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Metrus quer adesão de instituidores a planos

Edição 279

O Metrus, fundo de pensão dos funcionários do Metrô de São Paulo, elaborou no ano de 2015 um novo estatuto, que ainda deverá passar por aprovação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Entre as principais mudanças em relação ao estatuto vigente, elaborado em 2002, está a adesão de instituidores.
O fundo de pensão atualmente tem permissão em seu estatuto para atuar como uma entidade multipatrocinada, mas tem como patrocinadores apenas o Metrô de São Paulo e o próprio Metrus,

Novo começo para autorregulação Primeiro código de autorregulação mudou o tema e conta com participação da Previc

Fábio Coelho, da Previc
Fábio Coelho, da Previc

Edição 278

 

A Comissão Mista de Autorregulação, constituída por Abrapp, Sindapp e ICSS alterou o tema que vai nortear o primeiro código de autorregulação do sistema. Até então, informação ao participante era o foco inicial da construção do primeiro código. Agora, a comissão trabalhará com o foco governança. De acordo com José Luiz Taborda Rauen, diretor do Sindapp e coordenador da Comissão Mista de Autorregulação, a mudança se deve a uma resistência por parte de alguns dirigentes de fundos de pensão em

Ano ruim, mas nem tanto Fundação Valia alcança rentabilidade de 11,37%, bem abaixo da meta atuarial, mas acima da inflação, com destaque para fundos no exterior e renda fixa

 Mauricio Wanderley, da Valia
Mauricio Wanderley, da Valia

Edição 278

 

A Valia fechou o ano passado com retorno de 11,37% na sua carteira de investimentos, um resultado que a deixou mais de cinco pontos percentuais atrás de sua meta atuarial, que foi de 16,56% em 2015. O desempenho abaixo da meta, obviamente, não foi comemorado, mas não foi de todo negativo, pois ficou acima da inflação (IPCA de 10,67%) e bem acima da média do sistema. Segundo a Abrapp, as carteiras dos fundos de pensão devem fechar 2015 com retorno médio de 7,5%.
Não fossem os desempenho

Philips fecha fundo de pensão Retirada de patrocínio de um dos fundos mais tradicionais do mercado, a PSS, acende o sinal de alerta para a previdência fechada

Edson Luís Franco, da FenaPrevi
Edson Luís Franco, da FenaPrevi

Edição 278

 

O pedido de retirada de patrocínio do fundo de pensão PSS enviado à Previc no início do ano envolvendo todos planos patrocinados pelas empresas do grupo Philips, Gibson e Atos Brasil, acendem um sinal de alerta para o sistema. Apesar de ter sido uma decisão da Philips de ordem mundial, o movimento mexe com o mercado por se tratar de um dos fundos de pensão mais tradicionais e antigos do sistema.
Fundada em 1977, a PSS possui cerca de 6,1 mil participantes e patrimônio na ordem de R$&nbs

Dobra o déficit do sistema Desempenho dos investimentos abaixo das metas atuariais agrava resultado deficitário, que ultrapassou os R$ 60 bilhões até setembro de 2015

Mauricio Marcellini, da Funcef
Mauricio Marcellini, da Funcef

Edição 278

 

Os fundos de pensão brasileiros registraram déficit de R$ 60,9 bilhões no terceiro trimestre de 2015, aumento de 112% em relação aos R$ 28,7 bilhões registrados no mesmo período do ano anterior. Os dados são da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Ao longo do ano passado, o déficit evoluiu de R$ 36,4 bilhões no primeiro trimestre, para R$ 45,8 bilhões no segundo trimestre, chegando aos R$ 60,9 bilhões no terceiro trimestre (veja tabela ao l

Fundação Copel tem nova patrocinadora

Edição 278

A Fundação Copel anunciou a Elejor – Centrais Elétricas do Rio Jordão - como nova patrocinadora do fundo de pensão. Com a adesão, a fundação passa a ter sete patrocinadoras. A empresa possui apenas nove funcionários e, segundo a Fundação Copel, no momento não há expectativa de aumento de funcionários na empresa.

A empresa patrocinará o Plano III, da modalidade de contribuição variável (CV), e que hoje conta com 9,9 mil participantes e aproximadamente R$ 2,9 bilhões em patrimônio. Com base em d

Goiás institui previdência complementar

Edição 278

O estado de Goiás aprovou e instituiu o regime de previdência complementar para servidores estaduais. De acordo ao projeto já aprovado na Assembleia Legislativa, será criado um fundo de pensão próprio, denominado Prevcom-GO. A entidade fechada terá sua diretoria executiva formada por seis membros, além de seis integrantes do conselho deliberativo e quatro do conselho fiscal. A partir da aprovação do projeto, os novos servidores contratados pelo estado entram no novo regime de previdência.

Fundação Ecos projeta cenário de fechamento da curva

Edição 278

A crise política e a inflação que persiste em patamar elevado tem colaborado para manter a curva de juros futuros pressionada, o que gera muitas oportunidades para as fundações que fazem a marcação de seus ativos de renda fixa na curva. Já para aquelas que optam por fazer a marcação de uma parcela do portfólio a mercado, o possível fechamento da curva mais à frente é monitorado de perto, uma vez que deve trazer ganhos relevantes para quem estiver posicionado nos vértices de vencimento mais longo. “Em um pa

Petros quer unificação de planos instituídos

Edição 278

A Fundação Petros está montando um grupo de trabalho com o objetivo de elaborar uma proposta de unificação de todos os seus planos instituídos. O presidente da Petros, Henrique Jager e membros da diretoria da entidade se reuniram com representantes da Associação Nacional dos Instituidores de Planos de Previdência (Anipp) e decidiram pela criação do grupo de trabalho, que deve ser formado por quatro representantes de planos instituídos da Petros, entre eles Odilon Barros (Previtália), Roquiran Miranda (Anap

O futuro chegou mais cedo Crise hídrica, desastre com barragem da Samarco e escândalos da Lava Jato tornam mais evidentes necessidade de gestão de risco ASG

Paulo de Sá, da Funcesp
Paulo de Sá, da Funcesp

Edição 277

 

Como uma cobrança com data antecipada, os prejuízos e aumento dos riscos provocados por fatores ASG (Ambientais, Sociais e de Governança) estão batendo a porta dos investidores mais cedo do que se imaginava. Mais que acender o sinal de alerta, a crise hídrica que assolou o país em 2014 e parte de 2015, o desastre da barragem da Samarco em Mariana (MG) e os escândalos de governança deflagrados pela Operação Lava Jato, entre outros exemplos, já provocam prejuízos para o bolso dos investidores