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DOU traz nomeação de Pinto como Secretário e exoneração de Savóia

Paulo Roberto dos Santos Pinto, secretario de Regime Próprio e Complementar
Paulo Roberto dos Santos Pinto, secretario de Regime Próprio e Complementar

O Diário Oficial da União desta quinta-feira (26/1) publicou a nomeação de Paulo Roberto dos Santos Pinto como secretário de Regime Próprio e Complementar, órgão do Ministério da Previdência. A mesma edição publica a exoneração de José Roberto Ferreira Savóia do cargo de superintendente da Previc.
Pinto tem uma ligação antiga com o ministro da pasta, Carlos Lupi. Durante o comando de Lupi no Ministério do Trabalho, que durou de março de 2007 (segundo governo Lula) a dezembro de 2011 (primeiro governo Dilma), Pinto foi o número dois da p

Funpresp-Exe divulga nota para explicar prejuízos com Americanas

A Funpresp-Exe, fundo de pensão dos servidores públicos dos poderes executivo e legislativo, divulgou nota na última segunda-feira informando prejuízos com ações e debêntures da companhia Americanas S.A., que entrou em processo de recuperação judicial em 20/1 após anunciar “inconsistências contábeis†em seus últimos balanços somando R$ 41,2 bilhões.
Segundo a nota da Funpresp-Exe, da carteira total de R$ 6,49 bilhões em patrimônio ao final de 2022, R$ 4,49 bilhões (69%) são administrada pela própria fundação e os demais R$ 2 bilhões (31

CapitalPrev divulga resultados de novembro

A CapitalPrev, novo nome da Faeces (dos empregados da Cesan), fechou o mês de novembro com rentabilidade de -1,08% no seu Plano de Benefício Definido (BD) e de -0,42% no seu Plano II, de Contribuição Variável (CV). A meta atuarial no mês era de 0,79% para o BD e de 0,72% para o CV, respectivamente. No acumulado do ano o retorno foi de 7,72% no BD e de 9,12% no CV, para metas atuariais de 10,03 e 9,25%, respectivamente.
Com uma carteira de investimentos de R$ 358,33 milhões em novembro, o BD tem 63,73% em renda fixa, 12,74% em renda vari

Funpresp-Jud encerra 2022 abaixo do benchmark

A Funpresp-Jud, fundo de pensão dos servidores públicos federais do poder Judiciário, encerrou o ano de 2022 com rentabilidade de 6,12% em seu Plano de Benefícios (PB), ficando 4,14 pontos percentuais abaixo do benchmark que atingiu 10,26%. A fundação fechou o ano com reservas de R$ 2,27 bilhões.
A carteira de investimentos do Plano de Benefícios (PB) registrava, em dezembro do ano passado, 81,2% dos recursos alocados em Renda Fixa, 7,8% em Renda Variável, 5,1% em Investimentos Estruturados (Fundos de Investimento Multimercados), 4,1% e

Participantes da Funpresp-Exe portaram R$ 14,45 milhões em 2022

Os participantes da Funpresp-Exe, que reúne servidores públicos dos poderes executivo e legislativo, portaram para a entidade um total de R$ 14,45 milhões em recursos de outros fundos de pensão ou previdências privadas no ano de 2022, o que representa mais que o dobro dos R$ 7,17 milhões portados no ano de 2021. Segundo a entidade, o volume é recorde.

Nova diretoria do Sindapp assumiu os cargos em 1º de janeiro

Carlos Alberto Pereira, novo presidente do Sindapp
Carlos Alberto Pereira, novo presidente do Sindapp

A nova diretoria do Sindapp, composta pelo presidente Carlos Alberto Pereira (Sias), pelo vice-presidente José Manuel Justo Silva (OABPrev-PR) e pelo diretor executivo Ocione Marques Mendonça (Capef), assumiu os cargos no dia 1º de janeiro com o propósito de dar continuidade ao trabalho desenvolvido pela gestão anterior. “Vamos continuar o bom trabalho que vinha sendo desenvolvidoâ€, afirma o novo presidente do sindicato, Carlos Alberto Pereira.
Ele é um veterano do sistema de previdência complementar, estando há 19 anos na presidência d

Simino aponta três questões que chocam no défault da Americanas

Jorge Simino, diretor de Investimentos da Vivest
Jorge Simino, diretor de Investimentos da Vivest

A Vivest divulgou hoje (20/01) nota com posicionamento oficial sobre sua exposição aos ativos da Americanas S.A. no dia 11 de janeiro, quando foram divulgadas as “inconsistências contábeis†no balanço da empresa. A fundação mantinha, naquela data, pouco menos de R$ 1,8 milhão ou 0,062% de sua carteira de renda variável no Brasil e 0,005% de seu patrimônio total de R$ 35 bilhões investidos em ações da empresa, posições que foram vendidas no dia seguinte ao Fato Relevante. “Conseguimos vender essas ações no dia 12 de janeiro por R$ 2,80, acima

Previ e Postalis dizem ser baixo o impacto de Americanas em seus patrimônios

A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, publicou nota informando que sua exposição direta à empresa Americanas S.A., na data em que mesma publicou o Fato Relevante admitindo inconsistências contábeis nos balanços, era de apenas R$ 39,5 milhões devido à baixa representatividade dos papéis nos portfólios de renda variável de seus planos. Segundo a fundação, eles replicavam basicamente os índices da B3 e representavam aproximadamente 0,011%, 0,059% e 0,037% dos patrimônios dos Planos 1, Previ Futuro e PGA, respectivamente.

Funcef e Postalis divulgam exposição à Americanas

Duas fundações, a Funcef e a Postalis, divulgaram suas exposições aos papéis da Americanas SA, empresa que surpreendeu o mercado ao divulgar em 11 de janeiro a existência de “inconsistências contábeis†de R$ 20 bilhões em seus balanços. Dois dias depois essas “inconsistências†subiram para R$ 40 bilhões. A Funcef informou que possui exposição indireta, por alocar em um fundo de gestão passiva que replica integralmente a carteira do índice IBrX-100, onde as ações da Americanas representavam, em setembro de 2022, 0,47% do índice. O Postalis ta

Plano BD da Capef bate meta atuarial em 2022, mas CD não

A Capef, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Nordeste do Brasil, fechou 2022 com rentabilidade de 11,54% em seu plano de Benefício Definido (BD) e de 6,55% em seu plano de Contribuição Variável I (CV I). No ano, a meta atuarial dos planos era de 11,23% para o BD e 11,07% para o CV I.
Segundo a fundação, a melhor performance do BD é consequência de marcar na curva sua reserva de títulos públicos, evitando os impactos da volatilidade da taxa de juros, além de ter uma baixa exposição a ativos de risco. Já o CD, ao contrário do BD,