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RPPS querem ser ouvidos

Edição 219

Fernando Rodrigues, titular da SPPS

Os regimes próprios de previdência social (RPPS) querem ser ouvidos na formulação das regras de investimentos. Esse é um dos pontos de vista defendidos pelo atual titular da Secretaria de Políticas de Previdência Social, Fernando Rodrigues, que diz em entrevista exclusiva que faltou uma discussão mais aprofundada com os atores desse segmento na formulação do marco regulatório da gestã

Brasil sob os holofotes

Edição 218

Marcelo Carvalho, economista-chefe do BNP Paribas

O Brasil dá novos passos rumo à sua transformação em um centro econômico e financeiro latino-americano. Prova disso é a recente contratação de Marcelo Carvalho pelo BNP Paribas. Ele é o novo economista-chefe da instituição e, ao contrário de seu antecessor no posto, não será responsável apenas por Brasil, mas sim por toda a América Latina. A chegada de Carvalho como chef

Blindagem dos institutos

Edição 217

Valnei Rodrigues, presidente da Abipem

Depois de uma atuação destacada nos últimos anos como representante dos regimes próprios de previdência do Rio Grande do Sul, o ex-dirigente sindical e servidor público Valnei Rodrigues assume a presidência da Associação Brasileira das Instituições de Previdência dos Estados e Municípios (Abipem). Dirigente do RPPS de Novo Hamburgo, ele foi eleito no último congresso nacional da as

O que vem pela frente

Edição 216

José Márcio Camargo, economista da Opus

A luz amarela está acesa. Apesar se não estarmos nem perto dos piores dias de 2008, quando a crise financeira internacional chegou ao seu ponto mais agudo, o momento atual também não chega a ser de calmaria no cenário econômico mundial. Os problemas deflagrados na Europa já exerceram seus primeiros efeitos sobre o mercado de capitais brasileiro, com a redução da oferta de crédito às companhias e a fuga de recursos estrangeiros da Bolsa. Isso tudo tem deixado

Previc: a roda está girando

Edição 215

Ricardo Pena, superintendente da Previc

Em sua edição de janeiro de 2010, Investidor Institucional trazia na capa o seguinte texto: “Congresso aprova a criação da Previc nos últimos dias de 2009. Agora falta definir os nomes das pessoas que irão comandá-la, regulamentar o seu funcionamento e dizer a que veioâ€. Passados quatro meses desde o início efetivo da operação da autarquia especial, essas questões estão em boa parte respondidas. A Prev

Lapidando o diamante

Edição 214

Paulo Oliveira, diretor geral da Brain

Já não é novidade que o Brasil tem o maior mercado de capitais da América Latina, atrai um grande volume de recursos estrangeiros e de empresas de porte e atuação internacional. Todos esses fatores, somados à economia estável e ao status de investment grade, fazem do País um lugar ideal para concentrar negócios e investimentos originados nos mais diversos cantos do mundo. Acontece

Em busca de um lugar ao sol Adesão de novas patrocinadoras e retomada das contratações na Vale trazem boas projeções para o fundo de pensão

Edição 213

José Roberto Savóia, diretor superintendente do IPREMO novo diretor superintendente do Instituto de Previdência dos Servidores do Município de São Paulo (IPREM), José Roberto Savóia, chega ao regime próprio com o objetivo de criar um fundo de capitalização e transformá-lo em um dos maiores do Brasil. “São Pau

Cada vez mais próximos

Edição 212

Emilio Otranto e Carlos Rebello, da BM&FBovespa

A BM&FBovespa já vai à praia, ao campo, a empresas e universidades há algum tempo. Agora, ela também irá até os fundos de pensão. Em meados do ano passado, a Bolsa criou uma diretoria de Desenvolvimento e de Relações com Institucionais, trazendo o ex-secretário adjunto do Tesouro Nacional José Antonio Gragnani para comandá-la. A equipe recebeu reforços ao longo do

Nasce uma nova Cetip

Edição 210

Francisco Carlos Gomes, da Cetip

Já faz algum tempo que o velho modelo em que operadores de mercado eram sócios de uma instituição prestadora de serviços e sem fins lucrativos deixou de fazer sentido. A internacionalização das transações, a necessidade de atualização tecnológica incessante e o aumento da complexidade do mercado começaram a tornar o formato mutualizado das associações totalmente inviável. A tendência em todo o mundo passou a ser transformar essas entidad

O fermento da Caixa

Edição 209

Bolivar Tarragó Moura Neto, da Caixa

Ao contrário de seus dois maiores concorrentes no mercado de gestão de recursos, a Caixa Econômica Federal não vê nas fusões e aquisições um caminho para levar o patrimônio gerido às alturas. No último Top Asset, publicado na edição de agosto de Investidor Institucional, a compra da Nossa Caixa contribuiu para a manutenção da BB DTVM na liderança, ao passo que a incorporação do Unibanco fez o Itaú não deixar por menos.
Em entrev