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Embraer alça novos vôos e cria fundo de pensão Administrado por um multipatrocinado, plano da empresa já atingiu R$ 600 milhões de patrimônio e 16 mil participantes

Edição 198

A Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A. (Embraer) está constituindo um fundo de pensão para os seus cerca de 20 mil funcionários: o EmbraerPrev. A companhia já oferece um plano de previdência complementar desde fevereiro de 1999, na modalidade de contribuição definida (CD), administrado pela BB Previdência. Com o plano já maduro, a empresa quer ter sua própria fundação. “Agora que o plano adquiriu um certo corpo, número de participantes e patrimônio, a administração da Embraer

Sistel pode devolver superávit à patrocinadora

Edição 198

 

Embora não anunciado oficialmente, pelo menos um dos planos de benefícios da Sistel está preparado para fazer a devolução do superávit à patrocinadora. O assunto, contudo, é tratado pela fundação a sete chaves.
No final de setembro a Secretaria de Previdência Complementar (SPC) aprovou o pedido da Sistel para a criação de benefícios adicionais na classe de contribuição definida, desenhados especialmente para receber parte do superávit dos planos BDs. Como a

Fundações melhoram resultados de empresa

Edição 198

 

A reestruturação promovida pelos fundos de pensão Previ e Serpros e pelo banco de investimentos do Banco do Brasil na Kepler Weber dá os primeiros sinais de sucesso. O balanço do terceiro trimestre da fabricante de silos e equipamentos para armazenagem de grãos e instalações portuárias, divulgado em meados de novembro, mostra que a empresa reduziu o prejuízo que no terceiro trimestre do ano passado era de R$ 33,9 milhões, para R$ 7,8 milhões neste ano. A receita

Fundações optam por carteira própria para títulos públicos

Edição 198

 

A Fundação Atlântico estuda criar uma carteira própria para abrigar os títulos públicos em que o fundo de pensão investe. A entidade irá se espelhar no exemplo da Fundação Itaipu (Fibra), com quem está conversando, que fez isso há um ano e de lá para cá já economizou R$ 500 mil com a taxa de administração desses ativos. No ano passado a Fibra tinha dois tipos de fundos exclusivos: renda fixa (com títulos públicos e Certificado de Depósito Bancário - CDB) e multim

Previdência de cara nova Depois da onda de privatizações, países latinos como Chile e Argentina voltam a estatizar previdência e se aproximam do modelo utilizado há muito tempo pelo Brasil

Edição 197

 

Nas décadas de 1980 e 1990, Argentina, México, Peru, Colômbia, Uruguai, El Salvador e Costa Rica privatizaram suas previdências sociais tomando o modelo chileno como exemplo. Assim, realizaram reformas em que pensões e aposentadorias foram total ou parcialmente privatizadas, abandonando-se o sistema de repartição simples e adotando-se contas individuais e capitalizadas administradas por entidades privadas conhecidas como Administradoras de Fundos de Aposentadoria

Especial - Aneprem 10 anos - História

Edição 197

Em defesa do sistema

A Constituição Federal brasileira de 1988 já previa a criação de regimes próprios de previdência social (RPPSs) pelos entes federativos para seus servidores. Alguns institutos até chegaram a ser criados, mas o setor só passou a funcionar, de fato, em 1998, quando foi regulamentado por meio da Lei número 9.717, de 27 de novembro daquele ano. E foi exatamente nesta data que o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da Associação Nacional das Entid

Especial - Aneprem 10 anos - Panorama

Edição 197

Recursos já somam R$ 35 bilhões

Com cerca de 2 mil regimes próprios, 9 milhões de participantes entre ativos e inativos e R$ 35 bilhões em recursos para investimento no mercado financeiro (segundo dados de abril), o sistema brasileiro de Regimes Próprios de Previdência Social (RPPSs) vem registrando crescimento médio de 20% ao ano ultimamente. Esse avanço, de acordo com Delúbio Gomes Pereira da Silva, diretor do departamento de regimes próprios do Ministério da Previdên

Especial - Aneprem 10 anos - Normas

Edição 197

Perspectiva para o futuro

O setor de regimes próprios é um sistema relativamente novo, acaba de completar uma década de vida e, como uma criança em seus primeiros anos, cresce e se desenvolve a passos largos. “O crescimento não vem sendo verificado tanto em termos de quantidade de regimes próprios, mas sim de volume de recursos aplicadosâ€, explica Delúbio Gomes Pereira da Silva, diretor do departamento de regimes próprios do Ministério da Previdência Social.
De aco

Especial - Aneprem 10 anos - Investimentos

Edição 197

CRP trouxe confiabilidade

Alguns Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) são considerados modelo pelo setor por adotar práticas jurídicas, de gestão, atuariais e contábeis responsáveis. Especialistas afirmam que esse é o caso do Instituto de Previdência e Assistência aos Servidores do Município de Aracruz (Ipasma, ES) e do Instituto de Previdência do Município de Ariquemes (Ipema, RO) que, entre outros fatores, garantem acesso dos segurados às informações do regim

Especial - Aneprem 10 anos - Regimes Próprios

Edição 197

A estratégia de diversificar

Num setor extremamente heterogêneo como o de Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), despontam casos de institutos diversificando seus investimentos e apostando em instrumentos do mercado até então pouco ou nada utilizados pelo segmento, como ações, Fundos de Investimento em Direito Creditório (FIDCs) e multimercados.
Há até quem planeje lucrar com a crise. É o caso do Regime Próprio de Previdência Social do Município do Recife (Re