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Elas dão as cartas A nova diretoria da Infraprev, o fundo de pensão dos funcionários da Infraero, é composta por três mulheres

diretoria feminina:Ao centro a diretora superintendente Cláudia Avido, Ana Lúcia Esteves e Juliana Koehler
diretoria feminina:Ao centro a diretora superintendente Cláudia Avido, Ana Lúcia Esteves e Juliana Koehler

Edição 297

 

Infraprev em números (em pdf)

Durante o primeiro dia do 38º Congresso da Abrapp, que ocorreu entre os dias 4 e 6 de outubro em São Paulo, um grupo de mulheres que se conhece há décadas (“não precisa dizer quantas” pediu uma delas), resolveu que estava na hora de se sentarem para conversar sobre um monte de coisas em comum, entre elas a questão da igualdade de gêneros e o papel da

Funterra encerra plano Funterra transfere plano para BB Previdência e prepara encerramento da entidade após tentativas de reduzir custos

 Erasmo Cirqueira Lino, da Funterra
Erasmo Cirqueira Lino, da Funterra

Edição 297

 

A Fundação de Previdência Privada da Terracap (Funterra) decidiu transferir para a BB Previdência a gestão do plano de previdência oferecido aos funcionários da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal - Terracap após diversas tentativas de reequilibrar as contas da entidade. O principal objetivo da transferência é a redução dos custos administrativos. De acordo com o diretor superintendente da Funterra, Erasmo Cirqueira Lino, a transferência do gerenciamento do plano a uma entidade mu

Garimpo na bolsa Com alta das ações em 2017 fundações buscam renda variável ativa ou no exterior e fundos ‘long & short’ como opção para carteiras

Guilherme Velloso Leão, da Abrapp
Guilherme Velloso Leão, da Abrapp

Edição 297

 

Estratégias em análise (em pdf)

Com a queda dos juros, que devem chegar em 2018 próximos da mínima histórica, e a valorização apresentada pela bolsa, que sobe cerca de 25% no ano até meados de outubro, os fundos de pensão começam a avaliar quais estratégias adotar para fazer frente às suas metas atuariais. Com as emissões de crédito privado aquém da demanda, e os investimentos est

Estatais saindo de cena O papel das fundações públicas têm diminuído no sistema, enquanto fundos associativos ganham cada vez mais espaço

Eder Carvalhaes, da Mercer
Eder Carvalhaes, da Mercer

Edição 296

 

Participação dos EFPC por tipo de patrocínio (em pdf)

As entidades patrocinadas por estatais, que representam a maior fatia de recursos dos fundos de pensão, estão começando a perder relevância no sistema de previdência complementar fechada. Elas ainda representam mais da metade do total de reservas do sistema, mas a participação percentual vem caindo gradativamente enquanto a pen

Governança em alta Código de autorregulação foi principal medida adotada para aprimoramento da governança; Petros trabalha na profissionalização de seus processos 

Fábio Coelho, da Previc
Fábio Coelho, da Previc

Edição 296

 

O universo dos fundos de pensão, na busca contínua por melhorias em seus processos internos de decisão, tem evoluído no tema da governança a partir do lançamento do código de autorregulação em investimentos da Abrapp ocorrido no final do ano passado. O código conta atualmente com 24 fundações signatárias, entre as quais grandes entidades como Previ, Valia, Funcesp e VWPrev, e tem como princípio estabelecer diretrizes internas para que o processo de tomada de decisão dentro das entidades seja

Vôo para o risco Títulos longos nas carteiras ajudam fundações a bater a meta, mas discussões sobre diversificação já começam a tomar corpo nos comitês

Jorge Simino, da Funcesp
Jorge Simino, da Funcesp

Edição 296

 

Os fundos de pensão não têm muito do que reclamar neste ano. Do lado do passivo, a inflação baixa tem garantido uma meta atuarial menor. Do lado do ativo, a valorização dos títulos públicos e a alta da bolsa de valores têm garantido boas rentabilidades. Uma economia com uma taxa de juros básica mais baixa, porém, tem levado os gestores a avaliar opções de investimentos de maior risco, após anos de oportunidades em retornos polpudos de papéis do governo. Ações e fundos multimercados são as op

Ceres quer instituído para familiares Fundação segue passo de outras entidades e prepara plano para parentes de participantes

José Roberto Peres, da Fundação Ceres
José Roberto Peres, da Fundação Ceres

Edição 296

 

Depois da Abrapp e da Fundação Copel, que divulgaram a intenção de estruturar planos de previdência para familiares de participantes, agora é a vez da Fundação Ceres que também prepara a abertura de um novo plano com esse viés. O plano instituído da entidade será da modalidade de contribuição definida (CD) e focará não apenas nos dependentes diretos dos participantes da Ceres, mas também em parentes de até terceiro grau. Com isso, a entidade, que atualmente com cerca de 18,6 mil participante

O poder da duration Real Grandeza aproveita momentos de estresse do mercado e consegue bater as metas graças aos títulos longos acumulados na carteira

Sérgio Wilson Ferraz Fontes, da Real Grandeza
Sérgio Wilson Ferraz Fontes, da Real Grandeza

Edição 296

 

Graças ao colchão de títulos públicos formado nos últimos anos, com uma duration média acima dos 10 anos, a Real Grandeza tem obtido retornos bem superiores à sua meta atuarial. No acumulado de 2017 até o dia 8 de setembro, o plano de Benefício Definido (BD) da Real Grandeza teve rendimento de 10,9% contra uma meta anual de INPC mais 5,7%, o que correspondeu a uma taxa de 5,77% no período analisado. No plano de Contribuição Definida (CD), a rentabilidade alcançada foi maior, de 13,45%, contr

Migrando os peculistas para plano CD Fundação Viva, ex–Geap Previdência, trabalha na migração de seus participantes para novo plano

Sérgio Gouveia, da Fundação Viva
Sérgio Gouveia, da Fundação Viva

Edição 296

 

A Fundação Viva de Previdência, a VivaPrev, criada em março de 2017 após o término da intervenção de quatro anos da Previc na Geap, tem como uma de suas prioridades migrar parte de seus 55 mil peculistas (benefício que prevê o pagamento das reservas acumuladas do participante falecido aos herdeiros, em pagamento único) para um plano de Contribuição Definida (CD).
Esses peculistas, que somam um patrimônio de R$ 2,6 bilhões, incorporariam um CD a ser instituído pela associação dos p

Valia quer tomar mais risco nas carteiras Valia começa a ampliar investimentos em renda variável e investimentos no exterior

Mauricio Wanderley, da Valia
Mauricio Wanderley, da Valia

Edição 295

 

A fundação Valia, com R$ 21,5 bilhões em reservas de investimento, está começando a deixar para trás sua fase mais conservadora e a se posicionar um pouco mais no risco. O motivo é o desempenho de alguns indicadores econômicos, como a queda consistente da taxa de juros, a inflação baixa e a retomada dos níveis de ocupação de algumas atividades, que segundo o diretor de investimentos do fundo de pensão, Mauricio Wanderley, indicam que “a economia do País já está saindo do fundo do poço”.