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Dólar fecha a R$ 5,22 e Ibovespa sobe 1,62%

O mercado financeiro fechou nesta quarta-feira (15/2) sob influência de dois fatores contrários: as vendas no varejo dos Estados Unidos que subiram após dois meses de queda, fazeno o dólar subir no mundo todo, e as declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre metas de inflação e uma possível antecipação do envio do novo marco fiscal ao Congresso, que fizeram a bolsa brasileira subir.
O dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 5,22, com alta de 0,41%. A cotação teve um dia de volatilidade, chegando a R$ 5,24 na máxima do

Volume investido por pessoas físicas somou R$ 5 trilhões em 2022

O volume financeiro investido por pessoas físicas, incluindo os segmentos de varejo, varejo alta renda e private, atingiu a cifra de R$ 5 trilhões no ano passado. O valor representa um crescimento de 11,7% em relação aos R$ 4,5 trilhões registrados em 2021, segundo balanço divulgado pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). A alta foi puxada, sobretudo, pela aplicação em produtos de renda fixa, como CDBs (Certificados de Depósito Bancário), LCIs e LCAs (Letras de Crédito Imobiliário e do Agroneg

Com mercado distensionado, dólar cai e bolsa sobe quase 2%

O mercado financeiro distensionou nesta quarta-feira (8/2) após o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, negar discussões dentro do governo para mudar a lei que concedeu autonomia ao BC. O dólar comercial fechou vendido a R$ 5,197, com recuo de 0,06%, enquanto o Ibovespa, principal índice da B3, fechou com alta de 1,97%, aos 109.951 pontos.
A cotação da moeda norte-americana teve um dia de vaivém. Por volta das 9h30, chegou a cair para R$ 5,17, mas subiu após a abertura do mercado norte-americano, atingindo R$ 5,24 na

Índice de debêntures da Anbima fecha janeiro com perda de 1,69%

As debêntures começaram o ano com rentabilidade média negativa, com o Índice de Debêntures Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (IDA-Geral) registrando perda de 1,69% em janeiro. Entre os subíndices, o IDA-IPCA ex Infraestrutura (que acompanha os papéis sem benefício fiscal) se destacou, caindo 28,56%. Os resultados estão relacionados ao evento de crédito das Americanas, que impactou o mercado de debêntures, principalmente entre os dias 12 e 18.
Já o índice que reflete a carteira de títulos públicos

Fundos sofrem resgates líquidos de R$ 24,6 bilhões em janeiro

Os fundos de investimento tiveram, pelo terceiro mês consecutivo, saldo negativo de R$ 24,6 bilhões no mês de janeiro. Segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o saldo já havia ficado negativo em novembro e dezembro do ano passado, em R$ 13,1 bilhões e R$ 130,4 bilhões, respectivamente. “O resultado sugere que os investidores estão com uma maior aversão ao risco e priorizando estratégias mais conservadoras, sobretudo diante da expectativa de que a taxa de juro possa permanecer no patamar a

Dólar sobe com críticas de Lula ao BC

Em mais um dia de tensões entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Banco Central (BC), o dólar superou a barreira dos R$ 5,20 pela primeira vez em duas semanas. A bolsa de valores recuou, na contramão do otimismo no mercado norte-americano.
O dólar comercial encerrou esta terça-feira (7/1) vendido a R$ 5,20, com alta de 0,5%. A cotação iniciou o dia em baixa, chegando a cair para R$ 5,13 por volta das 10h. Inverteu o movimento ainda durante a manhã, recuou para R$ 5,15 por volta das 15h e subiu novamente no fim das negociações.<

Dólar e bolsas fecham com pequena alta

O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (6/2) vendido a R$ 5,174, com alta de 0,51%, enquanto o Ibovespa, principal índice da B3, subiu 0,18% fechando aos 108.722 pontos. Em discurso na posse do novo presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aluísio Mercadante, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva Lula voltou a criticar os juros altos do Banco Central. A declaração foi mal recebida pelos investidores.
A moeda norte-americana operou em alta durante toda a sessão, chegando a R$ 5,21 na máxima do d

Mubadala Capital faz aporte majoritário na Americas Trading Group

Oscar Fahlgre, presidente do Mubadala Capital no Brasil
Oscar Fahlgre, presidente do Mubadala Capital no Brasil

A Americas Trading Group (ATG), plataforma brasileira de negociação eletrônica de ativos listados em bolsas de valores da América Latina e Estados Unidos, recebeu um aporte majoritário da Mubadala Capital que permitirá acelerar o seu crescimento e investir no desenvolvimento de tecnologias de última geração. O valor do aporte não foi revelado pelas partes.
“Com a operação, a Mubadala Capital fortalece o desenvolvimento das ofertas e produtos da ATG voltados para negociação eletrônica, com infraestrutura de roteamento de ordens para as p

Ata do Copom derruba bolsa e reduz dólar também

O mercado financeiro teve um dia de tendências indefinidas, ainda sob o reflexo da decisão do Copom de manter a taxa Selic em 13,75% ao ano e indicar em sua ata da reunião a possibilidade de manter os juros altos por mais tempo por causa da falta de medidas de controle dos gastos públicos.
Nesta quinta-feira (2/2), como reflexo principalmente da ata do Copom, o principal indicador da B3, o Ibovespa, fechou com queda de 1,42%, aos 110.141 pontos. O indicador foi puxado por ações de mineradoras e de estatais, enquanto os papéis de bancos

Economistas da Anbima vêem início da queda dos juros mais longe

O Grupo Consultivo Macroeconômico da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) revisou a projeção traçada em dezembro do ano passado para o início da queda da Selic, que deve começar a acontecer a partir de setembro e não mais a partir de agosto. Segundo o grupo, o adiamento é consequência das incertezas quanto ao arcabouço fiscal do País e a sinalização do governo de alterar a meta da inflação. Além disso, o grupo aumentou a projeção da Selic no encerramento de 2023, passando de 11,5% para 12,5%.