O Ibovespa, principal índice da B3, fechou com pequena queda de 0,07% nesta quarta-feira (30/10), aos 130.639 pontos. A pequena queda, quase uma estabilidade, reflete as expectativas do mercado em relação ao ajuste fiscal prometido pelo governo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que houve entendimento com a Casa Civil sobre as medidas de corte de despesas, sem explicitar quais serão elas. Já a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou que o corte é o primeiro pacote estrutural, mas que outros virão.
Já o dólar comercia

As emissões de debêntures incentivadas pela lei 12.431 atingiram R$ 96,1 bilhões entre janeiro e setembro de 2024, número que garante o recorde histórico para o período e já supera em 41,7% a captação obtida em todo o ano passado. A informação foi divulgada pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Segundo a entidade, R$ 7,9 bilhões foram captados apenas em setembro. O setor de energia segue como o de maior captação, com 38,1% das emissões, seguido pelos 25,9% de transporte e logística e os

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda de 0,37% nesta terça-feira (29/10), aos 130.729,93 pontos, com os investidores aguardando um anúncio de cortes de gastos por parte do governo brasileiro. O anúncio era esperado logo após as eleições municipais, mas para frustração do mercado nenhum pronunciamento nesse sentido foi feito pelo ministro da fazenda, Fernando Haddad.
Já o dólar encerrou o dia em alta de 0,92%, a R$ 5,76, refletindo a saída de recursos do País e a frustração do mercado quanto à ausência de medidas concretas

As emissões de Fundos de Investimento em Cadeias Agroindustriais (Fiagros) foram de R$ 521,1 milhões em setembro, o segundo maior volume deste ano, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). No acumulado do ano, elas totalizam R$ 3,1 bilhões.
Os Fiagros-Fidc lideraram as emissões em setembro, movimentando R$ 472,3 milhões, seguidos dos Fiagros-FII, com R$ 48,8 milhões. Não houve emissões de Fiagros-FIP no mês. Os principais subscritores foram as pessoas físicas (53,8%) e, depois, os fun

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em alta de 1,02% nesta segunda-feira (28/10), aos 131.212,58 pontos, puxado por Vale que subiu 1,86% e pelas ações de bancos --Bradesco ON e PN fecharam em alta de 1,68% e 1,81%, respectivamente, e Itaú PN avançou 1,22%.
Além disso, também contribuiu para a alta do índice a leitura positiva que fez o mercado sobre o encontro do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com o presidente Luiz Inácio da Lula, na tarde desta segunda, onde teriam discutido um pacote de corte de gastos públicos.
Já

A informação que o mercado temia saiu no Boletim Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (21/10), projetando um IPCA acima do teto da meta do BC para 2024. O boletim traz uma projeção da inflação de 2024 em 4,55%, ultrapassando em 0,05 ponto percentual a meta do BC para o ano (3% com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo). Para 2025 a projeção do índice passa de 3,99% para 4,00% e para 2026 mantém-se em 3,60% pela quarta semana consecutiva (veja quadro abaixo).
O Focus divulga semanalmente a média das

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em alta de 0,65% nesta quinta-feira (24/10), aos 130.066,95 pontos, após cinco dias seguidos de queda. A mudança do humor do mercado foi determinada por declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, ambos enfatizando a importância de manter o ajuste fiscal. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reforçou que não haverá reformulação do arcabouço fiscal, mas sim um fortalecimento das regras já existentes.
O mercado gostou do que ouviu

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda de 0,55% nesta quarta-feira (23/10), aos 129.233,11 pontos, pelo quinto dia consecutivo. O índice foi impactado principalmente pelas incertezas fiscais, uma vez que não existe detalhamento dos planos do governo em relação ao corte de despesas prometido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O movimento externo também impactou o Ibovespa, com os investidores apreensivos com o resultado das eleições presidenciais que acontecerão na semana que vem nos Estados Unidos.
Já o dólar encerr

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda de 0,31% nesta terça-feira (22/10, aos 129.951,37 pontos, no quarto pregão consecutivo de baixa. A queda reflete as preocupações do mercado com o cenário fiscal, que vê com ceticismo as promessas do governo de corte nas despesas públicas. Além disso, fatores externos, como as eleições nos EUA, tensões no Oriente Médio e a desaceleração econômica da China, também estão pesando sobre o humor do mercado.
Já o dólar encerrou o dia em leve alta de 0,12%, a R$ 5,70. A alta da moeda americana

A captação das empresas no mercado de capitais somou R$ 541,9 bilhões entre janeiro e setembro deste ano. Segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), é o maior volume para o período na série histórica iniciada em 2012 e supera em 15,9% o total captado no ano de 2023.
“O resultado evidencia a robustez do mercado de capitais brasileiro, com um crescimento sustentável puxado pela renda fixa e com recordes em vários instrumentos. O cenário externo, com a recente queda dos juros nos EUA, e o