A Vivest registrou rentabilidade de 1,12%, em maio, superando a meta atuarial de 0,85% do mês. No acumulado do ano, até maio, a rentabilidade da entidade é de 6,03%, frente à meta atuarial de 9,75%. O resultado positivo é reflexo, principalmente, da variação do Ibovespa no mês, que foi de 3,22%, e fez com que os investimentos em renda variável da Vivest tivessem um retorno de 2,80% no período, como explica o diretor de Investimentos, Jorge Simino.
"Depois de um mês com uma queda expressiva, como foi abril, quando o Ibovespa caiu 9,7%, a recuperação do índice em maio trouxe bons resultados para nossa carteira de renda variável. Além disso, nossa rentabilidade consolidada do mês também foi impactada positivamente pela valorização dos títulos públicos NTN-Cs e NTN-Bs, o que contribuiu para que nossa carteira de renda fixa subisse 1%", explicou Simino.
O executivo também explica que, em maio, o resultado negativo dos investimentos no exterior (-2,13%) ocorreu principalmente em razão da queda do dólar, de -3,83% no mês. "Em janeiro, decidimos vender praticamente a totalidade dos ativos investidos em renda variável no exterior, evitando assim que o retorno dos investimentos fosse ainda mais impactado”, comenta.
Diante desse cenário, todos os subplanos registraram rentabilidade positiva em maio: o BSPS subiu 1,08%; o BD, 1,19%, e o CV, 1,24%. “O BD e o CV tiveram resultado levemente superior ao BSPS porque possuem mais investimentos em bolsa, enquanto o BSPS possui mais títulos públicos (renda fixa)", explica Simino. Já no acumulado do ano, o BSPS teve alta de 6,59%, o BD, 4,60%, e o CV, 4,10%.
Os planos de Contribuição Definida (CD) fecharam maio com variação positiva, de 1,67% e, no ano, têm rentabilidade média acumulada de 3,91%. Já o Plano CD II da Enel teve rentabilidade 1,18% em maio e de 6,44% no ano. A entidade explica que os resultados divulgados são consolidados e podem variar de acordo com cada plano.
