Mainnav

Ibovespa cai 0,08% e dólar sobe 0,66%

O Ibovespa fechou o pregão desta quarta-feira (8/11) com uma leve queda de -0,08%, aos 119.176,67 pontos, em sintonia com os índices de Nova York, que também fecharam com leves quedas ou leves altas. O Dow Jones fechou com queda de 0,12%, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq subiram 0,10% e 0,08%, respectivamente.
Já o dólar fechou o dia com valorização de 0,66%, atingindo R$ 4,9071, refletindo o cenário global de aversão ao risco, com perdas nas moedas emergentes, o que incentivou a realização de lucros no mercado interno.

Ata do Copom e avanço da reforma tributária ajudam Ibovespa

O Ibovespa, principal índice da B3, avançou 0,71% nesta terça-feira (7/11), para 119.268,06 pontos, impulsionado pela divulgação da Ata do Copom sinalizando dois novos cortes na taxa Selic de 0,50 ponto percentual cada, e pela aprovação do relatório da reforma tributária na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) por 20 votos a seis.
Já o dólar encerrou a sessão desta terça em queda de 0,26%, cotado a R$ 4,8750, no quinto pregão consecutivo de baixa. A desvalorização é resultado do alívio nas taxas dos Treasuries nos últimos dias, após

Segunda-feira tem ganhos modestos no Ibovespa e queda no dólar

O Ibovespa fechou nesta segunda-feira (6/11) em uma ligeira alta de 0,23%, aos 118.431,25 pontos, seguindo a cautela dos investidores globais em relação à continuação da alta das treasuries. Por conta dessa cautela, os índices Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq fecharam o pregão com pequenos ganhos de 0,10%, 0,18% e 0,30%, respectivamente.
Já o dólar registrou uma leve queda de 0,17% nesta segunda-feira, encerrando o dia cotado a R$ 4,8879. Pela manhã, a moeda norte-americana chegou a testar uma tendência de alta, tendo como pano de fundo

Boletim Focus mostra estabilidade, com leve alta no IPCA de 2024

O Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (6/11) pelo Banco Central (BC), com a média das projeções do mercado financeiro para os principais indicadores macroeconômicos, é um dos mais calmos dos últimos anos. Com exceção de uma leve subida de 3,90% para 3,91% na projeção da inflação de 2024, todas as outras projeções vieram estáveis.
Embora única, é a segunda semana seguida de alta no IPCA de 2024. Na semana passada subiu de 3,87% para 3,90% e nesta semana para 3,91%. Porém as projeções do IPCA deste ano e de 2025 vieram estáveis. N

CVM quer integrar ESG A autarquia que normatiza e fiscaliza o mercado de capitais lidera discussões para inserir as operações de sustentabilidade na sua agenda

Mercado compulsório de carbono poderia ser incorporado ao mercado de capitais, avalia Nathalie Vidual, da CVM
Mercado compulsório de carbono poderia ser incorporado ao mercado de capitais, avalia Nathalie Vidual, da CVM

Edição 362

Ao longo dos últimos dois anos a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) acelerou as iniciativas que procuram ampliar a transparência e a oferta de instrumentos financeiros sustentáveis no mercado de capitais brasileiro. Alinhada à realidade global e às necessidades de investidores, gestores, companhias abertas e demais agentes do mercado no Brasil, a autarquia tem integrado e mesmo liderado discussões relevantes da agenda ESG.
A autarquia incorporou vários divisores de águas para os investimentos sust

Ibovespa se recupera e fecha em alta de 0,54%; dólar cai 0,11%

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou nesta terça-feira (31/10) com ligeira recuperação em relação ao dia anterior, subindo 0,54% e encerrando o pregão aos 113.143,67 pontos. Os investidores tentam entender os desdobramentos da queda de braços que, supostamente, se desenvolve no interior do governo em relação ao orçamento de déficit zero, defendido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e relativizado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em outubro, o Ibovespa acumulou uma perda de 2,94%, devolvendo o pequeno ganho de 0,7

CVM absolve irmãos Batista por negócios com ações e derivativos

Joesley Batista, sócio do grupo JBS
Joesley Batista, sócio do grupo JBS

A Comissão de Valores Mobiliários concluiu nesta terça-feira (31/10) o julgamento de três processos contra empresas do grupo JBS e seus controladores, os irmãos Joesley Mendonça Batista e Wesley Mendonça Batista, absolvendo-os da acusação de terem obtido lucros indevidos em 2017 com negociações de ações da JBS antes que essas perdessem valor por conta da delação premiada que fizeram. Um áudio gravado clandestinamente por Joesley, no qual o ex-presidente Michel Temer diz que “tem que manter isso ai”, foi vazado durante a delação e derrubou os

Bolsa cai e dólar sobe com tergiversações de Hahhad

As tergiversações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em relação ao cumprimento da meta fiscal de 2024 azedaram o humor do mercado. Embora sem apoiar o discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que na sexta-feira havia dito que dificilmente o governo cumpriria a meta de déficit zero, Haddad evitou responder diretamente sobre o tema em entrevista à jornalistas. O resultado das tergiversações foi queda na bolsa e alta do dólar.
O Ibovespa caiu 0,68% nesta segunda-feira (30/10), encerrando o dia em 112.531,52 pontos. É o menor

Mercado crava corte de 0,50 pp na Selic, para 12,25% ao ano

Começa amanhã (31/10) e vai até quarta-feira (1º/11) a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central que decidirá o próximo corte da taxa básica de juros, a Selic. A expectativa do mercado é que, na quarta, ao final da reunião, o BC anuncie um corte de 0,50 ponto percentual na Selic, com a taxa descendo dos atuais 12,75% para 12,25% ao ano.
Para o estrategista-chefe da corretora Warren Rena, Sérgio Goldenstein, “esperamos que o Copom reduza a meta Selic em 0,50 p.p. para 12,25%, em linha com o sinalizado na reunião an

Focus traz queda de IPCA de 2023 e alta da Selic de 2024 e 2025

O Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (30/10) pelo Banco Central (BC), com a média das projeções do mercado financeiro para os principais indicadores macroeconômicos, traz o IPCA de 2023 em queda pela terceira semana consecutiva, passando de 4,65% no boletim da semana passada para 4,63% nesta semana. Essa projeção situa a inflação deste ano na margem de tolerância superior definida na meta do Banco Central para 2023.
A meta de inflação do BC para 2023 é de 3,25%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima e me