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De volta ao lucro Banco mostra superação ao ressurgir após a marcação a mercado, que gerou perdas e mudanças nas aplicações; hoje, excelentes rendimentos levam a instituição ao topo

Edição 144

A crise da marcação a mercado dos títulos públicos, que balançou fortemente a estrutura da asset do ABN Amro na segunda metade de 2002, parece estar completamente superada. Embora tenha sido uma das mais afetadas pelo processo de precificação dos papéis a mercado, a ponto de ver sair de suas carteiras nada menos de R$ 2 bilhões nos meses seguintes à marcação, a asset do banco holandês voltou a crescer em 2003 e seus fundos estão apresentando ótimas rentabilidades – no ranking dos melhores fundos

Modal lança asset Com uma estrutura enxuta, de cinco ou seis pessoas, o banco lançará sua asset no início de março voltada para pessoas físicas de média e alta renda e institucionais

Edição 143

O Banco Modal está partindo para a administração de recursos de terceiros, com a criação da Modal Asset Management, 100% controlada pela instituição financeira. A nova asset, que deve ser anunciada ao mercado no início de março, pretende ocupar espaço junto ao segmento de pessoas físicas de média e alta renda e clientes institucionais. “Nosso objetivo é oferecer produtos mais elaborados para esse perfil de públicoâ€, explica o principal dirigente da nova empresa de gestão, Alexandre Póvoa.
Ele chegou a

A aposta do Fator Banco contrata executivo de fora do mercado financeiro para tentar levar a instituição a crescer cinco vezes em cinco anos. O caminho escolhido é o das compras

Edição 137

Onde muitos estão vendo uma crise, o Banco Fator está vendo oportunidades. A instabilidade do mercado brasileiro, que fez com que várias instituições financeiras deixassem o País nos últimos anos, abriu novas e promissoras perspectivas de crescimento para o banco. De um pequeno banco voltado exclusivamente para o mercado de atacado, o Fator quer transformar-se num banco de médio porte com presença em vários mercados. Para isso contratou um especialista em crescimento, o executivo Manoel Horácio Francisco d

Caixa sai na frente Caixa mostra na Bovespa o projeto do primeiro fundo de recebíveis voltado para projetos sociais, que financiará a construção de quase 2 mil apartamentos na cidade de São Paulo

Edição 136

O primeiro fundo de recebíveis voltado para projetos habitacionais de interesse social foi apresentado pela Caixa Econômica Federal no dia 4 de julho, na Bovespa, e deve ser lançado aos investidores provavelmente em setembro próximo. Trata-se de um projeto desenvolvido pela área de fundos da Caixa, em colaboração com técnicos do Tesouro Nacional, para financiar a criação de sistemas habitacionais completos, incluindo prédios para fins residenciais, comerciais e de serviços.
A idéia é vender cotas do f

Bradesco vai às compras Com a absorção das carteiras do BBV e do JP Morgan, a Bram supera a marca dos R$ 63 bilhões

Edição 131

Com a absorção das áreas de gestão de recursos do BBV e do JP Morgan, a Bradesco Asset Management (Bram) assume a liderança entre as assets privadas, com quase R$ 64 bilhões em dezembro de 2002. Desses, R$ 9,5 bilhões vieram dessas duas aquisições. À frente da empresa fica apenas a BB DTVM, com R$ 66,1 bilhões.
Para o diretor executivo, Robert van Dijk, o crescimento via aquisições tem sido combinado com um crescimento orgânico da empresa, nascida em julho de 2001 da fusão da área de institucionais do

Banco Santos garimpa lavagem de dinheiro sujo

Edição 120

O Banco Santos inicia em agosto a operação de um novo software contra lavagem de dinheiro, reduzindo de três para um dia o processo de rastreamento de atividades financeiras suspeitas. Chamado Sircoi (ou Sistema de Rastreamento de Reciclagem de Capitais de Origem Ilícita), o produto rastreia, entre outros pontos, mudanças repentinas no hábito das movimentações e variações suspeitas de volumes, além de contas simultâneas abertas em nome de um mesmo cliente e de compra de altos volumes de moedas estrangeiras

A aposta do Macquarie Banco australiano considera que a tendência de queda nas taxas de juros deverá fortalecer o mercado brasileiro para produtos de renda variável, num prazo de cinco anos

Edição 120

O banco australiano Macquarie está apostando que o mercado de renda variável brasileiro deve fortalecer-se nos próximos cinco anos, a partir do declínio das atuais taxas de juros. Bem, há algo de novo nessa previsão, feita por nove entre nove analistas do mercado financeiro? Sim, há! O Macquarie não só acha que isso vai ocorrer como está disposto a continuar investindo nesse mercado, enquanto outros bancos de investimento estrangeiros estão arrumando as malas e voltando para casa. “Apostamos no Brasil, est

BBA no time da Funcef

Edição 119

Competitividade é uma palavra levada a sério na Funcef, que tem procurado avaliar semestralmente o desempenho de seus gestores. Dessa vez, ocorreu a substituição de um gestor de renda variável que não apresentou boa performance. A fundação prefere não revelar o nome da instituição. Mas, nesse processo, o BBA levou a melhor, já que passou a integrar o time de gestores da Funcef. Segundo o gerente de operações da fundação, Wagner Guido, é feito um ranking diário dos bancos e, após a realização de relatório semestral, ocorre

Pactual cria fundo de venture capital

Edição 119

O Pactual dá a largada ao Fundo Nordeste Empreendedor, um fundo mútuo de investimento em empresas emergentes, que tem a participação do Banco do Nordeste, do FUMIN, do Banco Interamericano e do próprio Pactual. O capital inicial do Fundo Nordeste, que tem duração prevista entre 8 e 10 anos, será de cerca de US$ 15 milhões, sendo que US$ 3 milhões serão provenientes de investidores privados. Também está prevista uma possível prorrogação do fundo por mais dois anos (o período de investimento será de 3 anos p

O novo negócio da Mellon: participações societárias Banco fecha negócio para administrar as participações em empresas de três consórcios de fundos de pensão

Edição 119

A Mellon Brascan iniciou em abril uma nova atividade no Brasil, a gestão de recursos de participações societárias. Os primeiros grandes clientes são três consórcios de fundos de pensão, que se formaram nos últimos anos para comprar participações na Valepar, CPFL e Cosern, representando juntos investimentos de R$ 4,5 bilhões. Esses recursos, que desde abril já têm sua gestão financeira feita pela Mellon Brascan Global Investment, passam a partir deste mês a ter também sua administração legal feita pela Mell