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Aprendendo com os erros Fundações se unem para discutir alterações que acreditam ser necessárias para que o mercado de participações volte a ser atrativo

Marcus Moreira, da Previ
Marcus Moreira, da Previ

Edição 301

 

Os maiores fundos de pensão do Brasil, Previ, Petros e Funcef, se reuniram recentemente para discutir mudanças regulatórias consideradas importantes para que o segmento volte a aplicar recursos em Fundos de Investimento em Participações (FIPs). Manchados pelas denúncias da CPI dos Fundos de Pensão e pelas investigações da Polícia Federal, que encontraram irregularidades em vários desses instrumentos de investimento, os FIPs são hoje mal vistos pelas fundações. Entretanto, num ambiente de tax

Médias contra a Petrobras Após adesão das grandes fundações, e com acordo fechado nos Estados Unidos, fundos de médio porte também entram na ação contra a Petrobras

Mário Ribeiro, da Fundação Promon
Mário Ribeiro, da Fundação Promon

Edição 300

 

Após a adesão de Previ e Petros ao processo aberto por um grupo de investidores contra a Petrobras na Câmara de Arbitragem do Mercado da B3, por ter ocultado ou divulgado informações incompletas sobre suas operações no período de janeiro de 2010 a julho de 2015, são os fundos de pensão de médio porte que começam a encarar a questão. Serpros e Promon já aderiram ao processo e a Real Grandeza estuda a adesão.
A entrada das fundações médias é impulsionada pelo acordo firmado pela Petrobras

Fundações diversificam Fundos de pensão ampliam gradualmente alocação fora da renda fixa e selecionam gestores para terceirizar investimentos

Daniel Lima, da Petros
Daniel Lima, da Petros

Edição 300

 

Mesmo que timidamente, os fundos de pensão estão aumentando seus investimentos em renda variável, multimercados e exterior diante da avaliação de que títulos públicos já não são mais suficientes para bater as metas atuariais. Nas políticas de investimentos de 2018, algumas fundações ampliaram o limite de alocação nesses segmentos, tirando um pouco o foco da renda fixa. As entidades também estão buscando terceirizar mais a gestão de seus ativos e preparam processos de seleção de gestores ao l

Ambiente desafiador à frente Expectativa de baixos retornos e volatilidade nos mercados na próxima década tem levado dirigentes a rever portfólios para garantir rentabilidade

Edição 300

Ativos sob gestão e liquidez das grandes fundações (em pdf)

Fundos de pensão dos Estados Unidos estão começando a promover alterações nas suas carteiras de investimento para enfrentar um período de baixos retornos no mercado financeiro, que está previsto para a próxima década, segundo reportagem da revista americana Pension&Investment.
As projeções pouco animadoras para as rentabilidade

Não adianta terceirizar Muitos administradores de planos de contribuição definida ainda não estão cientes de sua responsabilidade fiduciária com os recursos dos planos

Edição 300

 

Administradores de planos de contribuição definida (CD) não são cientes de seu dever fiduciário com os recursos desses planos. Segundo reportagem da Pensions and Investments (P&I), pesquisas recentes mostram que há um gargalo no entendimento dos executivos em relação ao dever fiduciário quando se trata dos planos CD, o que prejudica a eficiência operacional e aumenta riscos de ações judiciais movidas por participantes.
Especialistas destacam que esses administradores não têm consci

SP-Prevcom quer mais risco A fundação dos servidores públicos do estado de São Paulo contratou consultoria para estudar investimentos em ativos de risco

Carlos Henrique Flory, da SP-Prevcom
Carlos Henrique Flory, da SP-Prevcom

Edição 300

 

A Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (SP-Prevcom) está iniciando estudos para diversificar o risco dos investimentos de sua carteira, até então 100% concentrada em títulos públicos federais. A entidade contratou, por meio de uma consulta pública, a PPS Portfolio Performance para fazer a avaliação da carteira e propor novos tipos de alocações, podendo incluir outros tipos de ativos de renda fixa, renda variável, estruturados ou até investimentos no exterior. Esse é um

Fundação CEEE foca no crescimento Novos dirigentes assumem fundo de pensão e querem atrair instituidores e patrocinadores

Rodrigo Sisnandes Pereira, da Fundação CEEE
Rodrigo Sisnandes Pereira, da Fundação CEEE

Edição 300

 

Após 150 dia sob intervenção da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), a Fundação CEEE já está com novos dirigentes e foca, principalmente, em atrair instituidores para seu Plano Família. De acordo com o novo diretor-presidente da fundação, Rodrigo Sisnandes Pereira, a ideia da nova diretoria é seguir o planejamento estratégico com direção à expansão da entidade, que atualmente administra 12 planos de previdência de oito patrocinadores e nove instituidores. “Antes da

Incerteza deve atrair novos participantes Fundo Paraná quer ampliar números de seu plano “Mais Futuroâ€

Renato Follador, do Fundo Paraná
Renato Follador, do Fundo Paraná

Edição 300

 

O Fundo Paraná, multipatrocinado do grupo J.Malucelli, está apostando que a situação de caos da previdência poderá atrair novos participantes para o ‘Mais Futuro’, plano instituído pela Associação dos Participantes do Fundo Paraná (Asfunpar) e que permite a adesão individual de qualquer segurado do INSS ou de regimes próprios de municípios, estados ou da União e de seus parentes até terceiro grau.
Segundo o presidente do Fundo Paraná, Renato Follador, “ao aderir ao plano o participante

Realizando o prejuízo Previ vende a operação do complexo hoteleiro de Sauipe mas não informa os prejuízos acumulados no empreendimento em 17 anos

Edição 299

 

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que analisa operações de fusão e aquisição para evitar prejuízos à concorrência, aprovou em meados de dezembro último a compra de Sauipe pelo Grupo Rio Quente, viabilizando um empreendimento que conjuntamente passa a ter 2.700 apartamentos, 1,9 milhão de visitantes por ano e 4 mil funcionários. O grupo goiano Rio Quente, que comprou Sauipe da Previ por R$ 140,5 milhões, assume a operação do complexo hoteleiro baiano no dia 3 de janei