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A nova cara da Anbima Carlos Ambrósio assume a presidência da entidade tendo como uma das prioridades o fortalecimento do mercado de capitais

Carlos Ambrósio, da Anbima
Carlos Ambrósio, da Anbima

O novo presidente da Anbima, Carlos Ambrósio, tomou posse em junho último sucedendo a Robert van Dijk que dirigiu a entidade nos últimos dois anos. Ambrósio, que é um dos sócios fundadores da Claritas, gestora comprada pela Principal entre 2012 (60%) e 2016 (o restante), falou com Investidor Institucional sobre suas principais prioridades à frente da entidade. Veja a seguir os principais trechos da entrevista:


Investidor Institucional – Quais são suas prioridades à frente da Anbima

Com estresse e volatilidade Para o CEO da FAR, a gestora do Banco Fator, o mercado deve viver momentos de turbulência até o final do ano, por conta dos juros nos EUA e eleições por aqui

Paulo Gala, da FAR
Paulo Gala, da FAR

Edição 304 

Para o CEO da FAR - Fator Administração de Recursos, Paulo Gala, a bolsa caindo abaixo de 75 mil pontos e as NTN Bs longas pagando taxas de 6% são oportunidades que os investidores institucionais brasileiros devem aproveitar. Isso, claro, desde que os planos de suas fundações aceitem tomar risco. Para os que não aceitarem, a sugestão é ficar nas NTNBs curtas, reduzindo os prazos para um, dois ou três anos no máximo. “Minha visão é que até o meio do ano que vem ainda teremos um pouco de estresse e vol

Ainda longe do efeito Orloff Para o economista chefe da Porto Seguro Investimentos, o Brasil está numa situação melhor que Argentina para lidar com valorização do dólar

José Pena, da Porto Seguro
José Pena, da Porto Seguro

Edição 303 

Para o economista-chefe e estrategista da Porto Seguro Investimentos, José Pena, o Brasil não é a Argentina amanhã. Enquanto temos um déficit em conta corrente de 1% e Selic por volta de 4%, nosso vizinho ao Sul tem um déficit em conta corrente de 5% e juros de 40%, o que nos coloca numa situação bem mais confortável para atravessar um movimento mundial de apreciação do dólar. Que também nos afeta, embora com menos intensidade, diga-se de passagem. Para Pena, o que pode nos colocar no olho do furação

Em busca de sinergias Presidente da Fenaprevi fala sobre o crescimento da previdência aberta e das sinergias e alinhamento com o sistema de fundos de pensão

Edson Luis Franco, da Fenaprev
Edson Luis Franco, da Fenaprev

Edição 302 

Em entrevista à Investidor Institucional, presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), Edson Luis Franco, fala sobre a relação dos sistemas de previdência aberta e fechada, a necessidade de novos estímulos em termos de legislação para fomentar o crescimento de ambas, e as mudanças ocorridas no segmento das abertas dos últimos anos.
Eleito presidente da Fenaprevi para o triênio 2016-2019, Franco é também diretor executivo da Zurich no Brasil. Possui mais de 22 anos

Unindo previdência e celular

 Silvio Rangel, da Fibra
Silvio Rangel, da Fibra

Edição 301

Além de incentivos tributários e simplificação das normas, sistema de fundos de pensão também precisa ter produtos mais simples e acessíveis

Aos 54 anos e com 21 anos de Fundação Fibra, o presidente da entidade, Silvio Rangel, está preparando sua aposentadoria. Ele deve ficar na entidade até o início de abril, quando uma nova diretoria toma posse. Um dos dirigentes mais preparados do sistema, fez parte de várias comissões e seu nome chegou inclusive a ser cogitado para disputar a presidência da Abr

Entendendo a CVM Advogado compila as decisões da CVM dos últimos três anos e decifra os principais parâmetros que norteiam as decisões do órgão

Daniel Kalansky,  do Loria e Kalansky Advogados
Daniel Kalansky, do Loria e Kalansky Advogados

Edição 300 

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tem sido bastante atuante na fiscalização dos agentes do mercado de capitais, assim como na imposição de multas aos infratores. No final do ano passado uma nova regulamentação aumentou o valor máximo das multas de R$ 500 mil para R$ 50 milhões, o que no entendimento de alguns especialistas deve inibir atos e ações ilícitas por parte dos agentes. Em entrevista à revista Investidor Institucional o advogado e sócio do escritório Loria e Kalansky Advogado

De olho no compliance A documentação detalhada do processo de investimento, mostrando as etapas que levaram a uma decisão de alocação, é um processo importante

Matheus Rossi, da Bocater, Camargo, Costa e Silva Advogados
Matheus Rossi, da Bocater, Camargo, Costa e Silva Advogados

Edição 299 

A preocupação das entidades de previdência fechada com o compliance de suas áreas de investimento, sujeitas a pedidos de informação dos órgãos reguladores, é cada vez maior. Para o sócio do escritório de advocacia Bocater, Camargo, Costa e Silva Advogados, Matheus Corredato Rossi, documentar o processo de tomada de decisão dos investimentos é uma questão essencial aos dirigentes, até para poderem mostrar em qualquer circunstância que as decisões foram tomadas de boa fé. Formado em direito com mestrad

Ela quer uma agência única A presidente da Fapes, que já foi secretária da Previdência Complementar, defende a criação de uma agência única para fiscalizar abertas e fechadas

 Solange Paiva Vieira, da Fapes
Solange Paiva Vieira, da Fapes

Edição 298 

A economista Solange Paiva Vieira é um nome bastante conhecido do sistema de fundos de pensão. Ela dirigiu a Secretaria de Previdência Complementar (SPC), o órgão que deu origem à Previc, entre os anos de 2000 e 2001. Comprou uma briga com o Ministério da Previdência, então comandado por Roberto Brandt, ao defender o fim da ingerência política nos fundos de pensão e ao divulgar uma lista com o nome das fundações com déficit atuarial. Brandt não gostou e demitiu-a. Depois teve uma curta passagem pela

Minoritário não é especulador Segundo Mauro Cunha, presidente da entidade que defende os investidores minoritários, Justiça vê investidores como especuladores

Mauro Cunha, da Amec
Mauro Cunha, da Amec

Edição 297 

Na esteira da operação Lava Jato uma série de grandes empresas, quase todas listadas em bolsa, confessaram a prática de ações ilícitas que de alguma forma visavam conquistar novos mercados através de propinas pagas a agentes públicos ou da burocracia estatal. O caso mais emblemático, mas não o único, é o caso da Petrobras, que tinha alguns diretores atuando diretamente junto a empresas prestadoras de serviços e cobrando das mesmas propinas pelos contratos que repassavam.
O esquema de corrupção e

Ele quer pescar no aquário Para o presidente da Abrapp, com as medidas que a entidade defende o número de participantes do sistema pode saltar para 15 milhões

Luiz Ricardo Martins, da Abrapp
Luiz Ricardo Martins, da Abrapp

Edição 296 

Em entrevista à Investidor Institucional o presidente da Abrapp, Luiz Ricardo Martins, fala dos planos da entidade para alavancar o crescimento dos fundos de pensão. Segundo ele, se as propostas da entidade fossem adotadas o sistema poderia chegar a 15 milhões de participantes em pouco tempo, representando uma poupança equivalente a cerca de 65% do PIB. “Seria como pescar num aquárioâ€, diz ele em referência à vontade das pessoas de ter alguma segurança no contexto da reforma da previdência. Veja a se