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Fundos de investimento tiveram resgates líquidos na semana passada

Os fundos de investimento tiveram resgates líquidos de R$ 35,5 bilhões entre os dias 20 e 24 de junho, com aportes R$ 184,1 bilhões e resgates de R$ 219,7 bilhões no período, segundo relatório semanal da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Os FIDCs e fundos de renda fixa puxaram o resultado negativo, com resgates líquidos de R$ 21,9 bilhões e R$ 16,4, respectivamente. Os fundos de ações também fecharam no vermelho, com resgates líquidos de R$ 785,9 milhões.
As demais classes tiveram c

Meta da Tenax Capital é ter R$ 1 bi sob gestão no primeiro ano

Cassiano Ciampone, sócio da Tenax Capital
Cassiano Ciampone, sócio da Tenax Capital

Criada em fevereiro deste ano, a Tenax Capital, gestora de fundos especializada em estratégias de renda variável e multimercados macro, é a quarta investida do programa Rising Stars, do Itaú, que aportou R$ 200 milhões na operação. Com cerca de R$ 350 milhões sob gestão atualmente, a gestora quer chegar a R$ 1 bilhão em seus primeiros doze meses de operação.
Além de renda variável e multimercados macro, a Tenax planeja estruturar, mais à frente, uma área de renda fixa. Dos seus três fundos, apenas um deles, o de ações, é enquadrado às r

Pimco lança seis novos BDRs na B3

A Pimco, gestora norte-americana especializada em renda fixa, lançou nesta segunda-feira (27/6) na B3 seis novos Brazilian Depositary Receipts (BDR). Os produtos, direcionados a investidores qualificados, são os primeiros dessa classe que a gestora disponibiliza no Brasil.

SulAmerica cresce em fundos de renda fixa

A SulAmérica Investimentos, braço de gestão de recursos do grupo de mesmo nome que foi comprado pela Rede D’Or em fevereiro último, está reportando crescimento em seus fundos de renda fixa. O SulAmérica Crédito Ativo FI RF CP LP atingiu a marca de R$ 1 bilhão em patrimônio líquido, enquanto o SulAmérica Premium FI RF Referenciado DI Crédito Privado chegou a R$ 500 milhões de patrimônio líquido.
Nos últimos 12 meses, a rentabilidade do primeiro alcançou 132,47% do CDI enquanto o segundo rendeu 163,49% do CDI. Segundo o vice-presidente d

Fundos têm captação líquida de R$ 31,2 bi entre 10 e 17 de junho

Os fundos de investimento tiveram captação líquida de R$ 31,2 bilhões entre os dias 10 e 17 de junho, com aportes R$ 255,9 bilhões e resgates de R$ 224,8 bilhões no período, segundo relatório semanal da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Os fundos de renda fixa puxaram o resultado positivo, com captação líquida de R$ 28,1 bilhões, seguidos pelos FIDCs e ETFs, com saldos positivos de R$ 6,9 bilhões e R$ 1,7 bilhão, respectivamente.
Os principais resultados negativos ficaram por conta

Fundos têm captação líquida na segunda semana de junho

Os fundos de investimento tiveram captação líquida de R$ 10,3 bilhões entre os dias 6 e 10 de junho, com aportes R$ 173,8 bilhões e resgates de R$ 163,4 bilhões no período, segundo relatório semanal da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Os fundos de renda fixa puxaram o resultado positivo, com captação líquida de R$ 8 bilhões, seguidos pelos FIDCs e ETFs, com saldos positivos de R$ 4,1 bilhões e R$ 1 bilhão, respectivamente. Também tiveram captações líquidas os fundos de previdência, FIPs

Perfin aposta na alta das utilities para atrair institucionais

Marcelo Sandri, sócio da Perfin Asset
Marcelo Sandri, sócio da Perfin Asset

Com R$ 6 bilhões em ativos sob gestão para investimento em infraestrutura, a Perfin Asset Management aposta no potencial de valorização das ações de empresas do setor de utilities para gerar resultados e atrair investidores institucionais apesar do cenário desfavorável na bolsa, segundo avalia Marcelo Sandri, analista de equities e sócio. “Estamos mais animados com esses ativos porque a bolsa tem sido afetada pelo cenário de juros elevados, inflação alta e queda na renda da população, uma situação em que todos sofrem, mas o investid

FIP Headline XP capta R$ 915 milhões de 12,5 mil investidores

Romero Rodrigues, head do Headline XP
Romero Rodrigues, head do Headline XP

O Headline XP, primeiro Fundo de Investimentos em Participações (FIP) da Headline, gestora global de venture capital comandada no Brasil por Romero Rodrigues e integrada à XP Asset, concluiu a captação de R$ 915 milhões para investir em startups brasileiras com alto potencial de escala. O resultado superou o alvo inicial, de R$ 834 milhões, e atraiu cerca de 12.500 cotistas, tornando-se o maior FIP do país em número de investidores.
"Tivemos um resultado excepcional, sobretudo se consideramos o atual cenário desafiador para captação de

Incertezas dificultam a gestão Cenário com eleições, aumento da inflação, Selic em alta e conjuntura internacional conturbada impõem ajustes às estratégias de investimentos

“A liquidez no mercado secundário de títulos privados aumentou um pouco, o que nos permite ser mais ativos”, diz Marcelo Pacheco, diretor de gestão de ativos da BBDTVM
“A liquidez no mercado secundário de títulos privados aumentou um pouco, o que nos permite ser mais ativos”, diz Marcelo Pacheco, diretor de gestão de ativos da BBDTVM

Edição 347

O nível de incertezas na economia e no cenário político nacional, afetado também pela pressão dos juros nos EUA e questões geopolíticas internacionais, aumenta a complexidade da gestão de investimentos em sua busca de prêmios nas curvas de juros. Com a taxa real próxima a 6% em alguns vencimentos de títulos públicos (NTN-Bs), a atração é evidente como opção para os fundos de pensão superarem suas metas atuariais com algum conforto. Ao mesmo tempo, a renda fixa ativa ganha espaço nas estratégias adotadas pe

Inflação traz riscos adicionais Timing do aperto monetário e pressão sobre os gastos públicos são variáveis que exigem atenção especial do mercado no segundo semestre

“É verdade que a Selic subiu muito, mas no juro real ainda não vimos um patamar parecido com o que o Brasil teve no passado”, diz Daniel Celano, diretor-presidente da Schroders no Brasil
“É verdade que a Selic subiu muito, mas no juro real ainda não vimos um patamar parecido com o que o Brasil teve no passado”, diz Daniel Celano, diretor-presidente da Schroders no Brasil

Edição 347

Frente ao baixo grau de visibilidade para as diversas variáveis do cenário econômico, a questão que se impõe aos gestores este ano é o timing do aperto monetário conduzido pelo Banco Central e o risco de haver ou não um ciclo de corte de juros à frente. Inflação resistente e sob pressão de novos gastos em tempos eleitorais é um risco adicional. A situação exige atenção especial às curvas de juros reais domésticos para avaliar a atratividade de novas compras de NTN-Bs. Nos multimercados, depois de fortes ga