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Fundação incorpora bônus na remuneração Fundo de pensão implementa política de remuneração variável com sistema desvinculado das patrocinadoras

Edição 233

 

A Fundação Forluz, dos funcionários da Cemig, aprovou um novo sistema de remuneração para seu quadro de profissionais com premiação baseada em desempenho. O fundo de pensão já possuía um programa anteriormente, mas a principal novidade do novo modelo é a desvinculação das regras de bonificação das patrocinadoras. “O novo sistema é mais simples e eficiente. O mais importante é que leva em conta indicadores de gestão adequados para avaliar a performance do fundo de pensãoâ€, explica José Ribeir

Um parto difícil Autarquia especial de fiscalização do sistema de fundos de pensão vira realidade em 2009, após tentativa frustrada de criação em 2005 e de longo caminho no Congresso Nacional

Edição 232

A primeira vez em que a palavra Previc foi escrita nas páginas de Investidor Institucional se deu em fevereiro de 2005, ano em que a Superintendência Nacional de Previdência Complementar estava sendo implementada pela primeira vez. A edição número 155 da revista trazia uma matéria que tratava do apoio, por parte do sistema, à manutenção da diretoria da então Secretaria de Previdência Complementar (SPC) no comando da nova autarquia. Na época, o titular da SPC era Adacir Reis.

Menos risco para as patrocinadoras de planos Ao longo do tempo, planos de Benefício Definido foram dando lugar aos modelados na categoria de Contribuição Definida (CD)

Edição 232

Apesar de os planos constituídos na modalidade de Benefício Definido (BD) ainda responderem por quase 78% do patrimônio total do sistema brasileiro de fundos de pensão, a relação com aqueles de Contribuição Definida (CD) ou Contribuição Variável (CV) já é bastante equilibrada no que se refere a número de planos. Segundo dados da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) referentes a dezembro do ano passado, os planos BD respondem por 32,8% do total, enquando os CD correspondem a 34,7%

Fundações têm mais liberdade para investir Demanda antiga do setor para que se dê liberdade aos investimentos já é vista com mais clareza na CMN 3.792

Edição 232

Em sua primeira edição, de setembro de 1996, Investidor Institucional trazia uma matéria em que o então presidente da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), Nélson Rogieri, aclamava por mais liberdade para os fundos de pensão gerirem seus recursos. Na época, mudanças na regulamentação das aplicações das fundações estavam sendo propostas pelo governo – e, na visão de Rogieri naquela ocasião, as alterações sugeridas traziam um “detalhamento excessivo†que não combi

Uma luta de mais de 2 décadas A luta pela imunidade tributária foi uma das mais importantes da vida dos fundos de pensão, tendo forjado intensa unidade dos dirigentes durante mais de duas décadas 

Edição 232

 

A luta pela imunidade tributária talvez tenha sido a principal bandeira do sistema de fundos de pensão. Ela foi retirada das entidades em 1983, quando o decreto-lei de nº 2065 deixou de reconhecer o seu caráter de assistência social, levando dirigentes das fundações a se mobilizarem ao longo das duas décadas seguintes pela retomada do status perdido. Para o secretário executivo da Abrapp, Devanir da Silva, o anúncio do decreto 2065 foi marcante. “Lembro da public

Discussões em Olinda Congresso da Abrapp em Olinda, realizado em 1996, teria como temas principais a questão da imunidade tributária e a busca de mais liberdade de investimentos para as fundações

Edição 232

O ano era 1996, os fundos de pensão ainda estavam traumatizados com o tiroteio em que se transformara a Comissão Parlamentar de Inquérito recém-encerrada, na qual entidades foram reviradas de cima a baixo e dirigentes acusados sem nenhuma prova. O que pretendia era mostrar que as entidades de previdência fechada, principalmente as patrocinadas por empresas públicas, eram um antro de negociatas e privilégios. Nada se provou durante os 12 meses que durou a CPI, de junho de 1995 a

Resultado positivo em hedge funds Mesmo com a média de retorno ficando abaixo do exercício anterior, fundos conseguem superar metas

Edição 232

O retorno dado por hedge funds a fundos de pensão norte-americanos de patrocínio público foi extremamente positivo no período de 12 meses encerrado em 30 de junho deste ano – na média, porém, a performance ainda ficou abaixo do que no exercício anterior. Mesmo assim, nem todos superaram os benchmarks da indústria.

Uma pesquisa da Pensions & Investments mostra que a média de retorno de 13 portfólios de hedge funds foi de 10,3% nos 12 meses encerrados em 30 de junho d

Foco na governança corporativa Entidade adota uma série de medidas para aprimorar processos decisórios e comunicação das informações

Edição 232

Disposta a aprimorar as iniciativas de governança e ir além do que a legislação exige, a Sabesprev vem implementando uma série de ações que vão ao encontro de mais transparência nos processos decisórios e uma maior divulgação de informações aos participantes. A medida adotada mais recentemente foi a criação de um portal de governança que pode ser acessado por membros da diretoria executiva, dos conselhos fiscal e deliberativo e dos comitês de investimento e saúde, além dos gerentes e os representantes das

Empurrãozinho na investida Fundo de pensão da CEF incentiva a Desenvix a se listar no Bovespa Mais e faz campanha por novas aberturas de capital das companhias investidas a partir do ano que vem

Edição 232

Ainda não dá pra comemorar ou mesmo afirmar que o mercado de acesso da Bolsa brasileira, o Bovespa Mais, está dando sinais de aquecimento. A BM&FBovespa anunciou a listagem da segunda empresa neste segmento, a Desenvix, no mês de outubro passado – a primeira foi a Nutriplant em 2008. Apenas duas empresas listadas desde 2006, quando o Bovespa Mais foi criado, não é um resultado que o mercado possa festejar. Mas a Funcef, um dos acionistas da Desenvix e principal incentivador da listagem da companhia na

Migrações para um plano único Funcionários da Transpetro e da TBG terão opção de migrar para o Plano Petros 2, de Contribuição Variável

Edição 232

Depois de aprovação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), a Petros está começando o processo de migração dos planos de benefícios da Transpetro para o Plano Petros 2 (PB2). O processo deve ocorrer também para o plano da TBG (Gasoduto Brasil-Bolívia) após a aprovação da autarquia especial. O PB2 é atualmente o principal plano de aposentadoria complementar oferecido aos funcionários do grupo Petrobras e conta atualmente com 12 patrocinadoras e patrimônio de R$ 2,7 bilhões.
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