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Caminhos trocados nos planos de conta Sérgio Luiz Machado

Edição 177

Na apresentação do painel do dia 29.11.2006, do 27º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, na cidade de Curitiba, a Comissão Técnica de Contabilidade e Controle da Abrapp e da Ancepp, prepararam material para divulgar a intenção de se iniciar um trabalho com o objetivo de se efetuar uma melhoria das informações que são apresentadas anualmente nas demonstrações contábeis destas Entidades, através da elaboração de uma nova planificação contábil padrão.
Lançaram desta for

Todos são responsáveis pelos parâmetros atuariais Antonio Fernando Gazzoni

Edição 175

Muitos foram os avanços trazidos pela Lei Complementar 109/01, mas destacamos aquele que introduz a obrigatoriedade dos planos de benefícios obedecerem a padrões mínimos atuariais, além da já exigida segurança econômico-financeira, com fins específicos de preservar a liquidez, solvência e equilíbrio dos mesmos.
Buscando aprimorar os critérios em vigor, e estabelecer novas normas a serem observadas na estruturação e manutenção dos planos de benefícios, o Conselho de Gestão

Os desafios da previdência dos servidores públicos Augusto Tadeu Ferrari e Edevaldo Fernandes da Silva

Edição 174

A difícil situação fiscal em que se encontra a maioria dos entes federados do nosso país, torna dramática a manutenção dos atuais sistemas previdenciários dos servidores públicos.
Diante de um contexto insustentável, no qual as despesas previdenciárias se apresentavam como sorvedouro das receitas fiscais, é que foram gestadas as reformas da previdência dos servidores públicos, onde se buscou reduzir o custo previdenciário por meio das alterações que afetam os valores dos b

Impactos da longevidade na gestão dos fundos de pensão Geraldo Magela

Edição 173

O envelhecimento da força de trabalho é um processolento e silencioso e já está atingindo o Brasil, provocando mudanças no perfil dos trabalhadores e impactando diretamente nos programas de benefícios e, em especial, nos fundos de pensão.
Segundo dados do IBGE, a expectativa de vida cresceu no país. Em 1980 era de 62 anos; em 2020 será de 76 anos e, em 2050, de 81 anos. O Brasil já ocupa o oitavo lugar entre os países com o maior número de idosos. A principal conseqüência

Setor imobiliário recebe investimentos de longo prazo Régis Dall’Agnese

Edição 171

O Mercado Imobiliário brasileiro tem sido alvo no último ano de fortes investidas de grandes investidores, sobretudo internacionais, provedores de “funding†para um setor até então bastante carente de alternativas de financiamento e crédito. O cenário mundial que tem conjugado excesso de liquidez com riscos maiores de “estouro†da bolha imobiliária em mercados fortes e tradicionais como o norte-americano, além da escassez de produtos “high yeld†para as carteiras dos “hedge fun

O que está por trás dos mercados turbulentos Solange Srour Chachamovitz

Edição 170 

Nas últimas semanas, os mercados financeiros globais foram fortemente afetados pelo aumento da aversão ao risco dos investidores e pela desalavancagem de parte de suas grandes posições. Um dos motivos apontados para tal movimento é o receio de que os altos números de inflação da economia americana e a conseqüente piora das expectativas pudessem levar ao Fed a ser mais restritivo do que o necessário para desaquecer a pujante atividade econômica. Ao mesmo tempo, tanto a Eur

O tremor da previdência chilena depois de 25 anos Paulo Mente

Edição 169

A posição corajosa da nova presidente do Chile, a socialista Michelle Bachelet, de determinar um novo patamar de pensões mínimas para os idosos e desamparados, trouxe consigo a revelação sobre a fragilidade de uma previdência supostamente privatizada. Admitido como um modelo de modernidade de seguro social há pouco mais de três décadas, o sistema chileno, escorado nos então chamativos Administradores de Fundos de Pensões (AFP), sempre esteve propenso a largar o caroço nas mãos

As janelas de oportunidade estão abertas ao Brasil Renato Ejnisman

Edição 168

No mundo agitado de investment banking, cada um dos vários mercados e produtos costuma viver períodos em que há atividade mais intensa ou menos intensa. No Brasil, devido à grande volatilidade histórica, os períodos de intensa atividade, as chamadas janelas de oportunidade (ou, simplesmente, janelas), usualmente são breves, razoavelmente bem delineadas e abertas a poucos produtos. Desde o início de 2004, no entanto, vivemos uma gradativa volta às atividades de investment bankin

Derivativos na gestão de renda fixa dos institucionais Luiz Mario de Farias e Marcelo Nazareth

Edição 167

O papel dos derivativos na gestão de recursos é muitas vezes mal compreendido. Casos célebres como a queda do multicentenário banco Barings, da Metallgesellshaft, do Long Term Capital, dentre outros, projetam no público imagem de especulação desenfreada e de enormes riscos inerentes a essa classe de instrumentos. Somam-se a isso resultados negativos em operações com derivativos apresentados por grandes fundos de pensão analisados pela CPI dos Correios.
Entretanto, o uso de

Atuação para proteger direitos dos participantes do mercado José Alexandre Cavalcanti Vasco

Edição 165

Nos últimos anos o País vem assistindo a um renascimento do interesse do público investidor pelo mercado de capitais. Atestam esse movimento tanto a vigorosa retomada das ofertas públicas registradas na CVM, que já prenunciam um volume recorde em 2005, quanto um consistente aumento na participação de investidores pessoas físicas nos negócios com valores mobiliários, notadamente na Bolsa de Valores de São Paulo. O aprimoramento das práticas de governança corporativa, o desenvolv