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Bradesco retoma liderança na custódia Com incorporação dos ativos do HSBC, banco da Cidade de Deus fica ligeiramente à frente do Itaú

André Bernardino, do Bradesco
André Bernardino, do Bradesco

Edição 293

 

Ranking Geral (em pdf)

O mercado brasileiro de custódia de ativos de terceiros passou por mudanças importantes nos últimos doze meses encerrados em março de 2017, com o Bradesco retomando a liderança das mãos do Itaú após a compra do HSBC, e com players globais, como Citi e Deutsche, reduzindo suas operações locais. De acordo com o ranking da Anbim

Desafios à vista Bancos trabalham na melhoria de suas próprias estruturas para otimizar eficiência dos serviços prestados e com isso conquistar novos mandatos

Joaquin Alfaro, do Santander
Joaquin Alfaro, do Santander

Edição 293

 

Mercado Doméstico (em pdf)

Fundos de Pensão (em pdf)

O mercado interno de custódia não registrou alterações entre as primeiras colocações, com Bradesco e Itaú mantendo com certa folga o topo do ranking da

A volta dos estrangeiros Mudanças políticas e econômicas atraíram fluxo de recursos de investidores internacionais ao país nos últimos meses

Roberto Paolino, do Citi
Roberto Paolino, do Citi

Edição 293

 

Mercado externo (em pdf)

O Citi manteve com folga a primeira colocação no ranking da Anbima do mercado externo de custódia, com crescimento de 18,53% nos doze meses encerrados em março de 2017, para R$ 637,34 bilhões. No período, o banco reduziu sua atuação no mercado doméstico e reforçou sua estratégia na área internacional, que tradicionalme

O risco aumentou Administradores de fundos notam aumento do risco na prestação do serviço com avanço da regulação, com recuo de alguns players e entrada de outros

João Vagnes, da BB DTVM
João Vagnes, da BB DTVM

Edição 293

 

Administração Fiduciária (em pdf)

A Instrução 558 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), de março de 2015, aumentou as obrigações e exigências que os prestadores de serviços precisam assumir enquanto administradores fiduciários de fundos de investimento, seja nas áreas internas de controles, compliance ou de gestão de risco. Esse aumento do sarr

Itaú lidera custódia Em disputa acirrada com Bradesco, o Itaú retoma liderança geral da custódia e aposta na oferta de serviços financeiros globais para manter crescimento

 Ricardo Soares, do Itaú
Ricardo Soares, do Itaú

Edição 282

 

Na disputa pela liderança geral do mercado de custódia, os dois principais concorrentes do mercado financeiro nacional têm se alternado na primeira posição. No final de 2014, o Bradesco era o líder, seguido de perto pelo Itaú. Agora, o Itaú retomou a liderança ao atingir R$ 1,125 trilhão, segundo dados da Anbima referentes a março de 2016. O Bradesco não ficou muito distante, com R$ 1,080 trilhão e promete retomar a posição perdida, sobretudo após a incorporação do HSBC, prevista i

Disputa entre os grandes Bradesco ultrapassa R$ 1 trilhão e lidera no mercado doméstico, seguido de perto pelo Itaú; Santander fortalece atuação no segmento

André Bernardino, do Bradesco
André Bernardino, do Bradesco

Edição 282

 

O mercado de custódia doméstica continua dominado pelas maiores instituições financeiras privadas do país. O destaque ficou para o Bradesco que superou a marca de R$ 1 trilhão em ativos de custódia do mercado interno, seguido de perto pelo Itaú (ver tabela), que ficou em segundo lugar. No ranking geral, porém, o Itaú mantém a liderança por causa da soma dos ativos do mercado doméstico com o externo (ver pág. 18). Outro destaque foi o crescimento do Santander que saiu de R$ 176,79 b

Impacto do rebaixamento Perda do grau de investimento soberano do Brasil e oscilações do mercado de ADRs afetaram volumes de ativos de estrangeiros sob custódia

Andrea Cattaneo, do BNP Paribas
Andrea Cattaneo, do BNP Paribas

Edição 282

 

O rebaixamento do rating do Brasil, primeiro pela S&P, em setembro de 2015, seguida pela Fitch e pela Moody’s, gerou um fluxo de saída dos recursos de investidores estrangeiros do país. Com isso, os bancos que prestam o serviço de custódia local para investidores internacionais, através da Resolução 4373 (antiga 2689) como por exemplo o Citibank, líder do ranking, e o HSBC, sexto colocado, viram uma redução do volume de ativos custodiados. A custódia externa do Citibank caiu de R$ R

Marcas do conservadorismo BB DTVM mantém liderança no mercado de administração de recursos com captação mais concentrada em renda fixa e previdência aberta

Carlos André, da BB DTVM
Carlos André, da BB DTVM

Edição 282

 

Com captação mais concentrada em fundos de renda fixa e planos de previdência aberta, a BB DTVM manteve a liderança no mercado de administração de recursos com R$ 644,83 bilhões. O destaque ficou por conta dos fundos de previdência aberta, da empresa do grupo, a Brasilprev, que atingiram R$ 158,32 bilhões. Na segunda posição no ranking global de administração aparece o Itaú, com R$ 519,47 bilhões, seguido pelo Bradesco, com R$ 414,22 bilhões. As posições se mantêm inalter

Novidades na distribuição Administradores e custodiantes oferecem suporte para assets independentes que pretendem distribuir seus próprios produtos

Carlos Augusto Salamonde, do BNY Mellon
Carlos Augusto Salamonde, do BNY Mellon

Edição 280

 

Grandes instituições financeiras que atuam no segmento de administração e custódia, como BNY Mellon e Citi, preparam suas estruturas para receber uma nova demanda que deve começar a surgir no mercado nos próximos meses. Assets independentes, por conta da Instrução 558 da CVM, demonstram interesse em iniciar a distribuição própria de seus fundos de investimento, e terceirizar parte do processo aos administradores e custodiantes. A terceirização deve incluir processos operacionais que as gesto

Aposta no negócio de administração Dupla de executivos deixam sociedade na Áquila Investimentos e investem na Foco DTVM

Luís Lessi, da Foco DTVM
Luís Lessi, da Foco DTVM

Edição 279

 

Diante da crise que se instalou na economia do país, os executivos da indústria de fundos de investimentos estão procurando novos caminhos para sobreviver e, quem sabe, expandir seus negócios. Com esse objetivo, Luís Lessi e Benjamin Botelho decidiram deixar a asset onde atuaram nos últimos anos, a Áquila Investimentos, para apostar no negócio de administração fiduciária. Para isso, tornaram-se sócios majoritários da Foco DTVM e reestruturaram a empresa, com a contratação de uma equipe de qu