Edição 211

A OABPrev do Paraná informou ter registrado em 2009 crescimento de 41% no número de participantes, para um total de 4.780 membros. No ano passado, 1.339 pessoas aderiam ao Plano de Benefícios Previdenciários da OAB Paraná, que completou três anos de existência. A entidade também anunciou aumento de 48% de seu patrimônio, ultrapassando os R$ 33 milhões.
De acordo com a fundação, o crescimento foi possível graças aos aportes e portabilidades registrados no ano passado. Foram

Edição 210

Descartados na época em que só podiam receber no máximo 3% dos recursos das fundações – e também quando, por uma infeliz coincidência, a economia sofreu um dos maiores abalos da História –, os fundos multimercados parecem finalmente passar por um momento de bonança. A revisão na norma que rege os investimentos das entidades fechadas de previdência complementar, que elevou o teto para aplicações em multimercados para 10% dos recursos dos fundos de pensão, deu um belo empurrãozin

Edição 210

Economia estável, aumento do consumo interno, grau de investimento, Copa do Mundo, Jogos Olímpicos, descoberta do pré-sal. Esses são alguns dos fatores alardeados mundo afora que tornam o Brasil um dos países mais atrativos do globo hoje no que se refere a investimentos. Prova disso foram as 14 páginas dedicadas ao País em uma das últimas edições da revista The Economist. Além da pessoa física e dos gestores internacionais, um novo tipo de investidor está tentando desembarcar p

Edição 210

Nem sempre a máxima “em time que está ganhando não se mexe” serve para investimentos. Tudo depende da exuberância do placar ou, em outras palavras, do tamanho do lucro. Percebendo que seus ganhos tanto no cenário de turbulência como nos momentos de calmaria estavam sendo equivalentes, a OABPrev de Minas Gerais decidiu ampliar de 8% para 20% sua fatia em renda variável até o final de 2010. Com patrimônio de R$ 28 milhões, a entidade registrou em 2008 – um dos anos mais difíceis

Edição 210

O sistema de fundos de pensão é um reflexo da própria economia. Se um país vai bem, as empresas também vão, e consequentemente passam a oferecer benefícios para reter seus funcionários que têm colaborado para os bons resultados. Da mesma forma, quando as coisas vão mal, o ciclo também anda no sentido inverso. Basta ver que, pelo mundo afora, houve casos de patrocinadores que na época mais aguda da crise chegaram a suspender contribuições aos planos de benefícios e a adiar a dec

Edição 210

Os participantes da fundação Aerus, patrocinada pela extinta Varig e outras empresas ligadas ao setor aéreo, receberam um baldo de água fria nas suas expectativas de que o governo concordasse em realizar um processo de encontro de contas entre o que tem a pagar e a receber da Varig.
Segundo representantes dos participantes, o processo de encontro de contas serviria para apurar a dívida do governo com a Varig, cujo montante deveria ser repassado diretamente ao Aerus para mi

Edição 210

A XP Investimentos é conhecida por sua atuação como corretora e, principalmente, no setor de educação financeira. Com 10 cursos em seu portfólio, a empresa utilizou essa base para atrair pessoas físicas como clientes para sua área de gestão de recursos. E agora pretende repetir a dose – mas com os institucionais. A ideia é, a partir desses cursos de qualificação oferecidos a dirigentes de fundos de pensão e regimes próprios (e também aos próprios participantes, cada vez mais en

Edição 210

O Economus, fundo de pensão dos funcionários da Nossa Caixa, está se preparando para entrar o próximo ano com investimentos mais arrojados do que os tradicionais títulos públicos. A fundação que tem seu patrimônio focado em renda fixa (aproximadamente 82% do total da carteira) “sofre um de baixo a moderado impacto da crise por causa dessa característica”, segundo o presidente do Conselho Deliberativo Max Freddy Frauendorf.
Porém a nova política de investimentos revela que

Edição 210

Devido a dúvidas em relação ao texto da Resolução 3.792 do Conselho Monetário Nacional (CMN) , que legisla sobre os investimentos dos fundos de pensão, muitas fundações já sacaram os recursos que tinham nos fundos multimercados long & short. A informação é de Marcelo Rabbat, responsável pela área comercial da RiskOffice, e Guilherme Benites, gerente da consultoria.
“Há clientes que sacaram dos long & short por ordem da área de compliance”, explica Rabbat. A dúvida

Edição 210

A Aracruz Produtos de Madeira (APM) deu início ao processo de retirada de patrocínio do plano APM-Prev, administrado pela Arus. A efetivação da medida depende da aprovação da Secretaria de Previdência Complementar (SPC). Novas adesões e contribuições ao plano foram interrompidas desde o dia 1º novembro. A APM é controlada majoritariamente pela Weyerhaeuser Company (Weyco), uma das maiores companhias integradas de produtos florestais do mundo. Além da Weyco, a empresa também tem