Mainnav

Itaú lidera custódia Em disputa acirrada com Bradesco, o Itaú retoma liderança geral da custódia e aposta na oferta de serviços financeiros globais para manter crescimento

 Ricardo Soares, do Itaú
Ricardo Soares, do Itaú

Edição 282

 

Na disputa pela liderança geral do mercado de custódia, os dois principais concorrentes do mercado financeiro nacional têm se alternado na primeira posição. No final de 2014, o Bradesco era o líder, seguido de perto pelo Itaú. Agora, o Itaú retomou a liderança ao atingir R$ 1,125 trilhão, segundo dados da Anbima referentes a março de 2016. O Bradesco não ficou muito distante, com R$ 1,080 trilhão e promete retomar a posição perdida, sobretudo após a incorporação do HSBC, prevista i

Disputa entre os grandes Bradesco ultrapassa R$ 1 trilhão e lidera no mercado doméstico, seguido de perto pelo Itaú; Santander fortalece atuação no segmento

André Bernardino, do Bradesco
André Bernardino, do Bradesco

Edição 282

 

O mercado de custódia doméstica continua dominado pelas maiores instituições financeiras privadas do país. O destaque ficou para o Bradesco que superou a marca de R$ 1 trilhão em ativos de custódia do mercado interno, seguido de perto pelo Itaú (ver tabela), que ficou em segundo lugar. No ranking geral, porém, o Itaú mantém a liderança por causa da soma dos ativos do mercado doméstico com o externo (ver pág. 18). Outro destaque foi o crescimento do Santander que saiu de R$ 176,79 b

Impacto do rebaixamento Perda do grau de investimento soberano do Brasil e oscilações do mercado de ADRs afetaram volumes de ativos de estrangeiros sob custódia

Andrea Cattaneo, do BNP Paribas
Andrea Cattaneo, do BNP Paribas

Edição 282

 

O rebaixamento do rating do Brasil, primeiro pela S&P, em setembro de 2015, seguida pela Fitch e pela Moody’s, gerou um fluxo de saída dos recursos de investidores estrangeiros do país. Com isso, os bancos que prestam o serviço de custódia local para investidores internacionais, através da Resolução 4373 (antiga 2689) como por exemplo o Citibank, líder do ranking, e o HSBC, sexto colocado, viram uma redução do volume de ativos custodiados. A custódia externa do Citibank caiu de R$ R

Marcas do conservadorismo BB DTVM mantém liderança no mercado de administração de recursos com captação mais concentrada em renda fixa e previdência aberta

Carlos André, da BB DTVM
Carlos André, da BB DTVM

Edição 282

 

Com captação mais concentrada em fundos de renda fixa e planos de previdência aberta, a BB DTVM manteve a liderança no mercado de administração de recursos com R$ 644,83 bilhões. O destaque ficou por conta dos fundos de previdência aberta, da empresa do grupo, a Brasilprev, que atingiram R$ 158,32 bilhões. Na segunda posição no ranking global de administração aparece o Itaú, com R$ 519,47 bilhões, seguido pelo Bradesco, com R$ 414,22 bilhões. As posições se mantêm inalter

Novidades na distribuição Administradores e custodiantes oferecem suporte para assets independentes que pretendem distribuir seus próprios produtos

Carlos Augusto Salamonde, do BNY Mellon
Carlos Augusto Salamonde, do BNY Mellon

Edição 280

 

Grandes instituições financeiras que atuam no segmento de administração e custódia, como BNY Mellon e Citi, preparam suas estruturas para receber uma nova demanda que deve começar a surgir no mercado nos próximos meses. Assets independentes, por conta da Instrução 558 da CVM, demonstram interesse em iniciar a distribuição própria de seus fundos de investimento, e terceirizar parte do processo aos administradores e custodiantes. A terceirização deve incluir processos operacionais que as gesto

Aposta no negócio de administração Dupla de executivos deixam sociedade na Áquila Investimentos e investem na Foco DTVM

Luís Lessi, da Foco DTVM
Luís Lessi, da Foco DTVM

Edição 279

 

Diante da crise que se instalou na economia do país, os executivos da indústria de fundos de investimentos estão procurando novos caminhos para sobreviver e, quem sabe, expandir seus negócios. Com esse objetivo, Luís Lessi e Benjamin Botelho decidiram deixar a asset onde atuaram nos últimos anos, a Áquila Investimentos, para apostar no negócio de administração fiduciária. Para isso, tornaram-se sócios majoritários da Foco DTVM e reestruturaram a empresa, com a contratação de uma equipe de qu

Mercado mais concorrido A constante troca da liderança e a chegada de players de peso devem manter aquecido o mercado de custódia e serviços para terceiros em 2015

André Bernardino, do Bradesco
André Bernardino, do Bradesco

Edição 267

 

O ano de 2014 foi um período de mudanças relevantes para os principais players que atuam no mercado de custódia no país, sendo que algumas das transformações registradas até novembro devem se cosolidar no fechamento do ano e ainda causar bastante impacto ao longo de 2015. A liderança do mercado, que ao final de 2013 estava com o Itaú Unibanco, voltou ao Bradesco em novembro de 2014 (últimos dados disponibilizados pela Anbima até o fechamento desta edição), que pela primeira vez ultrapassou a

Avanço no âmbito doméstico Com a segunda posição no ranking de custódia, Itaú avança no mercado interno enquanto fica estagnado no externo

Ricardo Soares, do Itaú
Ricardo Soares, do Itaú

Edição 267

 

Foi um ano difícil, marcado pela Copa do Mundo e pelas eleições, mas não se pode dizer que 2014 foi um ano perdido para os principais players do mercado de custódia. Na disputa palmo a palmo pela liderança desse mercado, em novembro de 2014 o Itaú tinha perdido a primeira posição para o Bradesco. A principal causa foi a estagnação da custódia de ativos do mercado externo, que empacou na casa dos R$ 170 bilhões (volume praticamente igual ao de doze meses atrás), enquanto a custódia dos a

Brasil no radar do estrangeiro Mesmo com a série de incertezas que rondam a economia brasileira, recursos custodiados de investidores externos apresentam crescimento

Don Linford, do Deutsche Bank
Don Linford, do Deutsche Bank

Edição 267

 

No mercado externo de custódia, entre os cinco primeiros colocados no ranking da Anbima, apenas o Citi, líder do segmento, conseguiu crescer ao longo de 2014, até novembro, para R$ 605,6 bilhões, alta de 30%. Os ativos proprietários da instituição sob custódia aumentaram em 116,2%, para R$ 68,4 bilhões, e os de terceiros, em 23,6%, para R$ 537,2 bilhões, segundo dados até novembro de 2014.
O Itaú Unibanco e o JP Morgan, segundo e terceiro colocados, ficaram com os ativos

Crescimento com previdência Líder do mercado, BB DTVM cresce com captação de previdência aberta e varejo; BNY Mellon reduz volume de ativos, mas prepara ofensiva comercial

Carlos Takahashi, do BBDTVM
Carlos Takahashi, do BBDTVM

Edição 267

 

A BB DTVM se manteve no topo do ranking de administração fiduciária ao apresentar crescimento de 15% no volume de ativos em 2014. Considerando o ranking da Anbima, com dados até novembro, a administradora do Banco do Brasil passou de R$ 487,28 bilhões de 2013 para R$ 569,60 bilhões no final do ano passado. O resultado considerado importante pela direção da BB DTVM foi puxado pelo aumento do fluxo positivo de recursos da previdência aberta e dos investimentos pessoa física, tanto de