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Estratégia pode passar por revisão mais frequente CalPERS estuda redução de três para um ano a periodicidade de suas reavaliações sobre alocação de ativos

Edição 216

 

Os dirigentes do CalPERS (California Public Employees’ Retirement System, fundo de pensão dos funcionários públicos do Estado da Califórnia, nos Estados Unidos) estão considerando seriamente a mudança das revisões sobre a alocação dos ativos para uma periodicidade anual. A alteração seria uma resposta ao continuado e intenso nível de volatilidade nos mercados financeiros ao redor do mundo.
O fundo de pensão, cujo patrimônio chega hoje aos US$ 204 bilhões, co

Associativo da Petros tem mais um instituidor

Edição 216

 

A Petros, segundo maior fundo de pensão do Brasil, anunciou recentemente a chegada de mais um instituidor para o plano CROprev, administrado pela fundação. O plano de previdência tem agora como um de seus mantenedores o Conselho Regional de Odontologia do Distrito Federal (CRO-DF). De acordo com a assessoria da Petros, o plano é destinado aos cirurgiões dentistas e profissionais ligados a profissão, devidamente registrados no conselho. O CROprev já conta com a pa

Zurich terá seguro individual de D&O Dirigentes e conselheiros de fundos de pensão fazem parte do público- alvo de um novo produto a ser lançado pela Zurich Brasil Seguros

Edição 216

 

Dirigentes e conselheiros de fundos de pensão fazem parte do público- alvo de um novo produto a ser lançado pela Zurich Brasil Seguros no início do segundo semestre deste ano. O seguro de responsabilidade civil, também conhecido como D&O, já é oferecido pela companhia seguradora para empresas, instituições financeiras, fundos de investimento e entidades fechadas de previdência complementar. A diferença, agora, é que o próprio dirigente ou conselheiro poderá c

Gestora do Goldman Sachs na berlinda Fundos de pensão norte-americanos ficam atentos ao desenrolar das acusações contra a asset do banco

Edição 215

 

As acusações da Securities and Exchange Commission (SEC, a CVM dos Estados Unidos) contra o Goldman Sachs Asset Management (GSAM) está levando os fundos de pensão norte-americanos de patrocínio público a rever sua relação com a gestora. Até agora, no entanto, apenas um tomou alguma ação especial, colocando a GSAM em sua lista de observação.
A atitude foi tomada pelo Fundo de Aposentadoria de Oklahoma, que possui US$ 8,8 bilhões em ativos, no dia 28 de abril.

Duelo de gigantes Banco Central e Previc se enfrentam em discussão na Advocacia-Geral da União; no centro das atenções, está a distribuição de superávit da Centrus, que beira R$ 1 bilhão

Edição 215

 

O quase bilionário superávit da Centrus está, por enquanto, sem destino certo. A entidade, uma das poucas adequadas a todas as condições estabelecidas pela CGPC 26 para a distribuição igualitária da reserva especial entre participantes e patrocinadora, está de mãos atadas para colocar a lei em prática. Isso porque, de acordo com fontes próximas da entidade, o Banco Central (BC), patrocinador da Centrus, considera que o superávit não deve ser distribuído dessa for

Preço, performance e risco Seminário promovido pela revista traz debates sobre os investimentos alternativos, a medição de suas performances, a precificação nas carteiras e o gerenciamento de riscos

Edição 215

 

Cerca de 150 pessoas estiveram reunidas no seminário “Precificação e Gerenciamento da Performance dos Investimentos Alternativosâ€, realizado por Investidor Institucional no dia 11 de maio, em São Paulo. Na plateia, estavam presentes representantes de fundos de pensão e regimes próprios de previdência social dos mais diversos Estados do Brasil, além de gestores de recursos e consultores que prestam serviços ao sistema.
Dando início aos trabalhos, uma mesa com

Contra a transferência Participantes do plano da Bandeirante Energia lutam na Justiça por permanência na Fundação Cesp, enquanto a patrocinadora quer a transferência para a EnerPrev

Edição 215

 

Uma queda de braço está sendo travada entre participantes e patrocinadora do plano de aposentadoria da Bandeirante Energia, hoje sob administração da Fundação Cesp. Enquanto a empresa quer transferir o plano para a EnerPrev – Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil, os participantes defendem sua permanência na atual entidade. O processo, que já chegou à esfera da Justiça, tem etapas que incluem empates técnicos em uma das instâncias de discussão do a

Jogo de cintura para aplicar mais em imóveis Impedida de ampliar a participação direta em imóveis, Funcef cria fundo imobiliário para liberar espaço na carteira própria

Edição 215

 

A carteira de imóveis está indo bem. A intensa valorização do mercado imobiliário nos últimos dois anos garantiu resultados bem superiores à meta atuarial da Funcef. Em plena crise do final de 2008 e início de 2009, os imóveis seguraram a rentabilidade positiva do fundo de pensão, que tradicionalmente tem uma forte atuação no segmento. Tudo isso levaria a uma ampliação dos investimentos imobiliários de forma direta, não fosse a restrição imposta pelo limite para

Retorno aos shoppings Animados com a alta rentabilidade dos shoppings centers nos últimos dois anos, grandes fundos de pensão investem em ampliações e novos empreendimentos

Edição 215

 

As vendas no varejo não param de crescer e o setor de shoppings vai acumulando resultados positivos, tanto em períodos de crise quanto de aquecimento. De olho no bom desempenho dos shoppings, os grandes fundos de pensão voltam a investir em expansões e novos empreendimentos no segmento. A carteira de shoppings da maior fundação brasileira, a Previ, bateu mais de 32% em rentabilidade em 2009, e a entidade vem destinando uma parte dos recursos do projeto de ampliaç

Emergentes seguem na preferência Mais fundações estrangeiras se rendem ao desempenho dos títulos de dívida dos países em desenvolvimento

Edição 215

 

Os títulos de dívidas dos paí ses emergentes estão batendo recordes de entradas de recursos de investidores institucionais. Neste ano, esses bonds já atraíram US$ 12,8 bilhões, cerca de 60% mais que a marca de US$ 8 bilhões conseguida durante todo o ano passado.
Além disso, o volume alcançado em 2010 já ultrapassa o recorde anual anterior, de 2005, quando os títulos de dívidas dos mercados emergentes angariaram um total de US$ 9,7 bilhões em recursos, segund