Mainnav

Energisa capta R$ 2,49 bilhões em oferta primária de ações

O grupo Energisa encerrou na última sexta-feira (2/2) sua oferta primária de ações no valor total de R$ 2,493 bilhões, captadas a R$ 49,80 por Unit ou equivalente a R$ 9,96 por ação. Segundo a empresa, os recursos serão destinados a três objetivos: reforço da estrutura de capital, de forma a preservar uma alavancagem equilibrada; garantir investimentos orgânicos na manutenção do nível de entrega e desempenho operacional das empresas do grupo; maior flexibilidade para aproveitar eventuais oportunidades de fusões e aquisições.
Segundo

Bolsa sobe no último pregão do mês; dólar cai

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou a última sessão de janeiro em alta de 0,28%, aos 127.752,28 pontos, com os investidores atentos aos sinais do Fed (banco central norte-americano) em relação à política monetária e também aos dados de desaceleração da China. Embora o último pregão de janeiro tenha sido positivo, no mês o Ibovespa acumula perda de 4,79%, a maior desde 2016.
Já o dólar encerrou o dia em baixa de -0,16%, com a moeda cotada a R$ 4,9374. A instabilidade do dólar ao longo do pregão refletiu a cautela dos investidores

Ibovespa sobe 0,28% e dólar cai nesta quarta

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou nesta quarta-feira (31/1) com pequena alta de 0,28%, aos 127.752,28 pontos, após dois pregões seguidos de baixa. Em janeiro o índice acumula perda de 4,79%. Já o dólar fechou o dia cotado a R$ 4,9374, com uma queda de 0,16%. No mês a moeda norte-americana acumula uma alta de 1,73%.

Brasil liderou operações de M&A na América Latina durante 2023

Estudo realizado pela Aon plc em parceria com a TTR Data destaca o Brasil como líder em operações de fusões e aquisições (M&A) na América Latina durante o ano de 2023, com 2.008 negócios anunciados e fechados, número 22% menor do que o de 2022. Em termos de capital, as operações mobilizaram US$ 43,4 bilhões, cifra 27% inferior à registrada no ano anterior
A América Latina como um todo também apresentou queda, com um total de 3.235 fusões e aquisições anunciadas e fechadas, uma redução de 12% em relação a 2022. Em valores, as operaç

Ibovespa recua 0,86% e dólar fecha estável nesta terça

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou nesta terça-feira (30/1) com queda de 0,86%, aos 127.401,81 pontos, pressionado pela queda de ações como a da Petrobrás e Vale. A última, grande exportadora de minério para a China, tem sido vista com desconfiança pelos investidores por causa da incerteza que reina em torno da capacidade de retomada econômica da China.
Já o dólar encerrou o desta terça-feira (30/1) praticamente estável, com queda de -0,01% e cotado a R$ 4,9454. Além da instabilidade esperada por ser véspera de definições de po

Focus mostra IPCA de 2024 em queda e outros indicadores estáveis

O Boletim Focus divulgado nesta terça-feira (30/1) pelo Banco Central (BC), com a média das projeções do mercado financeiro para os principais indicadores macroeconômicos, indica queda do IPCA de 2024 pela terceira semana consecutiva, passando de 3,86% na semana passada para 3,81% nesta semana. As projeções do IPCA para os anos 2025 e 2026 continuam indicando estabilidade na comparação da semana passada com esta semana, mantendo-se em 3,50% para o ano de 2025 (pela 27ª semana consecutiva) e em 3,50% para o ano de 2026 (pela 30º semana consec

Ações da Gol são retiradas dos índices da B3

A B3 retirou nesta terça-feira (30) as ações da Gol de seus índices. Com isso, a companhia aérea, que acionou um tribunal nos Estados Unidos para renegociar dívidas, foi excluída do cálculo de dez indicadores da bolsa de valores brasileira.
Os indicadores dos quais a Gol foi excluída são os seguintes: Ibovespa; Ãndice Brasil Amplo (Ibra); Ãndice Brasil 100 (IBrX); Ãndice Carbono Eficiente (ICO2); Ãndice de Diversidade (IDVR); Ãndice de Governança Corporativa Trade (IGCT); Ãndice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGCX); Ã

Ibovespa fecha em queda, na contramão de Nova York

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda de 0,36% nesta segunda-feira (29/1), aos 128.502,66 pontos, na contramão do fechamento otimista dos índices de Nova York. A S&P 500 fechou com alta de 0,76% e a Nasdaq subiu 1,12%, na expectativa de sinalizações mais enfáticas, por parte do Fed, em relação ao ritmo de queda dos juros norte-americanos.
Por aqui, o Comitê de Política Monetária (Copom) anuncia na próxima quarta-feira a nova taxa básica de juros, a Selic, e o mercado aposta numa queda de 0,50 ponto percentual.
O

Super-quarta terá decisões do Copom e Fomc sobre juros

Na próxima quarta-feira, conhecida como super-quarta, o Comitê de Política Monetária (Copom) define a nova taxa Selic para o Brasil e o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) a taxa básica de juros para os Estados Unidos. A ata da última reunião do Copom indicava a perspectiva de dois cortes de 0,50 ponto percentual nesse início de ano, e do seu lado o Fed não alterou os juros básicos na sua última reunião.
A expectativa do mercado para essa super-quarta, cujas decisões são acompanhadas com atenção, é que a Selic ca

Economistas da Anbima vêem recuo da Selic e do IPCA para este ano

Fernando Honorato, economista-chefe do Bradesco e membro do grupo de economistas da Anbima
Fernando Honorato, economista-chefe do Bradesco e membro do grupo de economistas da Anbima

O Grupo Consultivo Macroeconômico da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) projeta uma Selic a 9,25% ao final de 2024, redução de 0,25 pontos percentuais frente à projeção anterior de 9,50%. Para os economistas, o ritmo de queda de 0,50 pontos percentuais a cada reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) deve prosseguir até agosto e a taxa básica de juros deve se manter nesse patamar até dezembro.
“O cenário para a inflação neste início de ano é construtivo, com destaque para os preços