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Previ tem resultados positivos no 1º tri e superávit no Plano 1

DanielStieler1 PreviA Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, apresentou em vídeo os resultados positivos do Plano 1 (Benefício Definido) e do Previ Futuro (Contribuição Variável) no 1º trimestre. Os números foram apresentados pelo presidente da fundação, Daniel Stieler, que destacou a importância da renda variável no desempenho positivo dos dois planos. Segundo ele, “condições favoráveis nos mercados de commodities e entrada de capital estrangeiro no país contribuíram para a valorização dos ativos de renda variável, segmento de melhor performance em nossos planos nesse início de ano”.
Em relação ao Plano 1, com investimentos de R$ 227 bilhões ao final de março, Stieler informou que 56% do total estavam alocados em renda fixa, 35% em renda variável e 9% distribuídos entre imobiliário, empréstimos a participantes, investimentos estruturados e investimentos no exterior. No trimestre, a carteira de renda fixa rendeu 3,72%, a de renda variável 19,95%, a imobiliária 2,24%, a de empréstimos a participantes 3,53%, a de investimentos estruturados 3,57% e a de investimentos no exterior 19,85% negativos.
No consolidado, a carteira de investimentos do plano 1 rendeu 8,76%, superando a meta atuarial do período que foi de 4,62%. O plano fechou o trimestre com um superávit acumulado de R$ 7,68 bilhões.
Em relação ao Previ Futuro, com investimentos de R$ 25 bilhões ao final do 1º trimestre, o presidente da entidade informou que 61% do total estavam alocados em renda fixa, 23% em renda variável e 16% distribuídos entre imobiliário, empréstimos a participantes, investimentos estruturados e investimentos no exterior. No trimestre, a carteira de renda fixa rendeu 2,98%, a de renda variável 15,31%, a imobiliária 1,06%, a de empréstimos a participantes 3,39%, a de investimentos estruturados 6,19% e a de investimentos no exterior 21,32% negativos.
O plano oferece aos participantes duas categorias de perfis de investimentos. Na primeira, chamada Risco-Alvo, é o participante que escolhe o risco que quer correr. O perfil agressivo, com o maior percentual de renda variável, rendeu 7,79% no trimestre, enquanto o arrojado rendeu 5,86%, o moderado 4,20% e o conservador 2,90%. Na segunda categoria, chamada Data-Alvo, é a fundação que escolhe o risco de acordo com a idade do participante. O perfil Ciclo de Vida 2050, que tem o maior percentual de renda variável, rendeu 7,78% no trimestre, enquanto o Ciclo de Vida 2024 rendeu 6,27%, o Ciclo de Vida 2030 rendeu 4,65% e o Ciclo de Vida 2060, lançado em janeiro deste ano, rendeu 5,94%.