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Inflação da Terceira Idade em 12 meses é de 5,37% e fica acima do IPC-BR

O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a variação da cesta de consumo de famílias majoritariamente compostas por indivíduos com mais de 60 anos de idade, apurado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou no primeiro trimestre no ano variação positiva de 1,49%. Em 12 meses, o IPC-3i acumula alta de 5,37%. Com este resultado, a variação do indicador está acima da taxa acumulada pelo IPC-BR, que é de 4,88%, no mesmo período.

Quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. O maior peso é do grupo Habitação, cuja taxa passou de -0,89% para 1,46%. O item que mais influenciou o comportamento desta classe de despesa foi tarifa de eletricidade residencial, que subiu 3,09%, no primeiro trimestre, ante -8,12%, no último trimestre de 2018. Contribuíram também para o acréscimo da taxa do IPC-3i os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais (de 1,14% para 1,28%), Transportes (-0,20% para 0,14%) e Despesas Diversas (0,31% para 0,69%). Para cada uma destas classes de despesa, a FGV destaca os itens plano e seguro de saúde (de 1,99% para 1,91%) e gasolina (-4,92% para -1,32%).
No sentido oposto, os grupos Educação, Leitura e Recreação (de 2,85% para 1,09%), Vestuário (1,46% para -0,32%) e Comunicação (0,22% para 0,17%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, os maiores recuos foram observados nas taxas de passagem aérea (de 30,61% para -11,18%), roupas (1,73% para -0,18%) e tarifa de telefone residencial (-0,02% para -0,73%).
O grupo Alimentação, por sua vez, repetiu a taxa de variação de 3,49% registrada na última apuração da instituição. As principais influências dos preços de laticínios (-6,91% para 1,56%), em sentido ascendente, e hortaliças e legumes (52,48% para 21,69%), em sentido descendente.

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