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Patrimônio em recuperação Volume de gestão de recursos de terceiros tem melhora em relação ao segundo semestre de 2008; BB DTVM e Itaú Unibanco disparam na liderança do ranking

Edição 206

A consolidação do setor bancário brasileiro já exerce seus impactos sobre o mercado de gestão de recursos. Enquanto a BB DTVM viu seu patrimônio engordar com a aquisição da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil, a fusão com o Unibanco (e a consequente integração com a UAM) não deixou por menos e contribuiu para elevar o montante gerido pelo Itaú.Dados do Top Asset referente a


Concorrência acirrada em RPPS entre Caixa e BB CEF dobra recursos sob gestão em um ano, aproveitando estratégia de expansão do relacionamento com entes

Edição 206

O anúncio do vice-presidente de gestão de ativos de terceiros da Caixa Econômica Federal (CEF), Bolivar Tarragó Moura Neto, feito na última edição do Top Asset, de que a instituição passaria em breve à liderança na gestão de recursos dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) se tornou realidade. O volume de recursos desse segmento sob gestão da Caixa cresceu 26,4% nos últimos seis meses findos em 30 de junho deste ano,

Dinheiro aplicado em compasso de espera

Edição 206

Depois de um semestre que traumatizou a indústria de fundos, os primeiros seis meses de 2009 representaram um pequeno alívio para o investidor pessoa jurídica. O segmento de clientes corporate foi um dos que registrou alta mais forte no período, de 30,21%, atingindo patrimônio de R$ 131,1 bilhões. No último semestre de 2008, o saldo tinha caído 13%. Entre as médias empresas, o avanço foi menor, mas não menos expressivo: 17,46%,

Conservadorismo em seguros e capitalização Melhora do cenário ajudou a elevar o volume de recursos aplicados pelos dois segmentos no semestre

Edição 206

Sempre relacionada a um perfil mais conservador, a gestão de recursos de seguradoras e capitalização nos primeiros seis meses do ano foi facilitada com a melhora do cenário dos mercados. O segmento de seguradoras acumulou patrimônio de R$ 38,2 bilhões, aumento de 18,57% nos últimos seis meses até junho. Já o patrimônio sob gestão referente aos recursos de capitalização subiu mais, 29,3%, para R$ 16,5 bilhões.

Private e middle private: mais maduros na crise Clientes do segmento mantiveram suas posições em renda variável mesmo durante as turbulências

Edição 206

A crise teve ao menos uma consequência positiva para a indústria de fundos brasileira: o investidor ficou mais maduro. Isso pode ser percebido tanto no segmento private como no middle private, que no primeiro semestre mantiveram suas aplicações na renda variável – mesmo com a volatilidade reinante – e registraram alguma volta aos multimercados, dizem gestores. Os dois segmentos de clientes cresceram 41,6% e 55,4%, respectivamen