O Ibovespa, principal índice da B3, devolveu nesta terça-feira (17/10) os ganhos do dia anterior, fechando em baixa de 0,54%, aos 115.908,43 pontos. Os Treasuries voltaram a subir em Nova Iorque devido aos dados robustos da produção industrial e das vendas do varejo da economia norte-americana, além da incerteza política em relação aos desdobramentos do conflito no Oriente Médio, que poderiam afetar diretamente o preço do petróleo.
Já o dólar fechou em baixa de 0,04%, cotado a R$ 5,03, em função também dos indicadores robustos da econom

A percepção de risco em relação ao conflito no Oriente Médio segue afetando os mercados de bolsa e dólar, que ainda não apontam para uma direção clara. Nesta segunda-feira o Ibovespa, principal índice da B3, fechou com pequena alta de 0,67%, aos 116.533,85 pontos, compensando a queda de 1,11% da última sexta-feira. Já o dólar encerrou o pregão na mínima de R$ 5,0342, em queda de -1,01% em relação à sexta feira.
Também pesou favoravelmente à valorização do Ibovespa e à queda do dólar as projeções apresentadas nesta segunda-feira pelo Bol

Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (16/10) pelo Banco Central (BC), com a média das projeções do mercado financeiro para os principais indicadores macroeconômicos, traz um IPCA em queda para este ano, de 4,86% no boletim da semana passada para 4,75% no boletim desta semana. Com isso, pela primeira vez em quase dois anos a projeção do mercado fica dentro da meta de inflação do Banco Central para 2023, na margem de tolerância superior.
A meta de inflação do BC para 2023 é de 3,25% no centro, com intervalo de tolerância de 1,5 pon

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou nesta terça-feira em alta de 1,37%, atingindo 116.736,95 pontos, seu maior nível desde setembro. Na semana o índice avança 2,25%, no mês de outubro 0,15% e no acumulado do ano 6,38%.
O bom desempenho do índice, assim como das bolsas norte-americanas, é explicado pela acomodação dos rendimentos dos Treasuries, especialmente o de 10 anos, a 4,65%.
Também a cotação do dólar foi influenciada pela acomodação do mercado de Treasuries. A moeda norte-americana fechou o pregão desta terça-feira cot

Em setembro, a rentabilidade dos papéis de curto prazo se destacaram dos demais tipos de títulos de renda fixa, tendência que vem acontecendo já desde o mês de julho. Segundo a Anbima, o índice IMA-S, que acompanha as letras financeiras marcadas a mercado com vencimento de um dia, registrou a melhor rentabilidade dentre os índices da entidade pelo segundo mês consecutivo, com crescimento de 1%.
“A percepção do mercado em relação ao quadro fiscal dos Estados Unidos e ao processo de desinflação americano têm deixado os investidores insegu

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em alta de 0,86% nesta segunda-feira (9/10), aos 115.156,07 pontos, o maior patamar de outubro. A reviravolta em Nova York, impulsionada por ganhos da Petrobras, garantiu o desempenho do índice, mesmo em um cenário de aversão a risco devido à guerra no Oriente Médio.
Já o dólar à vista encerrou o pregão em queda de 0,62%, a R$ 5,1300, após operar entre leve alta e estabilidade durante o dia. A virada ocorreu devido à retomada do apetite ao risco global, impulsionada pela alta das bolsas em Nova

Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (9/10) pelo Banco Central (BC), com a média das projeções do mercado financeiro para os principais indicadores macroeconômicos, traz um IPCA estável para este ano (em 4,86%), com pequena alta para 2024 (de 3,87% para 3,88%) e novamente estável para 2025 (em 3,50%).
Já o Produto Interno Bruto (PIB) não tem variação nas três janelas de tempo, mantendo-se estável para 2023, 2024 e 2025, respectivamente em 2,92%, 1,50% e 1,90%.
O câmbio teve pequena alta para 2023, passando de R$ 4,95 por dó

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda de -0,28% nesta quinta-feira (5/10), aos 113.284,08, refletindo a aversão ao risco dos investidores globais. Em Nova York, o S&P 500 caiu -0,13%, a Nasdaq -0,12% e o Dow Jones -0,03%.
Este cenário antecede a divulgação do relatório oficial sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos em setembro, que inclui a geração líquida de vagas, taxa de desemprego e evolução média do ganho salarial. O relatório Jolts, divulgado há dois dias, mostrou que o mercado de trabalho continua aqueci

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou o pregão desta quarta-feira com um pequeno ganho de 0,17%, aos 113.607,45 pontos. O recuo de cerca de 5% nas cotações do petróleo em Londres e Nova York, que levaram os índices Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq a fecharem em alta de, respectivamente, 0,39%, 0,81% e 1,35%, afetaram os papéis da Petrobras e impediram o Ibovespa de uma valorização mais acentuada.
Já o dólar à vista fechou com uma leve baixa de -0,03%, cotado a R$ 5,1530, interrompeu uma sequência de duas altas e retornando aos patam

A aversão ao risco dos mercados globais derrubou o Ibovespa para113.419,04 pontos, com uma queda de 1,42% nesta terça-feira (3/10), e empurrou o dólar para R$ 5,1543, com alta de 1,73%. O relatório Jolts, uma previa do nível de empregos nos Estados Unidos, mostrou que o mercado de trabalho continua aquecido, gerando preocupação em relação à próxima reunião do Fed, tanto no sentido de elevar os juros da economia quanto de mantê-los altos por mais tempo do que originalmente se previa.
Os treasuries, em decorrência desse cenário de incerte