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A nova cara da Prevcom Novo superintendente da fundação cria diretoria de tecnologia e pretende estruturar novos produtos para disputar o mercado previdenciário

Sylvio Medeiros, superintendente da Prevcom
Sylvio Medeiros, superintendente da Prevcom

Edição 370

Com apenas dois meses na presidência da Prevcom-SP, Sylvio Medeiros planeja promover mudanças profundas na estrutura da entidade. Em conversa com a Investidor Institucional, o ex-assessor da presidência do Iprem de São Paulo, indicado à direção da Prevcom pelo governo paulista, apontou a necessidade de mudanças nos produtos oferecidos pela entidade ao participante, na metodologia de gestão de ativos e no orçamento da entidade, entre outros pontos. Ele também fala sobre a necessidade de uma mudança defendid

Multimercados devem se reinventar Sem bons resultados há três anos, essa classe de fundos terá que se reinventar, rever suas estruturas, sua precificação, quando os juros começarem a cair

Aquiles Mosca, CEO da BNP Paribas
Aquiles Mosca, CEO da BNP Paribas

Edição 369

Apostando na queda da taxa de juros nos Estados Unidos na reunião do Fed em setembro, o novo CEO da BNP Paribas, Aquiles Mosca, avalia que as condições para isso estão dadas. “A inflação lá está cedendo e convergindo para a meta, o conjunto de dados mais longos, incluindo renda, salários, emprego e nível de atividade, estão sugerindo condições de essa redução de juros já na reunião de setembroâ€, diz. Veja abaixo os principais trechos da entrevista que ele concedeu à investidor Institucional:

Novo erro para corrigir erro antigo Para Ferreira, a marcação a mercado do passivo é um novo erro para corrigir um erro antigo, que é a marcação a mercado dos ativos

José Roberto Ferreira, ex-superintendente da Previc e atual consultor
José Roberto Ferreira, ex-superintendente da Previc e atual consultor

Edição 368

As disputas do sistema de previdência complementar, e particularmente da Previc, com o Ministério da Fazenda saltam aos olhos, seja ao equiparar os fundos de pensão às instituições financeiras na Reforma Tributária, seja condicionando o encaminhamento de uma proposta de atualização da Resolução 4.994 ao Conselho Monetário Nacional (CMN) à aprovação prévia de mecanismos de marcação a mercado dos passivos dos planos previdenciários. Paralelamente, um documento da Anapar avalia que o Grupo de Trabalho criado

Rumo aos títulos gringos Mais de R$ 35 bilhões em recursos estrangeiros já deixaram a bolsa brasileira no acumulado do ano, até maio, rumo aos títulos públicos americanos

Ernesto Leme, diretor-executivo da Principal Claritas
Ernesto Leme, diretor-executivo da Principal Claritas

Edição 367

O fluxo de capital estrangeiro que deixou as bolsas brasileiras nos cinco primeiros meses deste ano somava R$ 35,89 bilhões ao final de maio, quinto mês consecutivo de déficit líquido de recursos estrangeiros na B3. Para Ernesto Leme, diretor-executivo da Principal Claritas, uma gestora controlada pelo Principal Financial Group desde 2012, a atratividade dos títulos públicos norte-americanos está na raiz dessa fuga dos estrangeiros da bolsa brasileira.
Mas não é só a alta rentabilidade dos título

Tchê luta em meio à tragédia Entidade tenta se reerguer à catástrofe climática e prevê retorno ao funcionamento regular na primeira quinzena de junho

Adimilson Luis Stodulski, presidente da Tchê Previdência
Adimilson Luis Stodulski, presidente da Tchê Previdência

Edição 366

No dia 18 de maio, quando foi feita esta entrevista com o presidente da Tchê Previdência, Adimilson Luis Stodulski, as catástrofes climáticas que atingiram o Estado do Rio Grande do Sul já tinham alagado 461 dos 497 municípios gaúchos. As chuvas começaram em 29 de abril e em 3 de maio transformaram-se em inundações que atingiram cidades pequenas, médias e principalmente a capital, Porto Alegre. O balanço feito pela Casa Civil do Estado em 18 de maio indicava 155 pessoas mortas, 94 desaparecidas, 806 ferido

Aumenta a judicialização nas EFPCs Da nomeação de um dirigente à transferência de gerenciamento de um plano, as decisões nas EFPCs estão sendo cada vez questionadas

Flávio Martins Rodrigues, advogado especialista em previdência complementar
Flávio Martins Rodrigues, advogado especialista em previdência complementar

Edição 365

O aumento dos questionamentos jurídicos às decisões tomadas por instâncias da previdência complementar não deve ter passado despercebido para atentos observadores desse sistema. Não que esses questionamentos sejam uma novidade no segmento, na verdade sempre existiram, mas até alguns anos atrás debatiam temas relacionados aos benefícios dos planos. Nos últimos anos, porém, novos atores passaram a atuar nesse ecossistema e os questionamentos passaram a ser os mais diversos, desde nomeações e afastamento de d

Somos mais ágeis nas decisões Com investimentos que somam R$ 13 bilhões na área de infra, Perfin aposta em decisões rápidas para competir com estruturas de casas maiores

Carolina Rocha, sócia e diretora de operações da Perfin Investimentos
Carolina Rocha, sócia e diretora de operações da Perfin Investimentos

Edição 364

O lançamento no final do ano passado do programa de investimentos do governo federal em várias áreas estratégicas, incluindo transportes, transição energética e infraestrutura urbana, tem movimentado os planos das gestoras de recursos que atuam nesses segmentos. Principalmente porque o BNDES, que no governo anterior tinha se retirado completamente do financiamento desses projetos, anunciou estar de volta à cena. Além disso, no início deste ano o governo publicou a nova lei de incentivos fiscais às debêntur

Fed é que pressiona a Selic Para o economista Felipe Sichel, embora a questão fiscal seja o pano de fundo constante, o que está ditando atualmente a direção da Selic é o Fed

Felipe Sichel, assume em janeiro de 2024 o cargo de economista-chefe da Porto Asset
Felipe Sichel, assume em janeiro de 2024 o cargo de economista-chefe da Porto Asset

Edição 362

O economista Felipe Sichel, que assume em janeiro de 2024 o cargo de economista-chefe da Porto Asset, acha que embora a questão fiscal brasileira seja relevante como pano de fundo constante na economia, não é ela que está ditando hoje a direção da Selic. Para Sichel, a questão determinante atualmente é a posição do Fed, que ao sinalizar cortes das taxas dos juros norte-americanos estimula ativos como moedas, bolsas, economias desenvolvidas e economias emergentes. “Tudo se beneficiou com essa perspectiva de

ESG na ordem do dia Fenômenos climáticos extremos têm levado prejuízos à empresas do setor financeiro, principalmente seguradoras, e acendem a discussão sobre temas ESG

Luzia Hirata, gerente de temas ESG da Santander Asset Management
Luzia Hirata, gerente de temas ESG da Santander Asset Management

Edição 361

A ocorrência de fenômenos climáticos extremos em várias partes do mundo é notória e tem levado importantes segmentos econômicos a encarar de frente essa questão para entender como os negócios podem ser afetados por uma ocorrência dessas, seja inundação ou seca prolongada, furacão ou ondas de calor trazidas por correntes marítimas como o El Niño. Conversamos sobre isso com a gerente de temas ESG da Santander Asset Management, Luzia Hirata. Na gestora há pouco mais de um ano, Hirata atua na área de sustentab

As novas caras da previdência Siga, o evento organizado pela Previ com apoio de outros cinco fundos de pensão, trouxe à discussão temas atuais da previdência e da vida social

Fernando Melgarejo, diretor de planejamento da Previ
Fernando Melgarejo, diretor de planejamento da Previ

Edição 360

Durante quatro dias, entre 3 e 6 de outubro, a Previ realizou no Rio de Janeiro um megaevento de previdência complementar que incluiu, entre os temas debatidos, desde questões mais técnicas como a segurança jurídica dos investimentos dos fundos de pensão até outras mais gerais relativas ao enfrentamento do racismo estrutural e ao impacto da inteligência artificial no mundo dos negócios. Batizado de Siga, acrônimo para Seminário de Investimentos, Governança e Aspectos Jurídicos da Previdência Complementar,