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SPB evita o risco sistêmico A introdução do novo sistema de pagamentos, que entra em vigor a partir de 22 de abril, torna o sistema financeiro mais seguro para as instituições e também para os grandes investidores

Edição 115

Carlos Gatti, da KPMG

A implantação do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), prevista para vigorar a partir de 22 de abril, é hoje um dos fatos mais aguardados do mercado. Uma das razões básicas é que, conforme explica o diretor da área de financial advisory services da consultoria KPMG, Carlos Gatti, o SPB tem a capacidade de reduzir em larga escala o que se convencionou chamar de “risco sistêmico†do setor financeiro.
De acordo com Gatti, que nos últimos tempos tem se dedicado integra

“A previdência não pode ser tão generosa†Sem resolver problemas básicos da população, o País se dá ao luxo de oferecer um sistema de previdência tão oneroso ao Estado

Edição 114

Vinicius Carvalho Pinheiro, diretor do departamento de regimes da Previdência

O País tem um dos sistemas previdenciários do setor público mais generosos do mundo, que vem comprometendo recursos que poderiam estar sendo usados em áreas como saúde, educação e combate à violência. “Na maior parte dos Estados, o comprometimento da folha com o pagamento dos inativos é superior a 30%â€, diz o diretor do departamento de regimes da Previdência, Vinícius Carvalho Pinheiro. Nesta entrevista, o executivo

“Cumpri minha missão†O ex-presidente da Previ diz que melhorou a qualidade técnica das decisões e nega que tenha saído por causa da não adesão ao RET

Edição 113

Luiz Tarquínio, ex Previ

A saída de Luiz Tarquínio da presidência da Previ pegou quase todo mundo de surpresa. Versões que circularam pelo sistema davam conta de que ele teria caído em razão de não ter conseguido levar a fundação aos benefícios do RET. Nessa entrevista exclusiva, ele refuta essas versões e fala de outros temas, como investimentos e relacionamentos da Previ com seus sócios.

Investidor Institucional – Há pouco mais de três anos, o sr. assumiu a presidênci

Déficit fiscal ainda é o X do problema Seis líderes do setor de administração de recursos de terceiros debatem os problemas e as saídas do setor de previdência no Brasil

Edição 112

Sérgio Cutolo (Banco Pactual); Eduardo Bom Ângelo (Cigna Previdência e Investimentos); Luis Eduardo Assis (HSBC); Diego Martinez (Mellon Brascan); Alexandre Zákia (Itaú) e Ronaldo Magalhães (Sul América)
Déficit da previdência pública, fundos de estados e municípios, taxa de juros, déficit fiscal e sistema tributário foram os principais temas debatidos na mesa redonda promovida pela revista Investidor Institucional, com a presença de Sérgio Cutolo, diretor do Banco Pactual; Eduardo Bom Ângelo, preside

Crescimento à espreita O novo presidente do ICSS fala do que pode acontecer no setor de previdência a partir da aprovação do PLC 9

Edição 111

Flávio Martins Rodrigues, do ICSS

Estagnado, o setor dos fundos de pensão brasileiro só aguarda a aprovação do PLC 9, que cria os fundos de previdência complementar do setor público, para experimentar um dos maiores crescimentos de sua história. “A expectativa é de que, em seis anos, mais de R$ 5 bilhões ingressem no setor por conta da contribuição de servidores em grandes capitais brasileiras. A exemplo do que acontece em países de Primeiro Mundo, os fundos têm tudo para assumir a liderança d

2002, ainda um ano de ajustes Líderes de três grupos financeiros discutem o cenário econômico de 2002 e falam do que o País tem que fazer para recuperar a confiança dos investidores internacionais

Edição 110

Demósthenes Madureira de Pinho Neto (Dresdner Bank); Claudio Stocco Lellis (Banco BNL do Brasil) e Roberto Apelfeld (Citigroup) 

Reforma tributária, ajuste fiscal, equilíbrio da balança comercial estão entre as tarefas que Brasil terá pela frente na visão de Demósthenes Madureira de Pinho Neto (Dresdner Bank), Claudio Stocco Lellis (Banco BNL do Brasil) e Roberto Apelfeld (Citigroup). “A pressão para cumprir a meta em 2002 será grande e vai gerar uma política monetária mais conservadoraâ€, acre

Capital x Trabalhadores Especialista da mais importante federação de sindicatos de trabalhadores do mundo fala da experiência norte-americana e da relação que investidores mantêm com os fundos de pensão

Edição 109

Joel Solomon, da AFL-CIO

Crescem no País os debates sobre a importância de envolver mais os trabalhadores nas questões que dizem respeito ao sistema de fundos de previdência complementar. Para falar sobre a relação entre capital e trabalho e como os fundos de pensão nos Estados Unidos desenvolvem suas políticas de investimento, Investidor Institucional ouviu Joel Solomon, diretor adjunto do Center for Working Capital, da AFL-CIO, uma organização independente e sem fins lucrativos que promove a

Propostas sobre a mesa Os dois candidatos à presidência da Abrapp nas eleições de dezembro falam dos seus planos para tornar a entidade mais representativa e atuante na defesa dos interesses das fundações

Edição 108

Carlos Duarte Caldas e Fernando Pimentel, candidatos a presidência da Abrapp

Às vésperas da eleição que apontará o presidente da Abrapp pelos próximos 3 anos, Investidor Institucional promove uma enquete entre os dois candidatos, para conhecer suas opiniões sobre algumas questões consideradas as principais do sistema hoje. A Carlos Duarte Caldas e Fernando Pimentel foram enviadas idênticas perguntas, para dar ao leitor uma visão do que pensam e como se pronunciam sobre elas. Dito isso, va

“O voto ainda é muito volátil†Para o cientista político Christopher Garman, estudioso das relações federativas no Brasil, a atual vantagem dos candidatos oposicionistas à eleição presidencial de 2002 pode ser passageira

Edição 107

Christopher Garman, cientista político

O desembaraço com que os candidatos presidenciais estão assumindo posturas e posições políticas em relação a atual conjuntura econômica, tanto nas alas oposicionistas quanto situacionistas, coloca a questão da sucessão do presidente Fernando Henrique Cardoso na ordem do dia. Já não dá para segurar o debate, como vinha tentando fazer FHC, até porque este ano já está acabando e o próximo elegerá o seu sucessor para o Palácio do Planalto. Daqui para a f

“Temor do investidor estrangeiro é exagerado†Política comercial deve ser a primeira grande prioridade da próxima administração ou mesmo desta, seguida da consolidação do ajuste fiscal e da retomada do programa de privatizações

Edição 106

Paulo Leme, da Goldman Sachs

A preocupação do investidor estrangeiro com o processo sucessório, ou mesmo com a dinâmica da dívida brasileira é maior do que deveria ser. O diretor administrativo para pesquisas de mercados emergentes da Goldman Sachs, o brasileiro Paulo Leme, confia na retomada do crescimento do País e na possibilidade de eleição de um candidato da base governista, mas admite que uma melhor definição do quadro político deixaria menos intranqüilo o mercado externo.
Com a bal