O Grupo Consultivo Macroeconômico da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), reunido nesta terça-feira, avaliou que o Comitê de Política Monetária do Banco Central deve manter o ritmo de redução da taxa em 0,50 pontos percentuais até dezembro, com os juros encerrando o ano em 11,75%.
De acordo com o economista e coordenador do grupo, Fernando Honorato, “a política monetária está surtindo efeito agora, fazendo a inflação cair com mais rapidez. O resultado do IPCA de agosto, por exemplo, mostrou

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou o pregão desta terça-feira (19/9) em queda 0,37%, aos 117.845,78 pontos, pressionado pela alta do petróleo no mundo e também em decorrência das incertezas do mercado sobre os juros internacionais. Este foi o terceiro dia consecutivo de perdas para o Ibovespa, que ainda mantém ganhos de 1,82% no mês e 7,39% no ano.
As incertezas abertas por um petróleo mais caro e pela perspectiva de que o Fed (o BC norte-americano) contribuíram para valorizar em 0,35% a moeda norte-americana, que fechou nesta t

Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (18/9) pelo Banco Central (BC), com a média das opiniões sobre macroeconomia do mercado financeiro, projeta alta do Produto Interno Bruto (PIB) e queda da inflação para este ano e para o próximo. Na comparação das projeções médias da semana passada com as desta semana, o PIB de 2023 passa de 2,64% para 2,89% e o de 2024 passa de 1,47% para 1,50%. Já o IPCA de 2023, comparando-se também a médias das projeções das duas semanas, cai de 4,93% para 4,86% e o de 2024 cai de 3,89% para 3,86%.
AS proj

O Ibovespa, principal índice da B3, manteve nesta quinta-feira (14/9) a trajetória de alta, subindo 1,03% e fechando o pregão aos 119.391 pontos. É a quarta subida consecutiva do índice, que acumula valorização de 3,54% na semana, de 3,15% no mês e de 8,80% no ano. Já o dólar caiu 0,91%, para R$ 4,87.

A bolsa de valores fechou nesta quarta-feira (13/9) em alta de 0,18%, a 119.175,97 pontos e o dólar registrou queda de 0,72% em relação ao real, cotado a R$ 4,9173. Os dois movimentos estão em linha com o mercado internacional, que reagiu bem aos dados de inflação divulgados hoje nos Estados Unidos, dentro das expectativas. A leitura do mercado é que o Fed, o Banco Central norte-americano, manterá as taxas de juros inalteradas na próxima semana por conta da inflação sob controle.

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou com alta de 0,93% nesta terça-feira, a 117.968,12 pontos. O mercado recebeu com otimismo a notícia de que o IPCA de agosto ficou em 0,23%, 0,05 ponto percentual (p.p.) abaixo do consenso do mercado, que apontava para 0,28%.
Simultaneamente, o dólar fechou em alta de 0,44% em relação ao real, cotado a R$ 4,9530. No mês, a divisa dos Estados Unidos está estável, mas, no ano, tem mais de 6% de desvalorização ante o real.

O Ibovespa fechou em alta de 1,36% nesta segunda-feira (11/9), aos 116.883,34 pontos, após quatro sessões consecutivas de perdas. O otimismo que empurrou o índice resultou do anúncio pelo Banco do Povo da China (PBoC) de que o yuan possui uma "base sólida" para manter a estabilidade no mercado cambial e se comprometeu a proteger a moeda de comportamentos que possam perturbar a ordem cambial, em conjunto com outros reguladores chineses.
A manifestação do PBoC, indicando melhora das expectativas da economia chinesa, também animou investid

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou nesta terça-feira (5/9) em queda de 0,38%, aos 117.331,30 pontos com os investidores ainda desconfiados da capacidade do governo federal de atingir déficit zero no ano que vem, conforme consta no projeto de orçamento enviado ao Congresso. Incertezas com relação à capacidade da China de retomar as atividades econômica num ritmo de maior dinamismo também contribuíram para a queda do índice.
Já o dólar subiu 0,82% nesta terça-feira, com a moeda norte-americana sendo cotada a R$ 4,9754. A visão de

Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (4/9) pelo Banco Central traz, pela segunda semana consecutiva, projeções de aumento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2023. Baseadas numa média de opiniões de cerca de uma centena de entidades participantes do mercado financeiro, as projeções desta semana do Focus indicam alta de 25 pontos percentuais no PIB de 2023, passando de 2,31% para 2,56%. Nas projeções da semana passada o aumento do PIB havia sido de 2 pontos percentuais, de 2,29% para 2,31%. Para 2024 as projeções do PIB indicam uma queda

A falta de confiança do mercado em relação à meta do arcabouço fiscal, que promete zerar o déficit do governo no ano que vem, foi um dos principais fatores que contribuíram para derrubar o Ibovespa, principal índice da B3, nesta quinta-feira (31/8). O índice caiu 1,52%, fechando aos 115.742 pontos. Para zerar o déficit o governo deverá gerar novas receitas da ordem de R$ 168 bilhões, montante que o mercado não acredita ser factível.
Já o dólar encerrou o pregão desta quinta-feira (31/8) com forte pressão sobre o real, fechando a R$ 4,95