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Nova leva de fundos estaduais Após espera frustrada pelo Prev–Federação, Rio Grande do Sul, Bahia e Goiás aprovam a criação de fundos de pensão próprios 

Newton Conde, da Conde Consultoria Atuarial
Newton Conde, da Conde Consultoria Atuarial

Edição 285

 

Depois de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais terem criado um fundo de pensão para servidores públicos, uma nova leva de estados enviou à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) pedidos de autorização de planos e estatuto de entidades próprias. Entre os estados de menor porte que demonstraram interesse em criar uma fundação está Rondônia, que destacou que não deve esperar mais pelo fundo multipatrocinado do governo federal para criar sua entidade.

Sinais de melhoria Confirmado o processo de impeachment, agora o principal risco é o da postergação da PEC dos gastos públicos e da Reforma da Previdência

José Roberto Ferreira, da Previc
José Roberto Ferreira, da Previc

Edição 285

Bons retornos dos investimentos e mudanças na regulamentação podem livrar fundos de pensão de equacionamento de déficit 

Retorno aos FIPs em 2017 Retomada econômica prevista para o ano que vem e queda da taxa de juros devem levar fundos de pensão a voltarem a alocar no segmento estruturado 

Mário Ribeiro, da Fundação Promon
Mário Ribeiro, da Fundação Promon

Edição 285

 

Com a previsão de que no ano que vem o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro volte a registrar crescimento – o boletim Focus prevê expansão de 1,2% em 2017 – e que a taxa de juros esteja em patamar bem abaixo do atual – o levantamento realizado pelo Banco Central (BC) com economistas aponta para a Selic em 11% frente aos atuais 14,25%, os investimentos estruturados devem voltar à mesa dos investidores institucionais domésticos. O novo cenário, caso se confirmem as projeções mais otimistas,

Divulgação de informação mais transparente Plano da Previc visa organizar e padronizar publicação de dados sobre fundos de pensão

Patrícia Cerqueira Monteiro, da Previc
Patrícia Cerqueira Monteiro, da Previc

Edição 285

 

Encerrou em agosto a consulta pública do projeto de abertura de dados realizado pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Com o objetivo de organizar e padronizar o processo de publicação de dados sob a guarda da autarquia, a proposta prevê que a partir de janeiro de 2017, os dados de entidades fechadas de previdência complementar que não estiverem protegidos por sigilo fiscal, bancário e pessoal, sejam disponibilizados publicamente. Serão 33 conjuntos de dados pub

Soluções sem o Judiciário Aumenta a demanda de fundações e participantes pela resolução de litígios por meio da Câmara de Mediação, Conciliação e Arbitragem da Previc

Cornélio Medeiros Pereira, da Previc
Cornélio Medeiros Pereira, da Previc

Edição 285

 

Tem crescido nos últimos dois anos a procura das patrocinadoras dos fundos de pensão e de seus participantes por resolver litígios por meio da Câmara de Mediação, Conciliação e Arbitragem (CMCA) da Previc, ao invés de incorrer pelo caminho judicial. O trabalho feito pela câmara tem como objetivo aproximar e sugerir soluções e encaminhamentos entre as partes para a obtenção de um acordo sem maiores burocracias, explica Cornélio Medeiros Pereira, procurador-chefe substituto da Previc e preside

Primeiras habilitações Previc habilitou 39 dirigentes de 14 entidades no mês de julho, entre eles os dois novos dirigentes do Postalis 

Carlos Marne, da Previc
Carlos Marne, da Previc

Edição 284

 

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) iniciou o processo de habilitação de dirigentes de fundos de pensão – entre eles diretores, conselheiros e administradores estatutários tecnicamente qualificados (AETQ) –, conforme regras estabelecidas pela Instrução nº 28, de maio, da autarquia. No primeiro mês, referente aos pedidos de julho que foram divulgados no início de agosto, foram habilitados 39 dirigentes de 14 fundações. Segundo o diretor de análise técnica da Previ

Fiscalização sobre aplicações Previc tem aumentado os questionamentos sobre os investimentos dos fundos de pensão para prevenir problemas de governança

Evandro Oliveira, líder de previdência da consultoria Willis Towers Watson
Evandro Oliveira, líder de previdência da consultoria Willis Towers Watson

Edição 284

 

A Previc tem mudado seu foco de fiscalização sobre os fundos de pensão, buscando uma abordagem menos reativa e mais preventiva. Para evitar investimentos mal sucedidos e problemas de governança, a autarquia tem feito cada vez mais questionamentos e apontamentos em suas fiscalizações sobre o processo decisório dos fundos de pensão, principalmente sobre suas aplicações.
“O nível dos questionamentos da Previc sobre as decisões de investimentos vem aumentando, o que pode evitar operações in

Uma nova tentativa de fomento ao sistema Abrapp pretende levantar R$ 15 milhões para retomar crescimento da previdência fechada

José Ribeiro, da Abrapp
José Ribeiro, da Abrapp

Edição 284

 

A Abrapp prepara o lançamento de um projeto de fomento ao sistema de previdência complementar que, segundo o seu presidente, José Ribeiro, caminha para ser a maior iniciativa já tomada pela associação que visa o crescimento do sistema. “Temos falado há algum tempo da necessidade de fomentar o sistema, não para crescer apenas, mas para sobreviver. Estamos em um momento de inflexão, a previdência complementar tradicional está se reduzindo, com os grandes planos de benefícios pagando mais do qu

Aumento da fiscalização Resolução de comissão interministerial obriga empresas estatais a promover auditoria interna periódica em seus fundos de pensão

Luís Ricardo Martins, da Abrapp
Luís Ricardo Martins, da Abrapp

Edição 283

 

Com o objetivo de aprimorar a governança dos fundos de pensão, uma comissão interministerial passou a determinar a obrigatoriedade de auditorias internas por iniciativa de empresas estatais em seus fundos de pensão. A regra foi publicas na Resolução 9 da CGPAR (Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União) e obriga as empresas estatais no âmbito federal a promoverem uma auditoria interna semestral nas entidades fechadas.
“O

Um novo mercado de trabalho Escolha de diretores de fundações de estatais através de processo seletivo deve abrir campo para executivos de várias áreas 

Alexandre Zuvela
Alexandre Zuvela

Edição 283

 

Presidente, diretor de investimentos, benefícios e administrativo. Se pelo menos quatro executivos forem contratados através de processo seletivo de mercado, realizado por headhunter, para cada um dos 87 fundos de pensão patrocinados por empresas públicas, será aberto um novo campo de trabalho para cerca de 350 profissionais de nível de diretoria. Se somados mais dois conselheiros independentes, ainda em discussão no projeto que tramita na Câmara dos Deputados, o número pode ultrapassar os 5