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Hortolândia aposta na renda variável Além dos fundos de ações tradicionais, carteira de instituto municipal investe em multimercados e já analisa small caps

Edição 210

Não é comum encontrar um fundo de previdência municipal ou estadual que esteja acostumado ao risco da renda variável. A maioria ainda concentra suas aplicações em renda fixa, e muitos deles mantêm todas as aplicações em fundos de bancos estatais. O Instituto dos Servidores Públicos de Hortolândia (Hortoprev) não segue a tendência que predomina no segmento. Com cerca de 18% da carteira em investimentos em renda variável, o fundo da cidade do interior de São Paulo aposta na Bolsa

Alagoas adota RPPS Com a aprovação na Assembléia Legislativa, AL Previdência completa o ciclo dos regimes próprios dos servidores estaduais, iniciado há 10 anos com a Paraná Previdência

Edição 209

Uma década depois do surgimento, no Paraná, do primeiro regime próprio para servidores estaduais, acaba de ser aprovada a criação do novo instituto de Alagoas, último estado brasileiro a contar com uma entidade autônoma destinada exclusivamente à administração da previdência dos funcionários públicos.
Era o único que faltava. Alagoas estava na desconfortável condição de último estado a manter um sistema previdenciário desenquadrado em relação às orientações do Ministério d

FioPrev segrega atividade de assistência à saúde Ideia já é antiga, mas por questões de ordem burocrática só está sendo colocada em prática agora

Edição 209

O FioPrev – Instituto Oswaldo Cruz de Seguridade Social está prestes a retirar as operações de assistência à saúde de sua estrutura. A depender da aprovação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), será colocada em funcionamento a FioSaúde, caixa de assistência que abrigará os beneficiários do atual plano de saúde do FioPrev. Segundo Carlos Magno Ramos, diretor-superintendente do FioPrev, o estatuto da FioSaúde será encaminhado à agência reguladora até o final deste mês

Sem medo das bolsas Instituto de Rondônia planeja diversificar investimentos para manter rentabilidade acima da meta atuarial; principais propostas são aplicar em novos fundos e dobrar a exposição em renda variável

Edição 209

Nada de acomodação. Apesar do resultado positivo alcançado com os investimentos em 2009, os gestores do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Rondônia (Iperon) pretendem realizar uma boa reformulação em sua carteira de aplicações. Até o mês de setembro, a rentabilidade global de sua carteira, de 12,16%, vinha batendo em 155% a meta atuarial, de 7,83% (de INPC+6% ao ano). O resultado foi bastante comemorado pois representou um alívio depois das perdas registradas n

CBS tem programa de educação previdenciária

Edição 209

O programa “CBS Perto de Vocêâ€, da CBS Previdência, já está no ar. Ele foi criado como medida de adequação à portaria MPS 418/2008, que prevê a instauração do Educom (Programa de Educação Previdenciária). Para o início do projeto, foi promovido um ciclo de palestras para associações de aposentados, universidades e escolas. As palestras foram destinadas primeiro aos participantes da entidade para depois serem abertas a toda a comunidade. Foram convidados para lecionar algumas au

Amprev abre seus leques Regime próprio do Amapá descentraliza decisões, amplia gama de gestores e prestadores de serviços e diversifica aplicações; intenção foi criar blindagem contra ingerências políticas

Edição 208

Se, ao ouvir falar de um instituto de previdência localizado no distante Estado do Amapá, a primeira imagem que lhe vem à cabeça é de uma organização precária e com uma gestão de recursos ineficiente, está na hora de começar a rever seus conceitos. A Amprev (Amapá Previdência), com quase R$ 900 milhões de patrimônio, é um regime próprio com equipe profissionalizada, gestão diversificada e processos de decisão baseados em uma es

Capaf aguarda aprovação de reestruturação

Edição 208

Uma novela que está perto do fim. Essa é a sensação em torno do déficit da Caixa de Previdência Complementar do Banco da Amazônia (Capaf), que se arrasta desde 1993. A fundação enviou ao Ministério da Fazenda uma proposta de negociação com os participantes, que envolve a junção dos dois planos da fundação – de benefício definido (BD) e de contribuição variável (CV) – em apenas um plano saldado, onde ficarão os participantes ass

Igeprev olha lá na frente RPPS de Tocantins recupera desvalorização em RV e começa a fazer mudanças nos investimentos

Edição 207

O Instituto de Gestão Previdenciária do Tocantins (Igeprev) é, de longe, um dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) que mais investe em renda variável. Atualmente, 16,6% do seu patrimônio de R$ 1,22 bilhão está alocado em fundo de ações, o equivalente a R$ 203 milhões.Já o setor investe, em média, 1,08% dos recursos em renda variável, segundo dados do Ministéri

Mais dinheiro, mais profissionalização RPPS com recursos para investimento estão na fase final do processo de certificação e discutem como melhorar formação

Edição 206

Já dizia o provérbio: “Quem não tem competência não se estabeleceâ€.Guardadas as devidas proporções e licenças poéticas, a máxima cabe bem aos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) quando o assunto é certificação de gestores. A competência, no caso, não seria para estabelecer algo para si, mas para gerir os recursos de aposentadoria de aproximadamente 20 milhões d

Flertando com títulos privados Juros em queda e necessidade de diversificação chamam institutos de previdência a investir em crédito privado

Edição 205

Há algum tempo se fala que, devido à perspectiva de queda da taxa de juros, os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) terão que diversificar seus investimentos. Agora que a perspectiva é realidade e a taxa Selic chegou ao patamar de um dígito, começa a haver alguns movimentos no setor, tanto da parte da demanda quanto da oferta. Dentro da renda fixa, um tipo de alocação que começa a ser analisado pelo segmento é o de crédito privado. O Fundo de Investimento em Direito Cr