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Déficit fiscal ainda é o X do problema Seis líderes do setor de administração de recursos de terceiros debatem os problemas e as saídas do setor de previdência no Brasil

Edição 112

Sérgio Cutolo (Banco Pactual); Eduardo Bom Ângelo (Cigna Previdência e Investimentos); Luis Eduardo Assis (HSBC); Diego Martinez (Mellon Brascan); Alexandre Zákia (Itaú) e Ronaldo Magalhães (Sul América)
Déficit da previdência pública, fundos de estados e municípios, taxa de juros, déficit fiscal e sistema tributário foram os principais temas debatidos na mesa redonda promovida pela revista Investidor Institucional, com a presença de Sérgio Cutolo, diretor do Banco Pactual; Eduardo Bom Ângelo, preside

Crescimento à espreita O novo presidente do ICSS fala do que pode acontecer no setor de previdência a partir da aprovação do PLC 9

Edição 111

Flávio Martins Rodrigues, do ICSS

Estagnado, o setor dos fundos de pensão brasileiro só aguarda a aprovação do PLC 9, que cria os fundos de previdência complementar do setor público, para experimentar um dos maiores crescimentos de sua história. “A expectativa é de que, em seis anos, mais de R$ 5 bilhões ingressem no setor por conta da contribuição de servidores em grandes capitais brasileiras. A exemplo do que acontece em países de Primeiro Mundo, os fundos têm tudo para assumir a liderança d

2002, ainda um ano de ajustes Líderes de três grupos financeiros discutem o cenário econômico de 2002 e falam do que o País tem que fazer para recuperar a confiança dos investidores internacionais

Edição 110

Demósthenes Madureira de Pinho Neto (Dresdner Bank); Claudio Stocco Lellis (Banco BNL do Brasil) e Roberto Apelfeld (Citigroup) 

Reforma tributária, ajuste fiscal, equilíbrio da balança comercial estão entre as tarefas que Brasil terá pela frente na visão de Demósthenes Madureira de Pinho Neto (Dresdner Bank), Claudio Stocco Lellis (Banco BNL do Brasil) e Roberto Apelfeld (Citigroup). “A pressão para cumprir a meta em 2002 será grande e vai gerar uma política monetária mais conservadoraâ€, acre

Capital x Trabalhadores Especialista da mais importante federação de sindicatos de trabalhadores do mundo fala da experiência norte-americana e da relação que investidores mantêm com os fundos de pensão

Edição 109

Joel Solomon, da AFL-CIO

Crescem no País os debates sobre a importância de envolver mais os trabalhadores nas questões que dizem respeito ao sistema de fundos de previdência complementar. Para falar sobre a relação entre capital e trabalho e como os fundos de pensão nos Estados Unidos desenvolvem suas políticas de investimento, Investidor Institucional ouviu Joel Solomon, diretor adjunto do Center for Working Capital, da AFL-CIO, uma organização independente e sem fins lucrativos que promove a

Propostas sobre a mesa Os dois candidatos à presidência da Abrapp nas eleições de dezembro falam dos seus planos para tornar a entidade mais representativa e atuante na defesa dos interesses das fundações

Edição 108

Carlos Duarte Caldas e Fernando Pimentel, candidatos a presidência da Abrapp

Às vésperas da eleição que apontará o presidente da Abrapp pelos próximos 3 anos, Investidor Institucional promove uma enquete entre os dois candidatos, para conhecer suas opiniões sobre algumas questões consideradas as principais do sistema hoje. A Carlos Duarte Caldas e Fernando Pimentel foram enviadas idênticas perguntas, para dar ao leitor uma visão do que pensam e como se pronunciam sobre elas. Dito isso, va

“O voto ainda é muito volátil†Para o cientista político Christopher Garman, estudioso das relações federativas no Brasil, a atual vantagem dos candidatos oposicionistas à eleição presidencial de 2002 pode ser passageira

Edição 107

Christopher Garman, cientista político

O desembaraço com que os candidatos presidenciais estão assumindo posturas e posições políticas em relação a atual conjuntura econômica, tanto nas alas oposicionistas quanto situacionistas, coloca a questão da sucessão do presidente Fernando Henrique Cardoso na ordem do dia. Já não dá para segurar o debate, como vinha tentando fazer FHC, até porque este ano já está acabando e o próximo elegerá o seu sucessor para o Palácio do Planalto. Daqui para a f

“Temor do investidor estrangeiro é exagerado†Política comercial deve ser a primeira grande prioridade da próxima administração ou mesmo desta, seguida da consolidação do ajuste fiscal e da retomada do programa de privatizações

Edição 106

Paulo Leme, da Goldman Sachs

A preocupação do investidor estrangeiro com o processo sucessório, ou mesmo com a dinâmica da dívida brasileira é maior do que deveria ser. O diretor administrativo para pesquisas de mercados emergentes da Goldman Sachs, o brasileiro Paulo Leme, confia na retomada do crescimento do País e na possibilidade de eleição de um candidato da base governista, mas admite que uma melhor definição do quadro político deixaria menos intranqüilo o mercado externo.
Com a bal

Governo deveria cortar excessos da MP 2.222 Para o professor da FGV e da PUC, Everardo Maciel está apenas cumprindo o seu papel de arrecadador

Edição 105

Roberto Quiroga Mosquera, professor da FGV e da PUC/SP

A Medida Provisória nº 2.222, que estabelece a tributação sobre os fundos de pensão e sobre as empresas de previdência aberta, é bastante significativa na visão de curto prazo do governo, cuja ênfase está na questão arrecadatória e não na formação de poupança de longo prazo para o País, opina o professor da FGV e da PUC/SP, Roberto Quiroga Mosquera, em entrevista à Investidor Institucional. Segundo ele, o secretário da Receita Federal

“A previsibilidade já não existe†Quatro observadores de cenários de primeiro time falam à Investidor Institucional sobre as consequências do ataque terrorista às torres gêmeas do WTC, em Nova York, e ao Pentágono

Edição 104

David Gotlib (Deutsche Bank Investimentos); Robert Van Dijk (Bradesco Asset Management); Marcelo Giufrida (BNP Paribas) e Jorge Simino Jr. (Unibanco Asset Management)

O ataque terrorista a Nova York lança uma série de dúvidas sobre as economias mundiais, notadamente a dos EUA, com reflexos diretos sobre o Brasil. Para falar sobre o tema, reunimos quatro observadores de cenários de primeiro time. As opiniões, como era de se esperar, convergiram em muitos aspectos mas não em todos

Argentina: mudanças após as eleições Para Bacha, o Plano O’Neill dá um novo fôlego à Argentina para chegar até as eleições de outubro

Edição 103

Edmar Bacha, da Anbid

O presidente da Anbid, Edmar Bacha, possui posição bastante heterodoxa com relação à postura que o Brasil deve assumir no caso de um novo plano de ajuda à Argentina, que já foi batizado como Plano O’Neill. Para ele, o Brasil só tem a perder se embarcar na mesma canoa desse plano. No passado fizemos coisa parecida quando o México quebrou, embarcamos no Plano Brady e ficamos quase 10 anos sem conseguir acessar os mercados de investimentos. Naquela ocasião, o Chile e a Colôm