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A aposta do Macquarie Banco australiano considera que a tendência de queda nas taxas de juros deverá fortalecer o mercado brasileiro para produtos de renda variável, num prazo de cinco anos

Edição 120

O banco australiano Macquarie está apostando que o mercado de renda variável brasileiro deve fortalecer-se nos próximos cinco anos, a partir do declínio das atuais taxas de juros. Bem, há algo de novo nessa previsão, feita por nove entre nove analistas do mercado financeiro? Sim, há! O Macquarie não só acha que isso vai ocorrer como está disposto a continuar investindo nesse mercado, enquanto outros bancos de investimento estrangeiros estão arrumando as malas e voltando para casa. “Apostamos no Brasil, est

BBA no time da Funcef

Edição 119

Competitividade é uma palavra levada a sério na Funcef, que tem procurado avaliar semestralmente o desempenho de seus gestores. Dessa vez, ocorreu a substituição de um gestor de renda variável que não apresentou boa performance. A fundação prefere não revelar o nome da instituição. Mas, nesse processo, o BBA levou a melhor, já que passou a integrar o time de gestores da Funcef. Segundo o gerente de operações da fundação, Wagner Guido, é feito um ranking diário dos bancos e, após a realização de relatório semestral, ocorre

Pactual cria fundo de venture capital

Edição 119

O Pactual dá a largada ao Fundo Nordeste Empreendedor, um fundo mútuo de investimento em empresas emergentes, que tem a participação do Banco do Nordeste, do FUMIN, do Banco Interamericano e do próprio Pactual. O capital inicial do Fundo Nordeste, que tem duração prevista entre 8 e 10 anos, será de cerca de US$ 15 milhões, sendo que US$ 3 milhões serão provenientes de investidores privados. Também está prevista uma possível prorrogação do fundo por mais dois anos (o período de investimento será de 3 anos p

O novo negócio da Mellon: participações societárias Banco fecha negócio para administrar as participações em empresas de três consórcios de fundos de pensão

Edição 119

A Mellon Brascan iniciou em abril uma nova atividade no Brasil, a gestão de recursos de participações societárias. Os primeiros grandes clientes são três consórcios de fundos de pensão, que se formaram nos últimos anos para comprar participações na Valepar, CPFL e Cosern, representando juntos investimentos de R$ 4,5 bilhões. Esses recursos, que desde abril já têm sua gestão financeira feita pela Mellon Brascan Global Investment, passam a partir deste mês a ter também sua administração legal feita pela Mell

Banespa fala mais rápido Como novo sistema de interligação entre as agências, Banespa consegue ampliar a velocidade de comunicação em dez vezes e dobra o número de pontos eletrônicos junto aos funcionários

Edição 119

As agências do banco paulista Banespa, comprado pelo Santander há três anos num leilão de privatização, podiam ser consideradas jurássicas na época da compra. Um dos principais gargalos a emperrar a atualização tecnológica do banco era seu ultrapassado sistema de interligação entre as suas 740 agências, feito por uma fiação que transmitia os sinais a uma velocidade de apenas 10 Gbbs. No mês passado foi inaugurado o novo cabeamento do banco, que permite a transmissão de sinais a uma velocidade dez vezes mai