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Mercado não capturou mudança no cenário Estudo aponta que risco soberano do Brasil reduziu, mas investidores não capturaram nada

Jair Ribeiro
Jair Ribeiro

Edição 295

 

Um estudo realizado pelo economista Jair Ribeiro aponta que o mercado internacional enxerga o cenário econômico brasileiro de forma mais positiva que os próprios gestores e consultores locais. Segundo Ribeiro, desde fevereiro de 2016 o risco soberano brasileiro diminuiu acentuadamente de 500 para 238 pontos base até março deste ano. “Vimos um fenômeno mundial que fez com que os ativos de países emergentes tivessem uma performance muito boa. O índice de bolsas mais valorizado foi o brasileiro

Crédito privado no radar Fundação Ceres monitora as oportunidades no setor privado, mas ganhos ainda se concentram nos títulos públicos

Dante Scolari, da Ceres
Dante Scolari, da Ceres

Edição 295

 

Com a economia aparentemente já tendo alcançado o fundo de poço, com o tímido início de uma trajetória de recuperação se desenhando, a Fundação Ceres, com ativos da ordem de R$ 6 bilhões, começa a buscar alternativas no mercado de crédito privado e na bolsa brasileira para fazer frente às suas metas atuariais nos próximos anos com a perspectiva de redução dos prêmios dos títulos públicos nos próximos meses.
“Temos feito uma análise bastante minuciosa e fundamentalista para aumentar

Vem comigo Fundos de pensão de servidores tentam ganhar escala e acabam optando pelo multipatrocínio como saída para fomentar o sistema

Carlos Henrique Flory, da SP-Prevcom
Carlos Henrique Flory, da SP-Prevcom

Edição 294

 

Fundos de servidores públicos em funcionamento (em pdf)

As entidades de previdência complementar destinadas a servidores públicos ainda são recentes no Brasil e têm como principal desafio, no momento, atrair novas adesões que permitam obter ganho de escala e formação da massa de participantes. Para isso, estão alterando as legislações e tornando-se fundos multipatrocinados, credenciando-se

Empresas fechadas na carteira Anbima defende que fundações invistam em empresas de capital fechado, mas falta de transparência e de liquidez são questões a serem resolvidas

José Eduardo Laloni, diretor da Anbima
José Eduardo Laloni, diretor da Anbima

Edição 294

 

A Anbima está tentando sensibilizar a equipe econômica do governo sobre a importância de permitir investimentos dos fundos de pensão em títulos de empresas de capital fechado, opção que é vedada pela Resolução 3.792 atualmente. “Essa restrição imposta pela legislação, além de limitar o crescimento do mercado de uma maneira geral, também dificulta a diversificação do portfólio dos próprios institucionaisâ€, afirma José Eduardo Laloni, diretor da Anbima e vice-presidente do Banco ABC Brasil.

Com o pé no freio Fundações conseguiram bons resultados no 1º semestre e agora aguardam o desfecho de crise política para tomar risco nas carteiras

Guilherme Benites, da Aditus
Guilherme Benites, da Aditus

Edição 294

 

Rentabilidade acumulada dos fundos de pensão (em pdf)

Os resultados dos investimentos de fundos de pensão nos quatro primeiros meses do ano apontavam para uma recuperação da rentabilidade das carteiras. O consolidado das entidades teve rentabilidade de 3,98% de janeiro a abril, superando a meta atuarial do setor, que na média ficou em 3,26%. Além disso, até início de maio o Ibovespa vinha

Melhora temporária Mercado acionário sustentou valorizações das carteiras dos institucionais americanos no ano fiscal de 2017, mas tendência não deve prosseguir 

Edição 294

 

Os retornos das carteiras de investimento de muitos investidores institucionais americanos devem ficar na faixa dos dois dígitos no período dos doze meses encerrados em 30 de junho, segundo cálculos da consultoria americana NEPC. Caso o prognóstico se confirme, representará um incremento importante na comparação com os resultados apresentados de 2014 até o primeiro semestre de 2016, quando a rentabilidade obtida pelas institucionais ficou aquém das expectativas.
A diferença se deve ao b

Após o vendaval Funcef e Petros e Postalis adotam medidas para recuperar prejuízos e evitar que problemas que deram origem à Operação Greenfield se repitam

Christian Schneider, do BNY Mellon
Christian Schneider, do BNY Mellon

Edição 293

 

Os fundos de pensão patrocinados por empresas estatais frequentam hoje mais o noticiário político e policial do que estampam as páginas dedicadas aos assuntos de finanças e investimentos. A Operação Greenfield, que já está em sua segunda fase, tem investigado aplicações realizadas de forma fraudulenta por fundações estatais, principalmente em fundos de investimentos em participações (FIPs). Os prejuízos com esses investimentos explicam, inclusive, parte dos déficits atuariais que alguns plan

Falta de equilíbrio nas taxas Calpers avalia fazer um corte dos seus investimentos em private equity, em razão da falta de transparência das taxas cobradas pelos gestores

Edição 293

 

O fundo de pensão dos funcionários públicos da Califórnia (CalPERS) considera cortar drasticamente seus investimentos em private equity por conta das constantes controvérsias em relação à transparência das taxas cobradas por seus gestores terceirizados. As controvérsias iniciaram em 2015, quando diretores do CalPERS admitiram que não tinha controle do volume pago pelas taxas de performance dos fundos de private equity. Na época, o fundo de pensão acelerou os esforços para rastrear taxas e fo

Tratamento diferenciado Previc estabelece critérios mais rígidos para grupo de 17 entidades; consultores entendem como positivo o tratamento desigual 

Fábio Coelho, da Previc
Fábio Coelho, da Previc

Edição 293

 

Relação das ESI (em pdf)

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) decidiu reforçar a supervisão de risco em um grupo 17 entidades, denominadas de Entidades Sistemicamente Importantes (ESI), atendendo a um antigo pleito do mercado de tratar de forma diferenciada os diferentes fundos de pensão. O pleito, em essência, é que as exigências sejam diferenciadas segundo o p