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Banrisul firma parceria com Icatu Seguros para atuação no mercado de capitalização

O Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul), em fato relevante, informou que, após obtenção de autorizações do Banco Central do Brasil, da Superintendência de Seguros Privados e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, foram formalizados os documentos societários e demais contratos relativos a parceria estratégica estabelecida entre a instituição financeira e a Icatu Seguros para exploração comercial de produtos de capitalização, por meio da Rio Grande Capitalização.

AIG adquire empresa de seguros e resseguros Validus

A seguradora AIG concluiu a aquisição da empresa de seguros e resseguros Validus Holdings. A finalização do processo ocorreu após aprovação regulatórias e dos acionistas da Validus. Segundo comunicado, com a compra, a AIG terá em seu portfólio franquias como a Validus Re, plataforma líder de resseguro; AlphaCat, gestor de ativos de títulos ligados a seguros; Talbot, consórcio do banco Lloyd; Western World, especialista nos Estados Unidos em riscos comerciais para pequenas e médias empresas; e serviços de riscos agrícolas.

CNSP aprova fim do preço mínimo em produtos de risco

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) aprovou, em reunião realizada nesta quinta-feira, 21 de junho, o fim do estabelecimento de um preço mínimo na oferta de produtos de risco por morte e invalidez oferecido por seguradoras entidades abertas de previdência. Segundo comunicado do Ministério da Fazenda, até então eram estabelecidos limites de tábuas de risco em planos de seguro de pessoas e para operação das coberturas por morte e invalidez em planos de previdência complementar aberta.

Com a alteração das Resoluções CNSP 117/2

Mercado ainda patina Embora o mercado de anuidades já tenha sido regulamentado pela Previc e Susep, tanto a oferta quanto a demanda seguem em compasso de espera

Geraldo Magela, da Prevue
Geraldo Magela, da Prevue

Edição 303

 

O compartilhamento do risco de longevidade entre as entidades fechadas de previdência complementar e as seguradoras, considerado essencial para desenvolver o mercado de anuidades no Brasil, deve levar algum tempo para sair da teoria para a prática. Embora haja expectativa de que os fundos de pensão possam contratar em breve esse tipo de cobertura, até porque ele já está regulamentado pelos órgãos supervisores das duas indústrias (Susep e Previc), tanto a oferta quanto a demanda seguem em com

Riscos compartilhados Seguradoras iniciam oferta de novos produtos de sobrevida e desvios de hipótese atuarial, mas ainda aguardam parecer da Previc

Nelson Emiliano, da Mongeral Aegon
Nelson Emiliano, da Mongeral Aegon

Edição 299

 

As seguradoras do mercado brasileiro começaram a se movimentar, após a publicação da Resolução 345 do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) em maio de 2017, para iniciar a oferta de produtos de compartilhamento dos riscos de sobrevida e desvios de hipóteses atuariais ao público institucional. Os fundos de pensão já tinham autorização para compartilhar os dois riscos desde março de 2015, quando o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) publicou a Resolução 17, mas ainda fa

Seguros para dirigentes Maior percepção de risco aquece contratação de seguros de responsabilidade para executivos e dirigentes de fundos de pensão

Juliana Casiradzi, gerente da Marsh
Juliana Casiradzi, gerente da Marsh

Edição 286

 

As operações que investigam os investimentos de fundos de pensão e gestoras de recursos evidenciam um risco ao qual dirigentes e executivos estão expostos, mas que não era percebido com tanta intensidade: o de responsabilidade civil. Até que provem que cometeram um erro não intencional, dirigentes e executivos podem ter o patrimônio dilapidado com o pagamento de honorários em processos de defesa, que costumam ser longos.
É nessa etapa que entra a importância do seguro D&O (Directors

Solução para a longevidade Transferência de risco no Brasil ainda é um mercado iniciante com grande potencial de crescimento, mas que precisa de aprimoramento

Andrea Levy, da Mongeral Aegon
Andrea Levy, da Mongeral Aegon

Edição 276

 

Recentemente, a resolução do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) nº 17/2015 ampliou as possibilidades de contratação de cobertura de risco pelos fundos de pensão. Além dos riscos de morte e invalidez, a nova regra permite às fundações a transferência dos riscos de longevidade do participante. Segundo a Mercer, entre 30% e 35% do mercado de fundos de pensão já contrata a cobertura de seguradoras para planos de morte e invalidez. Porém, quando se fala em transferência de risco

Sinistralidade de seguro de crédito cresce mais de 200% em 2015

Edição 275

O cenário de recessão da economia tem levado diversas empresas do varejo a enfrentarem dificuldades para vender seus produtos nas prateleiras, e consequentemente, para pagar seus fornecedores em dia. Nesse ambiente, ganha destaque o papel das seguradoras de risco de crédito, que pagam ao seu cliente eventuais recebimentos de valores atrasados, e posteriormente tentam algum ressarcimento junto ao devedor – dados da Susep mostram que, de janeiro a julho de 2015, os sinistros pagos pelas seguradoras de risco

Seguradoras partem para mais risco Recursos estão sendo direcionados principalmente para gestores que operam estratégias mistas 

Edição 230

Gestores de recursos que trabalham com estratégias mistas (renda fixa, variável e outros) estão registrando aumento das captações de recursos provenientes das seguradoras. Uma parcela maior dos recursos estimados em US$ 1,5 trilhão que as companhias seguradoras dos Estados Unidos terceirizam com as assets está migrando para estratégias com maior risco.

Entre as assets que estão registrando maior movimento estão a BlackRock, a AllianceBernstein, a Wellington Management e a AQR Capital. Imediatamente