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IRB-Brasil e B3 firmam parceria para desenvolver plataforma digital de seguros

O IRB-Brasil Resseguros e a B3 firmaram uma parceria para desenvolver uma plataforma inédita no mercado brasileiro para conectar corretores, seguradoras e resseguradoras em uma única rede, que vai permitir que as operações, envolvendo contratos de seguros e resseguros, sejam realizadas via internet.
A ferramenta, que será lançada em 2021, é baseada na tecnologia blockchain, e possibilitará concluir, em segundos, processos que hoje podem durar meses, segundo a resseguradora. "O projeto poderá estar sujeito à apreciação dos órgãos regula

Susep propõe mudanças na gestão do risco de liquidez de entidades

Vinícius Brandi, diretor técnico da Susep
Vinícius Brandi, diretor técnico da Susep

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) abriu consulta pública para propor mudanças na gestão do risco de liquidez das seguradoras e na regulamentação do capital mínimo requerido para seu funcionamento. Atualmente, as empresas devem manter reservas líquidas, adicionais às necessidades de cobertura das provisões técnicas, correspondentes a 20% do seu capital de risco, o que somava cerca de R$ 6,5 bilhões em junho de 2020.
Segundo o diretor técnico da autarquia, Vinícius Brandi, “a proposta, em linha com as melhores práticas intern

Reinaldo Kazufumi Yokoyama assume presidência interina da BB Seguridade

A BB Seguridade, em comunicado divulgado ao mercado nesta terça-feira, informou que o conselho de administração acolheu a renúncia de Bernardo Rothe ao cargo de diretor-presidente, conforme divulgado no último dia 15, bem como tomou conhecimento da designação de Reinaldo Kazufumi Yokoyama, atual diretor comercial e de marketing, para acumular interinamente a função de diretor-presidente da BB Seguridade, até aeleição e posse do novo titulardo cargo.
Yokoyama está na BB Seguridade desde dezembro de 2018, e é funcionário de carreira do Ba

Receitas da previdência aberta caem em agosto comparadas a julho

A Susep, autarquia que fiscaliza o setor de seguros incluindo produtos de acumulação, publicou o balanço do setor, com queda de 3,3% nas receitas de produtos de acumulação (VGBL, PGBL e Previdência Tradicional) em agosto comparado a julho, sendo que o VGBL caiu 3,1%, o PGBL caiu 6,2% e a Previdência Tradicional caiu 2,4%.
Já na comparação de agosto deste ano com agosto do ano passado a soma dos produtos de acumulação regista crescimento de 9,2%, sendo que o VGBL cresceu 10%, o PGBL cresceu 3,4% e Previdência Tradicional cresceu 4,3%.

Receitas do sistema crescem 14,28% em julho, revela Susep

As receitas dos setores de seguros, previdência aberta e capitalização somaram R$ 26,68 bilhões em julho, superando em 14,26% e em 3,7% os volumes registrados em junho último e julho de 2019, revela a nova edição da Síntese Mensal, da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Os quatro segmentos abordados no levantamento – pessoas, danos, previdência, e capitalização – apresentaram no período crescimentos na faixa de 2,5% a 16,8% em relação a junho. No acumulado do ano, o faturamento alcançou a marca de R$ 148,11 bilhões, 3% abaixo do to

Norma da Susep segmenta seguradoras por porte e perfil de risco

Solange Vieira, superintendente da Susep
Solange Vieira, superintendente da Susep

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) publicou ontem (10/09) resolução que segmenta as seguradoras por porte e perfil de risco e adota a aplicação proporcional das regras prudenciais no setor. As entidades supervisionadas serão distribuídas em quatro categorias, considerando critérios de porte (prêmios anuais e provisões técnicas) e perfil de risco. Ficam de fora das novas regras as empresas participantes do Sandbox Regulatório.
As normas, aprovadas em reunião do Conselho Nacional de Seguros Privados, classificam as entidades s

Setor de seguros quer mudanças na Resolução 4.444

O setor de seguros, um dos maiores investidores institucionais do País com cerca de R$ 1,2 trilhão em provisões técnicas, defende o aprimoramento das regras de investimentos disciplinadas pela Resolução nº 4.444, de 2015. “Estamos conversando com todas as partes interessadas no assunto, entre elas, a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia, Susep, CVM, Banco Central, Previc, ANS, Abrapp, Anbima e Fenaberâ€, explica o diretor técnico e de estudos da confederação que reúne seguradoras e empresas de previdência aberta, saúde s

Os planos de Sampaio na Lockton Há dois meses, junto com outros seis executivos, José Otavio Sampaio trocou o cargo de CEO na Willis Towers Watson por um similar na concorrente

Segundo José Otavio Sampaio, CEO da Lockton, a fusão entre Aon e Willis Towers Watson incomodou. Reduziu o espaço para soluções customizadas aos clientes
Segundo José Otavio Sampaio, CEO da Lockton, a fusão entre Aon e Willis Towers Watson incomodou. Reduziu o espaço para soluções customizadas aos clientes

No início de julho os funcionários da Willis Towers Watson, que em março havia se fundido com a seguradora Aon, foram surpreendidos com a notícia de que o CEO José Otavio Sampaio, juntamente com um grupo de seis diretores, estava deixando o grupo para trabalhar na concorrente Lockton. Para Sampaio, que estava no grupo há 31 anos onde começou sua carreira em 1989 como trainee, não foi uma decisão fácil. “A fusão com a Aon estava tornando o grupo muito grande, com pouco espaço para soluções customizadas para os clientesâ€, explica.
Segundo

Prêmios de seguros registram crescimento de 5,9% em junho

O setor de seguros já mostra sinais de retomada. De acordo com a nova edição da Síntese Mensal, da Superintendência de Seguros Privados (Susep), o volume de prêmios em junho somou R$ 23,35 bilhões, 5,9% a mais do que em igual período de 2019, compensando a forte queda, de 23,2%, registrada em maio. No primeiro semestre do ano, as receitas ficaram 4,3% abaixo do total apurado em 2019.
Das 16 modalidades de seguros consideradas pelo relatório da Susep, sete apresentaram crescimento no volume de prêmios no período de janeiro a junho. As ev

IRB decide processar ex-CEO e ex-vice-presidente

Reunidos em Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária (AGOEs) na última sexta-feira (31/07), os acionistas do IRB Brasil Re decidiram por unanimidade (479.881.709 votos a favor e cem abstenções, com cada voto correspondendo a uma ação ordinária da empresa) responsabilizar judicialmente o ex-presidente José Carlos Cardoso e o ex-vice-presidente financeiro e de relações com investidores Fernando Passos, acatando proposta apresentada pelo conselho de administração da casa. As contas dos dois ex-executivos e também as da ex-vice-presidente L