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Em defesa da governança praticada pela Previ Renato Chaves

Edição 204

Em tempos de crise observamos o surgimento de alguns questionamentos relacionados com a atuação dos fundos de pensão no Brasil, colocando em dúvida sua capacidade de fiscalizar a gestão das empresas de capital aberto e até seu real compromisso com a disseminação das boas práticas de governança corporativa.
O presente artigo busca provar que, em muitos casos, tais questionamentos são feitos sem a devida pesquisa documental ou, pior ainda, são formulados com completo desconh

Despesas administrativas: uma contribuição ao debate Newton Carneiro da Cunha

Edição 203

A Lei Complementar nº 109/2001, que dispõe sobre o Regime de Previdência Complementar, em seu artigo 3º determina que a ação do Estado, seja na normatização, seja na fiscalização, além de buscar a preservação da liquidez, solvência e equilíbrio de cada plano de benefícios, deverá também fazê-lo para as atividades administrativas das Entidades, inclusive no que toca a limites, controles e transparência de informações sobre os gastos com sua gestão.
Assim, entendemos que a e

Investimentos de Fundações com Base em Risco/Retorno1 Alexandre Lowenkron e César Aragão

Edição 202

Investimentos de Fundações com Base em Risco/Retorno1 Como adequar a gestão de investimentos às peculiaridades dos fundos de pensão? Neste artigo apresentamos um modelo que otimiza a relação risco/retorno apropriada aos fundos de pensão e ao mesmo tempo incorpora a opinião subjetiva do gestor.As primeiras dificuldades que surgem na utilização prática dos modelos, mesmo o

Os Avanços das Fundações e as Próximas Providências José Edson Cunha Júnior

Edição 201

O grau de amadurecimento dos fundos de pensão pode ser mensurado pela significativa evolução de sua legislação, seja no que se refere às questões de governança, às regras de aplicação de seus recursos garantidores e às regras de precificação dos ativos de investimentos, bem como às regras de tributação no imposto sobre a renda.É oportuna a preocupação do segmento de prev

Gestão Eficiente ou Controle de Despesas? André Maxnuk

Edição 200

Nos tempos do “Apagão†em 2001 e 2002, uma crise elétri-ca sem precedentes no Brasil, um dos aprendizados mais importantes de cada família brasileira foi a administração mais eficiente do seu consumo energético. Sem tocar o tema político, o fato é que na grande maioria dos casos passamos a utilizar a energia de forma mais equilibrada, evitando desperdícios, consumindo de forma mais racional e eficiente, e, principalmente, criando uma maior consciência sobre o assunto.
A at

A Crise e as Políticas de Investimentos 2009-2013 Ricardo Malavasi

Edição 198 

Os impactos negativos da maior crise financeira internacional desde 1929 sobre o valor dos investimentos dos Fundos de Pensão brasileiros – que devem apresentar performance bem abaixo das necessidades atuariais neste ano - reforçam a preocupação com a agenda de capacitação e certificação dos dirigentes do sistema de previdência complementar nacional. Neste momento de forte instabilidade dos mercados internacionais, serão exigidos dos dirigentes de investimento frieza prof

O gestor da tempestade é o mesmo da bonança Maurício Gentil

Edição 197

Recentemente, estive em uma reunião onde o tema reinante era a crise econômica. Tratava-se de mais uma ocasião para debater o tema do momento. Estavam presentes pessoas bem informadas e com recursos aplicados em fundos de investimentos de todas as classes (ações, multimercado, long short, etc).
Ao longo de nossa conversa, observei que se iniciou uma corrente de repulsa aos serviços prestados pela indústria de gestão de recursos. Sem qualquer segregação ou juízo de valor, a

Destinação do Superávit em Planos de Benefícios Sônia Alencar

Edição 196

Os princípios da segurança e do equilíbrio são os que devem ser considerados pelas entidades fechadas de previdência complementar, enquanto administradoras de planos de benefícios. Mesmo os mais leigos no assunto sabem que em hipótese alguma pode faltar dinheiro para o pagamento dos benefícios previstos nos planos. E suspeitas de déficit, fraude ou má administração em fundos de previdência são motivo de alarde, visando restabelecer a ordem quando maus procedimentos colocam em r

Qual é o risco de um fundo de pensão não investir fora? Alexandre Póvoa

Edição 195

A penúltima capa da Revista Investidor Institucional – “Começa a abertura†– trouxe-me recordações sobre a evolução dos fundos de pensão no Brasil. Vejo com satisfação a discussão sobre um tema polêmico, mas parece incrível que os agentes só consigam enxergar a questão por um ângulo: “Qual é o risco de um fundo de pensão investir no exterior?â€. Por que será que ninguém nunca inverteu a pergunta: “Qual o risco de um fundo de pensão ter seus investimentos restritos a ativos locai

Previdência privada ainda não está consolidada na AL Paulo Mente

Edição 194

Incentivados por modelos de amplo sucesso nas economias desenvolvidas, os países latino-americanos, ao longo dos últimos 30 anos, fizeram de tudo para emplacar sistemas de previdência privada que pudessem, aos poucos, criar mecanismos substitutivos do amparo público aos idosos. A maior parte desses sistemas amoldados às características dos países, mesmo com inúmeras reformas e adaptações produzidas em curtos espaços de tempo, n