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Disputa de gigantes Maior fundo de investimentos do mundo desde 2008, o Pimco Total Return perde a liderança para fundo de índice da Vanguard

Edição 254

O PIMCO Total Return, do gestor Bill Gross, não é mais o maior fundo mútuo de investimento do planeta. O produto encolheu US$ 37,5 bilhões desde o início do ano, e encerrou outubro com US$ 247,9 bilhões em ativos, de acordo com dados da Pacific Investment Management Co. compilados pela Bloomberg. O fundo de índice Vanguard Total Stock Market encerrou o mês passado com US$ 251 bilhões, e ficou em primeiro lugar no ranking.
O PIMCO, que

Prontos para o combate Grupo de executivos com longa trajetória no CCF e no BNP Paribas montam nova asset com foco em clientes private e institucionais

Marcelo Giufrida e Carlos Calabresi, da Garde Asset Management
Marcelo Giufrida e Carlos Calabresi, da Garde Asset Management

Edição 254

Não é por acaso que o nome da nova asset vem de uma palavra francesa relacionada com a esgrima. A Garde Asset Management é a nova gestora de recursos criada pelo grupo de executivos que saiu recentemente do BNP Paribas. O termo garde é o comando do juiz para iniciar ou reiniciar o combate na esgrima. Encabeçada por Carlos Calabresi e Marcelo Giufrida, a nova asset já teve o registro aprovado pela Comissão de Valores Mobiliários em outubro e agora aguarda a associação junto à A

Opções além das fronteiras Fundações estreiam em fundos de investimentos no exterior como alternativa aos mercados domésticos tradicionais 

Antonio Benevides, da Previ
Antonio Benevides, da Previ

Edição 254

Em um ano de volatilidade nas taxas de juros de títulos públicos e de performance negativa da bolsa doméstica, os fundos de pensão abriram os olhos para a possibilidade de diversificar suas carteiras para além do mercado doméstico. Na reta final de 2013, o apetite das fundações começa a ser testado, já que os principais produtos de investimento no exterior chegam às prateleiras de gestores de recursos. Os grandes fundos de pensão afirmam continuar com a estratégia de investir

Janela de oportunidade nos fundos imobiliários Com depreciações nas cotas dos fundos, investidor pode encontrar algumas pechinchas

Dante Scolari, da Ceres
Dante Scolari, da Ceres

Edição 254

O ano de 2013 não tem sido dos melhores para o desempenho dos fundos imobiliários (FIIs), até mesmo pela conjuntura econômica que o país atravessa, de baixo crescimento da economia, e com a elevação da taxa básica de juros, que derruba o valor real dos ativos pré-fixados. No entanto, por serem investidores com perfil de longo prazo, os fundos de pensão que já estavam com capital alocado nessa categoria de investimento estruturado não zeraram suas posições. Pelo contrário, algu

Empresas na Bolsa de 2020 Fundações investem em fundos de investimentos em participações em busca de corporações com potencial para abrir capital na próxima década

Antonio Machado Filho, da Real Grandeza
Antonio Machado Filho, da Real Grandeza

Edição 254

Entrar hoje em empresas que têm potencial para assumir papel de protagonistas na Bolsa de Valores de São Paulo no ano de 2020. É com esse enfoque que a Real Grandeza vai em busca de oportunidades no segmento de private equity. Até 2010, os investimentos da fundação em Fundos de Investimento em Participações (FIP) limitavam-se a cerca de R$ 80 milhões. Em três anos, os aportes do fundo de pensão dos funcionários da Furnas Centrais Elétricas nesse tipo de produto saltaram cinco

RPPS esperam retomada Apesar de problemas com FIDCs de bancos médios, regimes próprios mantêm apetite pelo produto, mas não encontram oferta no mercado

Sergio Miers, gerente financeiro do Ipreville
Sergio Miers, gerente financeiro do Ipreville

Edição 254

As adaptações que as instituições financeiras estão fazendo em seus Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCS) – em atendimento à instrução 531 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – somadas com a mudança de cenário no mercado de crédito contribuíram para o desaquecimento na oferta de produtos em 2013. As ofertas totais registradas na CVM caíram de 41 no ano passado para 16 neste ano, segundo levantamento de Ricardo Augusto Mizukawa, coorde

Hedge funds no radar Grandes fundos de pensão como a Previ e Fundação Copel incluem carteira de multimercados na política de investimentos para 2014

Renê Sanda, diretor de investimentos da Previ
Renê Sanda, diretor de investimentos da Previ

Edição 254

Os investimentos em hedge funds se tornaram uma alternativa cada vez mais comum para os fundos de pensão dos Estados Unidos e Europa nos últimos anos. As taxas de juros muito baixas, muitas vezes próximas de 0%, empurraram os institucionais para classes de fundos mais arriscadas. No Brasil, as fundações iniciaram um processo de alocação em multimercados estruturados a partir do fechamento dos juros em 2011 e 2012. Embora as taxas te

Maior leque de opções Após fase de aprendizado, fundações estão preparadas para ampliar aplicações em investimentos alternativos em busca de melhores retornos

Marco Geovanne Tobias da Silva, da Previ
Marco Geovanne Tobias da Silva, da Previ

Edição 254 

Quando a taxa básica de juros do país, a Selic, recuou ao seu menor patamar da história, de 7,25% ao ano, em outubro de 2012, uma necessidade de diversificação dos investimentos tomou conta dos fundos de pensão brasileiros. O conforto dos títulos públicos na renda fixa não existia mais, e as fundações se viram obrigadas a ampliar seu leque de opções no mercado financeiro, para buscar ativos compatíveis com suas metas atuar

Gestão de ativos e passivos para fundos de pensão Mongeral Aegon monta asset management e compra participação em consultoria atuarial

Claudio Pires
Claudio Pires

Edição 253

O grupo Mongeral Aegon, joint venture da família Molina com o grupo holandês Aegon, continua investindo para ampliar a atuação no setor de fundos de pensão. Até agora, o carro-chefe do grupo no segmento de previdência fechada eram os serviços prestados para os fundos instituídos, em especial, para o sistema OABPrev – que administra planos instituídos dos advogados. Agora, a Mongeral acaba de se estruturar para realizar a gestão

Um fundo gigante BNY Mellon perde gestão de fundo de R$ 13 bilhões que concentrava as participações de grandes fundações em Litel

Maurício Marcellini, da Funcef
Maurício Marcellini, da Funcef

Edição 253

Não é todo dia que se ganha ou perde a gestão de um fundo de R$ 13 bilhões. Desta vez, quem saiu perdendo foi o BNY Mellon Serviços Financeiros que deixou de realizar a administração e a gestão do fundo Carteira Ativa II. O fundo concentrava as ações de controle da Funcef, Petros e Fundação Cesp na Litel, que por sua vez, faz parte da estrutura que co