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Forluz e Cemig celebram contrato de equacionamento do Plano A

​A Forluz e Cemig, Cemig-D e Cemig-GT informaram, hoje, a assinatura do contrato referente ao equacionamento mínimo exigido pela legislação do déficit do Plano A apurado até dezembro de 2017. Segundo comunicado, o valor total do déficit acumulado apurado naquele ano foi de R$ 908 milhões, que, após ajuste de precificação, ficou em R$ 597 milhões, resultando em uma parcela mínima a ser equacionada de R$ 178 milhões, com amortização em 13,9 anos e início do pagamento este ano. O pagamento da primeira parcela já foi efetuado pelas patrocinadoras este mês.
No ano passado, informa o comunicado, o plano A apresentou redução do déficit técnico acumulado, sem a necessidade de contratação de novos planos de equacionamento em 2019. O valor apurado foi de R$ 726 milhões para o período e o déficit técnico após ajuste de precificação foi de R$ 390 milhões, equivalente a 4,93% das reservas matemáticas. Com isto, o valor ficou abaixo do limite estipulado para imediato equacionamento.
A redução do déficit, segundo a Forluz, se deve, principalmente, ao retorno positivo dos investimentos, com rentabilidade de 11,46% no Plano A, acima da meta atuarial de 9,97%.