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Muito além do discurso Cresce a utilização de parâmetros de cunho sócio-ambiental nas decisões de investimentos dos fundos de pensão; Serpros e Real Grandeza contam seus avanços no uso destas diretrizes

Edição 198

Assim como tem acontecido nos três setores da sociedade (e não mais apenas no terceiro deles), as questões sócio-ambientais vêm ganhando peso entre os parâmetros nos quais os fundos de pensão se baseiam para tomar suas decisões de investimento. O caminho entre o campo das idéias e a prática é longo e grande parte das entidades está apenas começando a percorrê-lo, mas o fato é que o interesse por temas ligados a responsabilidade social e preservação do planeta já se traduz, de f

Fundações financiam projetos Funcef e Petros anunciam participação no consórcio Invepar – vencedor do leilão da rodovia Raposo Tavares – e sinalizam interesse em mais projetos de infra-estrutura no próximo ano

Edição 198

Depois de anunciar que irão participar da Investimentos e Participações em Infra-Estrutura SA (Invepar) – vencedora da primeira etapa do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo –, os fundos de pensão Funcef (Caixa Econômica Federal) e Petros (Petrobras) informam que continuam interessados em projetos de infra-estrutura e que as fundações podem ser, em momentos de carência de crédito como o atual, uma alternativa de financiamento às empresas sem, contudo, subst

Previc e Funpresp na Câmara Em que pé está a tramitação de dois projetos de lei de grande relevância para a previdência complementar

Edição 198

 

A poucos dias do final de 2008, já é possível dizer que ainda não foi dessa vez que o sistema de previdência complementar viu saírem do papel dois projetos de lei de grande interesse para o segmento. Enquanto o PL 1992/2007, que trata da criação da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp) tem previsto ainda para este mês o seu encaminhamento à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara, o PL 3962/2008, que tem

Nova norma flexibiliza fundos imobiliários Fundações vêem vantagens na regulamentação, mas deixam planos de investimento em novos ativos para depois da crise

Edição 198

Muito engessados até pouco tempo atrás, os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) ganharam mais flexibilidade nas aplicações com a publicação da instrução 472 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no dia 31 de outubro. Com um leque muito maior de ativos elegíveis, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), cotas de outros FIIs, cotas de Fundos de Investimento em Participações (FIPs) e de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), desde que ligada

Agora Aneprem é estadual Nove institutos de previdência estadual já confirmaram associação, entre eles os de São Paulo e Rio de Janeiro

Edição 198

A Associação Nacional de Entidades de Previdência Municipal (Aneprem) nem bem apagou a vela da comemoração dos dez anos de aniversário e já deu mais um passo: agora a associação também representa os institutos estaduais, passando a se chamar Associação Nacional de Entidades de Previdência de Estados e Municípios, continuando, porém, com a mesma sigla: usou-se o “E†já existente no nome para abarcar a palavra “Estadualâ€. A decisão foi tomada na Assembléia Geral convocada pela as

Fundo Paraná: sem medo dos tombos da Bolsa Multipatrocinado mantém proporção nas aplicações em renda variável mesmo com a forte volatilidade que abala o mercado

Edição 198

O Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada não tem medo das quedas da Bolsa e vem cumprindo religiosamente, mesmo em meio a toda a turbulência que toma conta do mercado, sua política de manter as aplicações divididas 55% em renda fixa e 45% em variável. “Balanceamos mensalmente nossas posições e, por conta da nossa política, quando a Bolsa cai somos obrigados a comprar e quando sobe, temos que venderâ€, resume Luis César Miara, presidente da entidade. Ele explica que todo mê

Fuga dos multimercados Com a crise, fundações reduzem posições consideradas mais agressivas e se refugiam em títulos do Tesouro Nacional; fundos multimercados continuam a sofrer com saques de recursos

Edição 198

A estratégia dominante entre as fundações em meio à crise econômica está sendo esperar para saber qual será o cenário dos mercados nos próximos meses. Por isso, a maior parte delas não realiza grandes movimentações de carteira nesses períodos de turbulência. De forma geral, os fundos de pensão decidiram desmontar suas posições nos multimercados mais agressivos e aproveitar os bons prêmios pagos pelos Certificados de Depósitos Bancários (CDB) e títulos públicos (NTN-Bs e NTN- Fs

Rioprevidência busca maior retorno em imóveis Instituto tem mil imóveis na carteira com rendimento nulo. Parte será securitizada para gerar retorno no longo prazo

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O Rioprevidência lançou, em novembro, o “Programa de Monetização de Ativos Imobiliáriosâ€. A idéia é rentabilizar parte da carteira de imóveis do instituto via mercado de capitais. O primeiro imóvel a ser securitizado e transformado num fundo imobiliário é o Espaço Leblon: prédio de alto padrão, novo e desocupado, integrado ao complexo do Shopping Leblon, em uma área de 5.900 metros quadrados e com 70 vagas de garagem. O empreendimento é avaliado em R$ 75 milhões, com aluguel es

Pé atrás das fundações atrapalha Por conta de tombos levados no passado recente, fundos de pensão exigem poder sobre os mandatos de private equity

Edição 198

Experiências negativas vividas pelos fundos de pensão no início da indústria brasileira de private equity podem ter criado obstáculos para que os investimentos das fundações no segmento se tornem realmente significativos. Isso porque, na opinião de Marco Nipola D’Ippolito, sócio do Pátria Investimentos, para se proteger de novos resultados não tão positivos, muitas fundações têm pleiteado poderes sobre a gestão dos fundos que acabam atrapalhando as operações. “Imagine um pêndul

PSS enquadra carteira imobiliária de seu plano BD

Edição 198

 

A PSS - Seguridade Social recebeu ofício da Secretaria de Previdência Comple-
mentar (SPC) informando que a entidade já está enquadrada às regras de limite para aplicações em imóveis. O plano BD da entidade chegou a ter 26% de seu patrimônio nesta categoria de investimento e, hoje, essa parcela está perto de 1%. "Vendemos R$ 300 milhões em imóveis em 2006 e 2007", diz Luiz Augusto Dias da Silva, diretor gerente e financeiro da fundação. Ele cita que foram v