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Dólar quase bate em R$ 4,90 após corte da Selic e bolsa fecha em queda

Um dia após o Banco Central ter cortado a taxa Selic em 0,50 ponto percentual o dólar fechou em alta e a bolsa em queda. O dólar comercial encerrou o pregão desta quinta-feira (3/8) vendido a R$ 4,899, com alta de +1,94%, enquanto o Ibovespa, principal indicador da B3, fechou o pregão com queda de 0,23%, aos 120.586 pontos.
Contribuíram para esses resultados, principalmente, o mau humor do mercado internacional, que ainda está assustado com a redução da nota de crédito dos Estados Unidos pela agência de classificação de risco Fitch. O c

Rebaixamento do crédito dos EUA pela Fitch azeda mercados

A cotação do dólar fechou em alta e a bolsa de valores caiu nesta quarta-feira (2/8), apesar da decisão do Banco Central de cortar a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, para 13.25% ao ano. O mau humor do mercado refletiu o cenário externo pessimista, após a agência de classificação de risco Fitch rebaixar a nota de crédito dos Estados Unidos na terça-feira (1/8), surpreendendo o mercado.
A decisão criou um temor generalizado dos mercados. O dólar comercial fechou em alta de 0,32%, cotado a R$ 4,8049. Já o Ibovespa, principal índice da

Pautas externas fazem Ibovespa recuar 0,56% e dólar subir 1,27%

A B3 fechou em queda nesta terça-feira (1/8), no primeiro pregão de agosto, com o Ibovespa caindo 0,56%, para 121.248,39 pontos. Já o dólar comercial fechou em alta de 1,27%, cotado a R$ 4,789. Bolsa e dólar foram impactados pelo cenário externo, cujas discussões são pautadas pelas indefinições em relação à economia norte-americana, por dados piores vindos da China e da zona do euro.

Grupo de economistas da Anbima avalia que Selic cairá só 0,25pp

A Selic deve encerrar o ano a 12%, com o ciclo de queda iniciando com uma redução de 0,25 p.p. neste mês, avalia o Grupo Consultivo Macroeconômico da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). Para os economistas, a desinflação doméstica, os efeitos da política monetária na atividade e o cenário externo contribuem para esse quadro.
“A possibilidade de o Fed ter encerrado o ciclo de alta dos juros sem a economia dos EUA ter entrado em recessão fortalece a valorização do real e traz uma pressão men

Bolsa cai em dia de realização de lucros

Em dia de realização de lucros a bolsa fechou em forte queda nesta quinta-feira (27/7), com o Ibovespa, principal índice da B3, caindo 2,09% para 119.989,64 pontos. Já o dólar comercial fechou em alta de 0,63%, cotado a R$ 4,7580. A alta da moeda norte-americana refletiu o temor de que o crescimento de 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no segundo trimestre, ante projeções de 2,0%, poderia levar o Fed a manter o ciclo contracionista.

China e prévia da inflação impulsionam Ibovespa

Impulsionada por promessas de estímulo na China e pela queda na prévia da inflação oficial, a bolsa teve o quarto dia seguido de alta e atingiu o maior nível em quase dois anos. Já o dólar, após a forte queda da segunda-feira (24/7), subiu com investidores aproveitando os preços baixos para comprar a moeda.
O índice Ibovespa, da B3, encerrou esta terça-feira aos 122.008 pontos, com alta de 0,55%. O indicador foi influenciado por petroleiras, mineradoras e siderúrgicas, setores que exportam muito para a China. A bolsa brasileira está no

Com otimismo do mercado, bolsa sobe e dólar cai

O dia foi de euforia no mercado financeiro nesta segunda-feira (24/7), com o índice Ibovespa, da B3, fechando aos 121.342 pontos, com alta de 0,94%, e dólar comercial encerrando o dia vendido a R$ 4,733, com queda de -0,99%.
A queda do dólar ancorou-se na expectativa de que a reunião do Fed, nesta terça e quarta-feira (25/7 e 26/7), poderá executar o último aumento das taxas básicas de juros nos Estados Unidos, afastando da economia o fantasma da recessão.

BDRs de três empresas brasileiras passam a ser negociados na B3

Três novos BDRs (Brazilian Depositary Receipts) de empresas locais listadas no exterior passaram a ser negociados na B3 a partir desta segunda-feira (24/3). O trio é composto pela Sigma Lithium, indústria produtora de lítio verde situada no Vale do Jequitinhonha, Pátria Investimentos, gestora de investimentos alternativos na América Latina, e Afya Educacional, hub de educação e soluções digitais para médicos, todas listadas na Nasdaq, nos Estados Unidos. As empresas passam a ser negociadas com os códigos S2GM34, P2AX34 e A2FY34, respectivame

Acordo da Sinqia com Evertec não altera suas operações com EFPCs

O acordo firmado entre o conselho de administração da Sinqia e a Evertec, companhia sediada em Porto Rico, prevendo a incorporação das ações da primeira pela segunda, não deve afetar em nada suas operações no Brasil. A Sinqia é uma das principais provedoras de softwares para o sistema financeiro no Brasil e a principal provedora de sistemas de administração de passivos de fundos de pensão, tendo comprado várias operações concorrentes nos últimos anos.
Segundo o diretor de relações com investidores da Sinqia, Thiago Rocha, as operações d

Empresas listadas na B3 terão que estimular diversidade no topo

Comunicado divulgado pela B3 informa que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou o Anexo ASG, documento com as medidas propostas pela B3 para estimular a diversidade de gênero e a presença de grupos sub-representados em cargos de alta liderança nas companhias listadas, além do reporte de boas práticas ambientais, sociais e de governança pelas mesmas.
O mecanismo proposto pela B3 para aplicação do Anexo ASG, em sua integralidade, é conhecido como “pratique ou explique”. Por esse mecanismo, as companhias precisam dar transparência