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Ilustres desconhecidas Ainda pouco conhecidas no mercado brasileiro, grandes assets globais lançam fundos no exterior para captar recursos de fundos de pensão

Davide Barenghi, da Azimut
Davide Barenghi, da Azimut

Edição 272

 

Notando um apetite crescente de investidores institucionais brasileiros por ativos no exterior, novas gestoras começam a se posicionar no país e lançam produtos voltados para fundos de pensão locais. Em geral, são assets europeias ou americanas de peso que atuam nos principais mercados globais, mas que ainda são pouco conhecidas no Brasil.
É o caso da Nordea, que recentemente fez uma parceria com o Banco do Brasil e possui dois representantes da asset global no país para apresentar seu

Foco nas famílias do agronegócio BNP Paribas busca aumentar base de clientes de alta renda com penetração no sul e centro–oeste

Mauro Rached, do BNP Paribas
Mauro Rached, do BNP Paribas

Edição 272

 

Enquanto alguns bancos deixam ou reduzem seus negócios no Brasil, como o Societe Generale e o HSBC, outras dobram a aposta no nosso mercado, como o BNP Paribas. Há cerca de dois meses o banco investiu para iniciar sua área de fundos estruturados, com a contratação de Luiz Eugenio Figueiredo, ex-presidente da ABVCAP e que fez carreira na Rio Bravo. Agora, o BNP Paribas quer expandir sua base de clientes na área do wealth management, e para isso quer aumentar sua penetração em um segmento aind

Alocações em renda fixa e exterior em alta Bolsa doméstica encolhe, enquanto alocações  internacionais crescem

Edição 272

 

Após um ano de extrema volatilidade em 2014, investidores apostaram no conservadorismo em suas políticas de investimento deste ano, prevendo um difícil momento de ajustes econômicos realizados pelo governo.
A alta taxa de juros, com a Selic podendo chegar a 14% no fim do ano, e escalada da inflação está fazendo com que investidores deixem a bolsa brasileira cada vez mais para trás. A exceção fica por conta das alocações em fundos no exterior, para em que as fundações começam a direcion

Axxon capta US$ 400 milhões com fundações

Edição 272

A Axxon captou aproximadamente US$ 400 milhões com fundos de pensão estrangeiros em seu fundo de Brazil Private Equity III C. Entre os investidores está o fundo dos servidores texanos, o Texas County & District Retirement System, que comprometeu US$ 30 milhões para o fundo.
A estratégia do fundo III será semelhante a do anterior, tendo basicamente os mesmos investidores. Após as captações, quando o fundo começar a investir no Brasil, o caminho mais comum é aplicar os recursos por meio de

Parceria em gestão de energia renovável Santander se une a fundos de pensão canadenses para joint venture com foco em energia limpa

Edição 271

 

O banco Santander fechou parceria com dois fundos de pensão canadenses, um deles, dos professores de Ontário e outro, dos servidores públicos do Canadá, para formar uma empresa de gestão e investimentos globais em energia renovável e ativos de infraestrutura de água. A joint venture chamada Cubico Sustainable Investments ficará baseada em Londres, na Inglaterra, e terá escritórios em São Paulo, Milão e no distrito federal do México.
Com controle dividido em partes iguais pelo banco e os

Cardápio completo Brasil Plural busca crescer entre os institucionais com grade diversificada de produtos que inclui até a gestão de ativos problemáticos

Carlos Eduardo Rocha, do Brasil Plural
Carlos Eduardo Rocha, do Brasil Plural

Edição 271

 

Nascido da união de ex-sócios do banco BTG Pactual há cerca de cinco anos, o banco Brasil Plural colocou no mercado uma das gestoras que mais crescem no país, principalmente no segmento dos investidores institucionais. Considerando-se o pouco tempo em que está operando, a Brasil Plural Gestão de Recursos tem apresentado resultados ainda mais significativos: com cerca de R$ 12 bilhões em ativos na carteira, a gestora apresentou um crescimento de 67% no ano passado, conforme mostra a últi

Maior transparência Fundações acreditam que nova instrução da CVM, que exige informações mais completas de gestores, gera avanço da indústria

Francisco José Bastos Santos, da CVM
Francisco José Bastos Santos, da CVM

Edição 271

 

A nova instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) 558, que regula o exercício do profissional de administração e gestão de fundos, foi bem recebida pelo mercado de fundos de pensão. Com maiores exigências referentes à divulgação de informações aos investidores, a norma visa dar maior transparência na hora de selecionar determinado gestor ou administrador.
Francisco José Bastos Santos, superintendente de relações com investidores institucionais da CVM, destaca entre as principais

FIDCs retomam crescimento Volume de recursos alocados em fundos de direitos creditórios deve aumentar pela primeira vez nos últimos quatro anos 

Ricardo Mizukawa, da Bram
Ricardo Mizukawa, da Bram

Edição 271

 

Pela primeira vez nos últimos quatro anos o mercado de fundos de investimento em direitos creditórios deve apresentar crescimento em termos de volume. Levando em consideração apenas as operações já em andamento, o total de recursos deve crescer cerca de R$ 4 bilhões no final de 2015. O volume de FIDCs estava em torno dos R$ 54 bilhões em dezembro de 2014, sem considerar o fundo NP da Petrobras, praticamente estagnado em relação aos anos anteriores. O motivo para a estagnação do mer

América Latina na mira Stepstone tem mandatos que devem somar recursos entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão para investimentos em private equity na região

Duncan Littlejohn, da Stepstone
Duncan Littlejohn, da Stepstone

Edição 271

 

Enquanto o Brasil e outros países latinoamericanos enfrentam problemas com o fraco crescimento de suas economias, os investidores globais demonstram apetite cada vez maior para investir na região. É o que verifica, por exemplo, a Stepstone, uma empresa de asset e consultoria que abriu escritório no ano passado em São Paulo. Em 2014, a empresa realizou quatro investimentos voltados para a América Latina – três em fundos de participações e um co-investimento – que totalizaram compromissos de U

BTG Pactual vende parte da Rede D’Or

Edição 271

O BTG Pactual vendeu parte de suas ações na operadora de hospitais Rede D’Or São Luiz para o fundo soberano de Cingapura (GIC) por R$ 1,6 bilhão. O BTG entrou na Rede D’Or por meio de subscrição de debêntures conversíveis em ações, cujo volume não foi revelado. Segundo o comunicado do banco, a transação representa a venda de uma parcela da participação total detida pelos investidores na sociedade em decorrência da conversão de debêntures de sua emissão, sendo que os investidores continuarão como acion