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Patrocinadora na berlinda Supre prevê aumento no número de assistidos se concessão da patrocinadora for cassada

Paulo de Souza, da Supre Previdência
Paulo de Souza, da Supre Previdência

Edição 301

 

Desde que a Anatel abriu um processo contra a operadora de serviços de telecomunicações Sercomtel, no final do ano passado, que a Supre Previdência vive momentos de incerteza. Tendo como principal patrocinadora a operadora de telefonia da região de Londrina, no interior do Paraná, a Supre aguarda a decisão do órgão regulador que pode resultar na caducidade da concessão de telefonia fixa da operadora e na cassação das suas licenças para operar celular e banda larga no município paranaense.

Males que vêm para o bem Com suspensão da tramitação da reforma da previdência no Planalto, aumenta expectativa de uma nova PEC com mudanças estruturais 

Luís Ricardo Martins, da Abrapp
Luís Ricardo Martins, da Abrapp

Edição 301

 

O adiamento da implantação de uma reforma previdenciária no país, deixando a tarefa para o próximo governo, não foi visto com olhos tão negativos pelo segmento de previdência complementar. Apesar da reforma da previdência ser esperada e considerada necessária, a expectativa agora é que haja mais tempo para elaboração de um novo texto que contemple mudanças estruturais no setor previdenciário. A esperada reforma da previdência, apresentada pela equipe do governo no final de 2016, teve sua tra

Risco a conta-gotas No RBS Prev, com vários perfis de risco, a introdução de ativos de renda variável e multimercados acontece de forma lenta e gradual

Mariana Silveira, do RBS Prev
Mariana Silveira, do RBS Prev

Edição 301

 

O RBS Prev, mesmo oferecendo aos seus participantes a possibilidade de alocar as reservas de acordo com perfis de investimento, tem adotado uma postura muito conservadora na definição desses perfis. Nenhum deles chega sequer a se aproximar de um benchmark mais agressivo, voltado à aplicações mais arriscadas em bolsas ou outros ativos de risco. Ao contrário, o leque abrange apenas o super conservador, o conservador e o moderado.
A diretora superintendente do RBS Prev, Mariana Silveira, c

Reduzindo a meta Previcel reduz meta, utiliza superávit para promover rebalanceamento entre ativos e passivos e contrata Vinci para fazer gestão de seus recursos

Sulyvan Truppel Kuhnen, da Previcel
Sulyvan Truppel Kuhnen, da Previcel

Edição 301

A Previcel, fundo de pensão da Cia de Informática do Paraná (Celepar), entra em 2018 com uma nova meta atuarial, que cai de INPC mais 5,20% para INPC mais 4,80%. Segundo o diretor administrativo e financeiro da Previcel, Sulyvan Truppel Kuhnen, o objetivo é alinhar a fundação com a nova realidade da taxa Selic, que caiu de 13% em janeiro de 2017 para os atuais 6,75%.
A Previcel é uma entidade ainda jovem se comparada com alguns de seus pares do sistema – ela foi criada em 1996 e conta com apenas um pl

Pequena, mas busca adesões para crescer Entidade espera que novas regras tragam mais participantes e patrimônio 

Carlos Augusto Alperstedt, do SCPrev
Carlos Augusto Alperstedt, do SCPrev

Edição 301

 

Criado há pouco mais de um ano e com aproximadamente R$ 3 milhões de patrimônio, o fundo de pensão do Estado de Santa Catarina (SCPrev) tem adotado um perfil de risco bem conservador, com a alocação toda voltada para títulos públicos durante o ano passado. Segundo o diretor de investimentos do SCPrev, Carlos Augusto Alperstedt, a gestão dos ativos da fundação está toda concentrada junto ao Banco do Brasil.
O retorno da carteira do plano de Contribuição Definida (CD) superou a meta

Forluz altera plano para atrair participantes Fundação desiste de criar plano novo e faz mudanças no regulamento atual

José Ribeiro Pena Neto, da Forluz
José Ribeiro Pena Neto, da Forluz

Edição 301

 

A Forluz, que estava estudando a abertura de um novo plano na modalidade de contribuição definida (CD), desistiu da ideia e decidiu propor alterações no regulamento do atual Plano B (CV) de forma a que ele emule um CD. De acordo com o presidente da Forluz, José Ribeiro Pena Neto, a criação do plano CD foi um pedido da patrocinadora, a Companhia Energética de Minas Gerais - Cemig para reduzir o risco atuarial, já que na modalidade CD não há opção de renda vitalícia na aposentadoria programada

Segurança jurídica em pauta Projeto do CNPJ por plano, defendido pela Abrapp, deve ser examinado na primeira reunião do CNPC prevista para o início de 2018

Edição 301

 

Após algumas conquistas importantes obtidas ao longo de 2017 com o objetivo de fomentar o sistema de previdência complementar fechada, como a inscrição automática e os Planos de Gestão Administrativa (PGA) por entidade, a Abrapp trabalha agora para que cada plano de benefício administrado pelos fundos de pensão tenha seu próprio CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica).
Atualmente, cada plano tem seu CNPB (Cadastro Nacional de Planos de Benefícios), controle criado pela Secretaria de

Mais rigor nas buscas por desaparecidos Governo dos EUA quer buscas mais rigorosas por pessoas que não estão recebendo benefícios

Edição 301

 

Os auditores do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos estão com um posicionamento mais agressivo em relação a como os patrocinadores de planos de previdência lidam com o desaparecimento de seus participantes que deveriam estar recebendo benefícios. Segundo reportagem da Pensions and Investments (P&I), os patrocinadores deveriam fazer buscas mais rigorosas para encontrar seus participantes desaparecidos. Com o aumento do nível de exigência por parte do órgão, aumenta o apelo das emp

Aprendendo com os erros Fundações se unem para discutir alterações que acreditam ser necessárias para que o mercado de participações volte a ser atrativo

Marcus Moreira, da Previ
Marcus Moreira, da Previ

Edição 301

 

Os maiores fundos de pensão do Brasil, Previ, Petros e Funcef, se reuniram recentemente para discutir mudanças regulatórias consideradas importantes para que o segmento volte a aplicar recursos em Fundos de Investimento em Participações (FIPs). Manchados pelas denúncias da CPI dos Fundos de Pensão e pelas investigações da Polícia Federal, que encontraram irregularidades em vários desses instrumentos de investimento, os FIPs são hoje mal vistos pelas fundações. Entretanto, num ambiente de tax

Médias contra a Petrobras Após adesão das grandes fundações, e com acordo fechado nos Estados Unidos, fundos de médio porte também entram na ação contra a Petrobras

Mário Ribeiro, da Fundação Promon
Mário Ribeiro, da Fundação Promon

Edição 300

 

Após a adesão de Previ e Petros ao processo aberto por um grupo de investidores contra a Petrobras na Câmara de Arbitragem do Mercado da B3, por ter ocultado ou divulgado informações incompletas sobre suas operações no período de janeiro de 2010 a julho de 2015, são os fundos de pensão de médio porte que começam a encarar a questão. Serpros e Promon já aderiram ao processo e a Real Grandeza estuda a adesão.
A entrada das fundações médias é impulsionada pelo acordo firmado pela Petrobras