O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (18/8) vendido a R$ 5,172, com alta de 0,08%, ainda sob a influência da ata do Fed publicada ontem nos Estados Unidos. A moeda iniciou o dia em baixa, caindo para R$ 5,13 nos primeiros minutos de negociação, mas subiu com a abertura do mercado norte-americano, num ritmo que só desacelerou ao final do dia.
Já o mercado de ações, num dia marcado pela volatilidade, subiu durante a manhã e operou no negativo à tarde. O Ibovespa, principal índice da B3, fechou o dia com uma ligeira alta de 0,09%,

Representantes da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Ministério da Economia se reuniram nesta quarta-feira (17/8), na sede da autarquia, no Rio de Janeiro, para debater ações no âmbito da regulação do Fundo de Investimento em Cadeias Agroindustriais (Fiagro). Não foi explicitado na nota divulgada pela CVM os motivos que estão motivando o movimento, uma vez que essa classe de investimentos segue praticamente as mesmas regras dos Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs).
Os Fiagros foram submetidos a um importante teste de merc

A divulgação nesta quarta-feira (17/8) da ata do Fed, o banco central norte-americano, indicando que a instituição manterá os juros altos naquele país por longo tempo, trouxe turbulência ao mercado financeiro internacional. Com a notícia, o dólar chegou a ultrapassar os R$ 5,20 mas desacelerou durante a tarde, fechando em R$ 5,168, com alta de 0,53%. Já a bolsa de valores caiu na maior parte do dia, mas conseguiu reverter a tendência pouco antes do fechamento das operações e encerrou com pequena alta, de 0,17%, aos 113.708 pontos.
Embor

Preocupações com a desaceleração da economia chinesa e receios de recessão nos Estados Unidos voltaram a pressionar o mercado nesta terça-feira (16/8), levando dólar a fechar em alta de 0,96%, a R$ 5,141. O Ibovespa, apesar das pressões internacionais, fechou com ligeira alta de 0,43%, aos 113.512 pontos.
O dólar comercial operou em alta durante todo o dia. Na máxima do dia, por volta das 14h30, chegou a R$ 5,15. Apesar da alta de hoje, o dólar acumula queda de 0,73% em agosto. Em 2022, o recuo chega a 7,8%.
O Ibovespa alternou alt

A divulgação de dados econômicos fracos sobre a China provocou instabilidade no mercado financeiro de países emergentes. O dólar disparou pela manhã, mas desacelerou ao longo do dia. A bolsa de valores iniciou o dia em baixa, mas reverteu o movimento, impulsionado por ações de varejistas.
O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (15/8) vendido a R$ 5,092, com alta de R$ 0,018 (+0,35%). A cotação chegou a R$ 5,14 no início das negociações, mas a tensão diminuiu com a entrada de fluxos externos durante a tarde de investidores atraído

A divulgação da inflação ao consumidor nos Estados Unidos nesta quarta-feira (10/8), marcando 0% em julho e atingindo 8,5% no acumulado em 12 meses, reduziu as pressões das últimas semanas sobre o mercado global de câmbio. No Brasil, o dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 5,085, com recuo de -0,87%.
No mercado de ações o dia foi marcado pela euforia. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 110.236 pontos, com alta de 1,46%. O indicador está no maior nível desde 7 de junho. Além do alívio no mercado financeiro internacional, a divul

A expectativa em relação à divulgação da inflação ao consumidor norte-americano no mês de julho, que acontece amanhã (10/8) nos Estados Unidos, elevou o dólar no mundo todo, inclusive no Brasil onde a moeda fechou nesta terça-feira cotada a R$ 5,13, com alta de 0,33%. Já o Ibovespa, principal índice da B3, passou a maior parte do dia em baixa mas se recuperou ao final do pregão, fechando em alta de 0,23%, aos 108.651 pontos.

A projeção do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2022, cravado em 7,15% no Boletim Focus divulgado na semana passada, caiu para 7,11% no boletim desta segunda-feira (8/8). Já Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, que era projetado em 1,97% na semana passada subiu para 1,98% no boletim desta semana. O câmbio e a Selic mantiveram-se estáveis na comparação das duas semanas, em R$ 5,20 e 13,75%, respectivamente. Divulgado semanalmente pelo Banco Central, o boletim reflete a média das expectativas do mercado financeiro para esses q

As expectativas de desaceleração na economia dos Estados Unidos e as indicações de que o Banco Central (BC) brasileiro está perto de encerrar o ciclo de alta nos juros fizeram o mercado financeiro ter um dia de tranquilidade. O dólar caiu e voltou a aproximar-se de R$ 5,2. A bolsa de valores subiu mais de 2% e atingiu o nível mais alto em quase dois meses.
O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (4/8) vendido a R$ 5,22, com queda de -1,09%. A moeda iniciou o dia em alta, mas inverteu a tendência seguindo o mercado internacional, at

Em um dia de decisão sobre os juros básicos no Brasil e de poucas mudanças no cenário internacional, o dólar fechou estável, após alternar altas e baixas ao longo do dia. A bolsa de valores recuperou-se pelo segundo dia consecutivo, beneficiada por ações locais.
O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (3/8) vendido a R$ 5,278, com recuo de apenas 0,02%. O Ibovespa, principal índice da B3, fechou com alta de 0,4%, aos 103.775 pontos.