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Institutos querem pouco risco Títulos públicos e crédito consignado tornaram-se os queridinhos dos regimes próprios na estruturação das carteiras de investimentos

“Consignado traz as vantagens de oferecer garantias e rentabilidade maiores em operações segurasâ€, diz a diretora de investimentos da Prevcom, Francis Nascimento
“Consignado traz as vantagens de oferecer garantias e rentabilidade maiores em operações segurasâ€, diz a diretora de investimentos da Prevcom, Francis Nascimento

Edição 357

O títulos públicos e as carteiras de crédito consignado estão entre as classes de ativos que mais têm despertado o interesse dos gestores de RPPS nos últimos três anos, na esteira do aumento dos juros mas também em função de ajustes regulatórios trazidos pela Portaria 1.467/2022, explica Francis Nascimento, diretora de investimentos da Prevcom que coordenou painel de debates sobre o tema durante o Congresso da Abipem em Foz do Iguaçu. A portaria traz novas informações e veio regular a operacionalização, o

Boa perspectiva para as bolsas Perspectiva de queda da Selic e reformas econômicas em andamento dão ao Brasil uma posição privilegiada para receber recursos de investidores estrangeiros

“Daqui para a frente, a chegada dos ‘gringos’ é um fator importante para os institucionais brasileiros, que hoje têm uma alocação muito baixa em bolsaâ€, diz o sócio responsável pelo relacionamento com investidores institucionais Vinci Partners, Marcelo Rabbat
“Daqui para a frente, a chegada dos ‘gringos’ é um fator importante para os institucionais brasileiros, que hoje têm uma alocação muito baixa em bolsaâ€, diz o sócio responsável pelo relacionamento com investidores institucionais Vinci Partners, Marcelo Rabbat

Edição 357

Diante da perspectiva de que o juro internacional interrompa o ciclo de alta e frente às condições vantajosas do Brasil em relação a países que são seus pares, tanto em algumas variáveis econômicas quanto em estabilidade política, a bolsa brasileira é candidata a receber a próxima onda de migração do capital estrangeiro. Essa perspectiva precisa ser levada em conta nas decisões de asset allocation dos investidores locais,avalia Marcelo Rabbat, sócio responsável pelo relacionamento com investidores instituc

Consultor prega transparência Regulação mais severa fez cair o número de fraudes no segmento de FIPs, que no passado foram responsáveis por reduzir a zero os portfólios de vários institutos

“A decisão de investir cabe aos gestores mas eu, como RPPS, também preciso saber e devo fazer esse acompanhamentoâ€, defende Vitor Leitão, sócio da consultoria Lema Economia & Negócios
“A decisão de investir cabe aos gestores mas eu, como RPPS, também preciso saber e devo fazer esse acompanhamentoâ€, defende Vitor Leitão, sócio da consultoria Lema Economia & Negócios

Edição 357

O interesse dos RPPS pelo investimento em Fundos de Investimento em Participação (FIPs) passa pela necessidade de transparência nas informações das empresas investidas e dos fundos, assim como pelo comprometimento dos gestores com as exigências legais, agora medidas por uma régua mais alta do que no passado. Para Vitor Leitão, sócio da consultoria Lema Economia & Negócios, o ambiente regulatório trouxe, desde 2018, uma situação mais tranquila em relação aos gestores “aventureiros†do passado e aos caso

Sistema tem que ser sustentável Especialistas debatem a importância de dar solução aos problemas de déficit atuarial que impactam os regimes próprios de previdência

“Equilíbrio financeiro e atuarial é fundamentalâ€, diz o secretário de RPPS, Allex Albert Rodrigues
“Equilíbrio financeiro e atuarial é fundamentalâ€, diz o secretário de RPPS, Allex Albert Rodrigues

Edição 357

Dor de cabeça da quase totalidade dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS), o déficit atuarial é um problema estrutural do sistema. “Em relação aos benefícios concedidos, quase 50% dos RPPS têm um índice de cobertura superior a 50%, garantindo a metade dos benefícios concedidosâ€, diz o diretor do Departamento dos Regimes de Previdência do Serviço Público, Allex Albert Rodrigues, palestrando no 56º Congresso Nacional da Associação Brasileira de Instituições de Previdência Estaduais e Municipais (Ab

Implementar LGPD exige cuidados Técnicos dão sugestões sobre como implementar processos que coloquem os regimes próprios dentro das normas de proteção de dados

“Acesso dos dados só a quem realmente precisaâ€, diz a consultora Geissany Giulia Martinda Silva
“Acesso dos dados só a quem realmente precisaâ€, diz a consultora Geissany Giulia Martinda Silva

Edição 357

Observar os limites da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), implementada no setor público em 2020, representa um desafio para os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS), que armazenam informações de milhares de beneficiários e seus dependentes. Segundo a consultora da Agenda Assessoria, Geissany Giulia Martinda Silva, as entidades devem preocupar-se não só com o próprio uso dessas informações, mas também com o uso que empresas terceirizadas podem fazer delas. “É importante só dar acesso aos terceir

ALM é bússola para Diviprev Regime próprio da cidade mineira de Divinópolis resgata IMA-B 2023 e aplica em papéis longos da mesma estratégia, seguindo ALM

“Todos que têm contato com a área de investimentos, sejam do comitê ou dos conselhos, devem possuir certificaçõesâ€, afirma a gerente financeira do Diviprev, Patrícia Rocha
“Todos que têm contato com a área de investimentos, sejam do comitê ou dos conselhos, devem possuir certificaçõesâ€, afirma a gerente financeira do Diviprev, Patrícia Rocha

Edição 357

O Regime Próprio de Previdência Social da cidade mineira de Divinópolis, o Diviprev, saltou do quarto lugar obtido no ano passado no Prêmio Destaque Brasil de Investimentos, na categoria de 1.001 a 3.500 participantes ativos, para a primeira posição neste ano. Segundo a gerente financeira do RPPS, Patrícia Rocha, o bom desempenho do instituto deve-se, fundamentalmente, às boas práticas de mercado observadas pelo seu comitê de investimentos.
Com uma população de cerca de 240 mil pessoas, Divinópolis fi

Maringá manteve suas posições de risco Embora mantenha 72% de sua carteira de investimentos concentrada em títulos públicos, instituto não reduziu alocação em renda variável

“Investimentos no exterior serão relevantes no longo prazoâ€, diz Maria Silvana Barbosa Frigo, do RPPS de Maringá
“Investimentos no exterior serão relevantes no longo prazoâ€, diz Maria Silvana Barbosa Frigo, do RPPS de Maringá

Edição 357

A Maringá Previdência, instituição que atende os servidores do município de Maringá (Paraná), completa este ano 30 anos de existência e está na etapa final de preparação para saltar do nível II ao nível III de aderência ao Programa de Certificação Institucional dos Regimes Próprios de Previdência Social – Pró-Gestão RPPS. Ela espera atingir essa meta em 2024. O programa do governo federal, que prevê quatro níveis de aderência, foi criado com o objetivo de melhorar a atuação dos RPPS em três pilares: contro

Camaçari blinda sua área de investimentos Além de dar autonomia ao Conselho de investimentos, RPPS do município baiano também promove a capacitação técnica dos seus membros

“Participo das reuniões do Coselho de investimentos, mas sem direito a votoâ€, conta Daniele Furtunato. “Estrategicamente, não temos quase nada na renda variávelâ€, diz Diego Silva
“Participo das reuniões do Coselho de investimentos, mas sem direito a votoâ€, conta Daniele Furtunato. “Estrategicamente, não temos quase nada na renda variávelâ€, diz Diego Silva

Edição 357

O RPPS de Camaçari (BA) conquistou o 2º lugar no Prêmio Destaque Brasil de Investimentos, da Abipem, divulgado no mês passado. Segundo a superintendente do RPPS, a advogada Daniele Furtunato, a conquista só foi possível graças à existência de um comitê de investimentos com autonomia e à capacitação de seus membros, ambos fundamentais para a boa performance da carteira. “Atribuo o resultado à participação ativa do comitê de investimentos, com membros capacitados e atuantes ativamente, céleres e atentos aos

Manaus Previdência quer elevar participação de ações na carteira

Flávio Rodrigues de Castro, superintendente de investimentos do RPPS de Manaus
Flávio Rodrigues de Castro, superintendente de investimentos do RPPS de Manaus

A Manaus Previdência, RPPS da capital do Amazonas, planeja elevar a participação da renda variável na sua carteira de investimentos dos atuais 20,74% para até 25%, afirma o superintendente de investimentos da entidade, Flávio Rodrigues de Castro. “Queremos aproveitar essa alta no Ibovespaâ€, afirma Castro.
Com patrimônio de R$ 1,3 bilhão, o instituto tem buscado a redução da volatilidade da carteira, através da marcação na curva de títulos públicos e Letras Financeiras, para abrir espaço para o aumento da exposição à renda variável. “Ass

Abipem divulga classificações do Prêmio Brasil de Investimentos

A Associação Brasileira das Instituições de Previdência Estaduais e Municipais (Abipem) divulgou nesta terça (23/5) os resultados do 4º Prêmio Destaque Brasil de Investimentos, organizado e entregue pela entidade. O prêmio analisa, segundo critérios da própria entidade, as práticas de investimentos dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) inscritos, pontuando-as para chegar aos melhores em cada categoria. Para efeito de análise e classificação, os RPPS foram divididos em quatro categorias: entidades com até 1 mil participantes ativo