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Patrimônio da previdência complementar fechou 2022 em R$ 2,46 tri

O patrimônio do Regime de Previdência Complementar, compreendendo as entidades abertas e as fechadas, fechou 2022 com patrimônio de R$ 2,46 trilhões, alta de 9,3% sobre o ano anterior. Desse total, 51,6% está no segmento das abertas enquanto 48,4% está nas fechadas. As informações fazem parte do Relatório Gerencial de Previdência Complementar 2022, divulgado nesta segunda-feira (27/3) pelo Ministério da Previdência Social.
São 44 entidades abertas, das quais 31 são seguradoras e 13 EAPCs, e 272 entidades fechadas, das quais 168 são de p

Copom confirma projeções do mercado e mantém taxa Selic em 13,75%

Em decisão esperada pelo mercado financeiro o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa básica de juros, a Selic, em 13,75% ao ano. A decisão foi tomada por unanimidade após dois dias de reunião, numa demonstração de apoio ao presidente do BC, Roberto Campos Neto, que nos últimos meses tem sido acossado por críticas vindas tanto do governo quanto do meio empresarial e acadêmico em relação à política de juros altos.
No comunicado distribuído ao final da reunião o Copom explicou as razões da manutenção da Selic

Padilha nega que governo pretenda acabar com autonomia do BC

Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais
Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou nesta quarta-feira (8/2) que não existe discussão dentro do governo para propor mudanças na lei que dá autonomia ao Banco Central (BC). Segundo Padilha, o que há é um debate sobre a necessidade e as condições econômicas que o país tem para a redução de juros.
Nos últimos dias o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a manutenção da taxa Selic em 13,75% decidida na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), na semana passada. O presidente do Banco Cent

Franceses vão às ruas em protesto contra reforma da previdência

Franceses protestam nas ruas de Paris contra a reforma a previdência
Franceses protestam nas ruas de Paris contra a reforma a previdência

O governo francês está enfrentando uma onda de manifestações contrárias à proposta de reforma previdenciária proposta pelo presidente Emmanuel Macron. A proposta, encaminhada pela primeira-ministra Élisabeth Borne e aprovada pelo Conselho de Ministros na segunda-feira passada (23/1), eleva de 62 para 64 anos a idade mínima de aposentadoria, e de 42 para 43 anos o período de contribuição. Na sexta-feira anterior à votação da proposta pelo Conselho de Ministros, cerca de 1,1 milhão de pessoas foram às ruas em dezenas de cidades francesas para

Rui Costa nega que governo pretenda rever reforma da Previdência

Rui Costa, ministro da Casa Civil
Rui Costa, ministro da Casa Civil

O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), disse nesta 4ª feira (4/1) que o governo não tem nenhuma proposta para rever a reforma da Previdência. Ele desautorizou, dessa forma, o pronunciamento feito no dia de ontem pelo ministro da Previdência, Carlos Lupi, que em seu discurso de posse  afirmou que iria montar uma comissão quadripartite, com representantes patronais, de trabalhadores, de aposentados e do governo, para rever o que chamou de “antirreforma†da previdência. Lupi disse que seria feita uma discussão profunda para rever a refo

Lupi critica reforma da previdência e anuncia 1º escalão da pasta

Carlos Lupi, novo ministro da Previdência
Carlos Lupi, novo ministro da Previdência

O novo ministro da Previdência, Carlos Lupi, tomou posse nesta terça-feira (3/1) prometendo em seu primeiro discurso como titular da pasta que vai formar uma comissão quadripatite, com representantes de trabalhadores, empresários, aposentados e governo, para rediscutir a Reforma da Previdência. A reforma foi aprovada na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, em 2019. “Vamos rediscutir com profundidade o que foi essa antirreforma da previdênciaâ€, disse Lupi.
Vindo dos quadros do PDT, partido que ajudou a fundar há mais de trinta anos ju

Copom decide por unanimidade manter taxa Selic em 13,75% ao ano

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (7/12), em sua última reunião do ano, manter a taxa Selic em 13,75% ao ano. A decisão, tomada por unanimidade pelos membros do comitê, já era esperada pelos analistas financeiros.
Essa é a terceira reunião consecutiva em que o Copom mantém a Selic no patamar de 13,75%. Mas, como nas vezes anteriores, o comitê deixou o aviso que poderá voltar a aumentar a Selic caso a inflação não caia como esperado.
Em outubro, o IPCA fechou em 6,47% no acumulado de

Campos Neto presidirá Conselho Consultivo das América, do BIS

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, vai presidir o Conselho Consultivo das Américas, do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês). Ele substituirá John Williams, presidente do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) da região de Nova York. O mandato é de dois anos.
Conhecido como Banco Central dos Bancos Centrais, o BIS tem sede em Basileia, na Suíça, e atua para promover ações coordenadas entre autoridades monetárias de todo o planeta, principalmente em momentos de crise financeira

Ilan Goldfajn, o candidato do Brasil, é eleito presidente do BID

Ilan Goldfajn foi eleito presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) neste domingo (20/11), com 80% dos votos, durante uma reunião especial da Assembleia de Governadores do Banco. A reunião, que deu a Goldfajn um mandato de cinco anos, aconteceu na sede do BID em Washington, D.C., com delegações participando presencial e virtualmente.
É a primeira vez que um brasileiro assume a presidência da instituição. Indicado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, a candidatura de Goldfajn foi inicialmente refutada por membros da

Novas âncoras fiscais surgem para substituir o teto de gastos

A regra do teto de gastos, diversas vezes desrespeitada pelo atual governo em função de exigências determinadas pela política de combate à Covid-19 e também por medidas eleitoreiras, pode estar com os dias contados. É o que se apreende da discussão de novas regras fiscais que começam a ser esboçadas, baseadas na trajetória da dívida e não mais num teto fixo de gastos, referenciado nas despesas do ano anterior mais a inflação.
O primeiro sinal dessa mudança veio com uma proposta do Tesouro Nacional, apresentada na última segunda-feira, p