulava o cargo de CEO Brasil e head de América Latina. Na nova casa, responderá diretamente à Bruno Castro, CEO da gestora.
Sua missão na XP Asset será alavancar a performance da gestora junto aos segmentos de clientes institucionais, corporate e private. “A vinda do Luiz Sorge vem justamente para contribuir

Fiagros-FII e FI-Infra terão análises prévias feitas pela Anbima

Ofertas públicas de Fiagros-FII e de fundos de infraestrutura já podem contar com análises prévias da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o que dispensa a necessidade de revisão pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e reduz o prazo de análise. Acordo entre a Anbima e a CVM nesse sentido foi assinado em 28 de junho e entrou em vigor nesta segunda-feira (8/7).
"A regulamentação de ofertas públicas editada em 2022 pela CVM definiu a possibilidade de determinadas ofertas públicas se sujei

LC 208 facilita à entes ceder direitos de créditos tributários

O presidente Luis Inácio Lula da Silva assinou na semana passada, em 2 de julho, lei complementar que autoriza os entes federativos, incluindo União, estados e municípios, a ceder direitos de créditos tributários à pessoas jurídicas de direito privado ou a fundos de investimento. A medida é uma antiga demanda das instituições financeiras, que não só facilita a cessão desses direitos creditórios pelos entes como também enfatiza a manutenção dos critérios de remuneração previstos em contrato.
Segundo o texto da Lei Complementar 208, “a ce

Solis capta R$ 430 milhões no ano em FIDCs para institucionais

Ricardo Binelli, sócio-diretor da Solis
Ricardo Binelli, sócio-diretor da Solis

A Solis, gestora especializada em FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), captou R$ 700 milhões nessa classe de fundos no primeiro semestre do ano, incluindo as operações de dois fundos voltados à investidores institucionais que, sozinhos, captaram R$ 430 milhões.
O FIDC Tradepay, que antecipa recebíveis de grandes empresas junto aos seus clientes varejistas, captou R$ 200 milhões, sendo R$ 180 milhões em cotas seniores e R$ 20 milhões em cotas mezaninos. Os outros R$ 230 milhões vieram para o Solis Recebíveis Comerciais

Solis capta R$ 430 milhões no ano em FIDCs para institucionais

Ricardo Binelli, sócio-diretor da Solis
Ricardo Binelli, sócio-diretor da Solis

A Solis, gestora especializada em FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), captou R$ 700 milhões nessa classe de fundos no primeiro semestre do ano, incluindo as operações de dois fundos voltados à investidores institucionais que, sozinhos, captaram R$ 430 milhões.
O FIDC Tradepay, que antecipa recebíveis de grandes empresas junto aos seus clientes varejistas, captou R$ 200 milhões, sendo R$ 180 milhões em cotas seniores e R$ 20 milhões em cotas mezaninos. Os outros R$ 230 milhões vieram para o Solis Recebí

Surpresa ruim em junho Depois da pior queda do Ifix no ano, em junho, os FIIS tentam refazer o planejamento para buscar melhores resultados no 2º semestre

Fábio Carvalho, sócio da Alianza Investimentos: “Mercado deve tomar um rumo no segundo semestreâ€
Fábio Carvalho, sócio da Alianza Investimentos: “Mercado deve tomar um rumo no segundo semestreâ€

Edição 368

Depois de um primeiro semestre animador, em que surfaram no otimismo do mercado em relação às taxas de juros em declínio, os fundos de investimento imobiliário (FIIs) sofreram um duro baque em junho. A volatilidade econômica no Brasil e no exterior e a desconfiança em relação ao atual cenário fiscal em nosso país resultaram em uma queda de 1,04% do Ifix no mês, seu pior desempenho desde outubro do ano passado, quando caiu 1,98%.
“Mais ou menos no meio do ano passado, o mercado melhorou por conta da ex

Retorno bom, apesar da incerteza Em meio a um momento econômico desafiador, investimentos no agronegócio vêm performando bem e animando os gestores

Para o diretor da Anbima e do BTG Pactual, Sergio Cutolo,“o Fiagro tem muito espaço para se desenvolver no Brasilâ€
Para o diretor da Anbima e do BTG Pactual, Sergio Cutolo,“o Fiagro tem muito espaço para se desenvolver no Brasilâ€

Edição 368

Em um cenário econômico bastante desafiador para diversos setores, os Fundos de Investimentos nas Cadeias Produtivas do Agronegócio (Fiagros) aparecem como um raro segmento a atravessar momento positivo. Em junho, o setor acumulou captação líquida positiva pelo décimo mês consecutivo.
“Alguns fatores podem explicar o crescimento da captação líquida. Um deles é a maior popularização do produto, que é novo e aos poucos vai se tornando mais conhecido dos investidores. Outro é a atratividade pela isenção

“Sem solavancos na carteira†Presentes nas carteiras de grandes fundações dos EUA e Canadá, os fundos florestais começam a ganhar espaço nas carteiras das EFPCs locais

“Os investimentos em fundos florestais tem uma previsibilidade gigantescaâ€, diz o gerente de investimentos da Fundação Elos, Leonardo Sansivieri
“Os investimentos em fundos florestais tem uma previsibilidade gigantescaâ€, diz o gerente de investimentos da Fundação Elos, Leonardo Sansivieri

Edição 368

Os fundos florestais têm se tornado uma opção cada vez mais presente na carteira de investimentos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), graças à sua caraterística de oferecer retorno de longo prazo com baixa volatilidade. Embora venham crescendo nas carteiras dos institucionais brasileiros, ainda não possuem por aqui o mesmo peso que têm no portfólio de fundações norte-americanas, canadenses e europeias. “No Brasil, eles começaram a entrar na carteira das fundações a partir do ano 2000

Meta é equilibrar prazos e prêmios Depois da crise de Americanas e Light em 2023, o mercado de crédito se recuperou e a indústria tem recebido um fluxo forte de alocações

“Os melhores ativos reduziram muito os spreads mas estão totalmente descolados e há oportunidades nos ativos de risco mais altoâ€, diz Pierre Jadoul, da ARX
“Os melhores ativos reduziram muito os spreads mas estão totalmente descolados e há oportunidades nos ativos de risco mais altoâ€, diz Pierre Jadoul, da ARX

Edição 368

Depois do pânico dos eventos de crédito em 2023 e da preocupação com a pressão do juro alto sobre os balanços das empresas, em 2024 o mercado recuperou o apetite pelo crédito privado e os prêmios de risco comprimidos favoreceram a performance dos fundos. Ao mesmo tempo, a expectativa frustrada de cortes nos juros dos EUA e no Brasil acabou prejudicando a performance dos ativos de risco - multimercados e ações – e injetou mais recursos na renda fixa/crédito, lembra Pierre Jadoul, CFA e gestor responsável pe

Prêmios são altos, mas fluxo preocupa Entidades veem no crédito privado oportunidade de diversificar carteira de investimentos, mas fluxo acende “luz amarelaâ€

André Natali, da Fundação Promon: “Começamos a reduzir porque estamos um pouco menos animados com a classeâ€
André Natali, da Fundação Promon: “Começamos a reduzir porque estamos um pouco menos animados com a classeâ€

Edição 368

A alocação da Fundação Promon em crédito privado segue o modelo de fundo de fundos (FoF) que foi implementado ainda em meio à pandemia de Covid, em 2020, quando os prêmios pagos por esses títulos abriram e tornaram a classe mais atrativa, conta André Natali, diretor de investimentos. “Até então, a nossa percepção da classe era negativa e ela remunerava mal pelo risco, mas a partir daí o mercado passou a ganhar maior volume e maior profundidade, além de ter uma precificação mais justa, o que nos levou à dec